Todavia, a produção de peças sobressalentes para estes mísseis continuará e proximamente vai, inclusive, aumentar. “Isto é indispensável para manter os sistemas utilizados atualmente pelas forças armadas em estado de prontidão. De acordo com as nossas estimativas, esta arma de defesa antiaérea continuará a ser eficaz ainda mais uns dez anos”, apontou o interlocutor.
Revelou que o míssil S-300 será substituído por toda uma série de sistemas de nova geração. “O míssil S-400 passa a ser o sistema básico das nossas Forças Armadas”, especificou.
Apontou também que já hoje a política de vendas dos produtores russos dos sistemas de defesa antiaérea visa sobretudo promover o míssil S-400, embora a sua exportação vá começar não antes de 2016.
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