Segundo o periódico qianzhan.com, o Brasil pode ser um potencial interessado no caça furtivo chinês J-31. Segundo a fonte, até agora não há demonstração de interesse pelo aquisição do vetor por nenhuma nação, apesar de já haver entendimentos entre Paquistão e China neste sentido. Porém, segundo fontes consultadas no fabricante e especialistas em defesa chineses apontam os países que seriam os potenciais parceiros no projeto J-31 por ordem de potencialidade em se tornar o cliente :
1. Turquia
Apesar de ser um membro da OTAN, a Turquia tentou comprar mísseis de defesa aérea da China modelo HQ-9. A Turquia poderia adquirir o J-31 se o preço e o desempenho do caça se demonstrarem suficientemente satisfatórios.
Apesar de ser um membro da OTAN, a Turquia tentou comprar mísseis de defesa aérea da China modelo HQ-9. A Turquia poderia adquirir o J-31 se o preço e o desempenho do caça se demonstrarem suficientemente satisfatórios.
2. Irã
O Irã tem se estabelecido como um grande cliente do mercado de defesa proveniente da China. Como armas ocidentais não estão disponíveis para esta nação, é natural que o Irã adquira o caça J-31 para lidar com os seus potenciais inimigos como o Iraque, Arábia Saudita e Israel.
O Irã tem se estabelecido como um grande cliente do mercado de defesa proveniente da China. Como armas ocidentais não estão disponíveis para esta nação, é natural que o Irã adquira o caça J-31 para lidar com os seus potenciais inimigos como o Iraque, Arábia Saudita e Israel.
3. Venezuela
Com seu posicionamento anti Estados Unidos e inimigo número um dos EUA na América Latina, esta nação precisa e também pode pagar por estes caças para assim lidar com os EUA e seus aliados na região.
Com seu posicionamento anti Estados Unidos e inimigo número um dos EUA na América Latina, esta nação precisa e também pode pagar por estes caças para assim lidar com os EUA e seus aliados na região.
4. Paquistão
Nas disputas com a Índia, potencial cliente de caças 5G provenientes da Rússia e como parte da estratégia da China na luta contra a Índia, a China está disposta a fornecer-lhe condições preferenciais de compra, razão pela qual o Paquistão manifestou não oficialmente o seu interesse pelo caça Chinês.
Nas disputas com a Índia, potencial cliente de caças 5G provenientes da Rússia e como parte da estratégia da China na luta contra a Índia, a China está disposta a fornecer-lhe condições preferenciais de compra, razão pela qual o Paquistão manifestou não oficialmente o seu interesse pelo caça Chinês.
5. Cazaquistão
O Cazaquistão tem sido um membro da aliança militar da China na Organização de Cooperação de Xangai e, assim, tornar-se uma parte importante da estratégia asiática na Ásia Central. A China certamente quer ajudá-los na comprar dos J-31, oferecendo-lhes condições especiais.
O Cazaquistão tem sido um membro da aliança militar da China na Organização de Cooperação de Xangai e, assim, tornar-se uma parte importante da estratégia asiática na Ásia Central. A China certamente quer ajudá-los na comprar dos J-31, oferecendo-lhes condições especiais.
6. Sri Lanka
Como o Paquistão, Sri Lankda é uma parte da estratégia da China em lidar com a Índia; portanto, a China está interessada em lhes vender o caça J-31.
Como o Paquistão, Sri Lankda é uma parte da estratégia da China em lidar com a Índia; portanto, a China está interessada em lhes vender o caça J-31.
7. Rússia
A Rússia pode comprar o J-31 se este oferecer condições mais vantajosas que seus projetos.
A Rússia pode comprar o J-31 se este oferecer condições mais vantajosas que seus projetos.
É óbvio que esta opção é remota pois a Rússia é capaz de desenvolver aeronaves avançadas a um custo relativamente baixo, porém, em um horizonte de tempo não muito alargado, a capacidade de produção industrial russa se estressará, pois suas plantas produtoras estarão abarrotadas de aeronaves em produção. Soma-se a isso a necessidade russa por um caça 5G menos capaz porém mais barato que o PAK FA.
Desenvolver um programa novo, pode lhes custar mais que o sustentável. Nesta perspectiva, o J-31 teria uma chance de emplacar como um projeto cooperativo de um modelo específico para a Rússia.
8. A Coreia do Norte
A Coreia do Norte serve como um tampão para China, seria um cliente potencial, entretanto, a Coreia do Norte não tem o dinheiro para a compra.
A Coreia do Norte serve como um tampão para China, seria um cliente potencial, entretanto, a Coreia do Norte não tem o dinheiro para a compra.
9. Brasil
Surgindo em 9 lugar na lista aparece o Brasil? Como o Brasil tem a ambição de ser uma das potências mundiais, o J-31 certamente se adapta às suas necessidades. Como não há conflitos de interesses entre China e Brasil, a China pode até estar disposta vender ao Brasil uma linha de produção do caça furtivo.
Surgindo em 9 lugar na lista aparece o Brasil? Como o Brasil tem a ambição de ser uma das potências mundiais, o J-31 certamente se adapta às suas necessidades. Como não há conflitos de interesses entre China e Brasil, a China pode até estar disposta vender ao Brasil uma linha de produção do caça furtivo.
Nota-se que o J-31 possuirá uma versão naval e o Brasil é um dos poucos operadores mundiais de porta aviões. As chances do J-31 no Brasil são remotas, mas tudo depende do andamento das relações entre os países, ambos os países possuem inúmeros projetos de cooperações especialmente no campo dos satélites.
Apesar do Brasil adquirir recentemente o modelo sueco de 4ª geração Gripen E/F- NG, este país é considerado um importante mercado no setor de defesa chinês que ainda se apresenta tímido, mas que vê-lo como um parceiro para inúmeras cooperações no ramo de defesa.
10. Arábia Saudita
A Arábia tradicionalmente é um comprador da China e agora enfrenta restrições em aquisições de armas dos EUA. É crescente a reticência americana em fornecer produtos tecnológicos de alto desempenho a Arábia Saudita. A nação árabe pode vir assim a se configurar um cliente potencial do caça furtivo chinês, embora de todos, esta seja a opção mais remota.
A Arábia tradicionalmente é um comprador da China e agora enfrenta restrições em aquisições de armas dos EUA. É crescente a reticência americana em fornecer produtos tecnológicos de alto desempenho a Arábia Saudita. A nação árabe pode vir assim a se configurar um cliente potencial do caça furtivo chinês, embora de todos, esta seja a opção mais remota.
Fonte: Qianzhan
Plano Brasil
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