(18-09-2014) Em outra medida para promover o racismo e a discriminação, o tribunal supremo do regime de Israel aprovou nesta quarta-feira uma polêmica lei, a qual permite aos israelenses excluir aos palestinos das comunidades judias.
Suhad Bishara, diretor da Unidade Direitos de Terras e Planejamento da ONG israelense “Adalah”, ao criticar a decisão do tribunal do regime de Tel Aviv, assegurou que a medida apoia uma das “leis mais perigosas em Israel”.
De acordo a Bishara, esta última decisão judicial demonstra o contínua perda dos direitos constitucionais e a proteção legal do povo palestino que vive nos territórios ocupados.
Ademais, assinalou que quando entrar em vigor a norma, 434 comunidades israelenses poderão construir mais assentamentos ilegais nos territórios ocupados palestinos.
A partir da ocupação israelense dos territórios da Palestina e a formação do regime de Tel Aviv, as forças israelenses, além de perpetrar múltiplos crímes contra o povo palestino, eliminaram cerca de umas 500 aldeias e cidades palestinas do mapa.
As políticas expansionistas do regime israelense deixaram um total de 4,7 milhões de refugiados palestinos que esperam para um eventual retorno à su pátria depois de mais de seis décadas.
Além disto, desde 1948, o regime israelense nega o direito ao retorno dos palestinos, apesar das resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU) e o direito internacional que defende o direito das pessoas ao regresso à sua pátria.
Fonte: hispantv.com
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