A morte de Nalowa, um dos milhares de palestinos que se vêem obrigados a se transladar a Israel em busca de sustento, incrementou ainda mais as tensões em Jerusalém, onde ha semanas a população autóctone está submetida a medidas restritivas especiais pela potência ocupante.
O falecimento de Arafat, fundador do movimento Al Fatah, componente maior da Organização para a Libertação de Palestina, é objeto de polêmica, ainda que para a maioria de seus compatriotas existem poucas dúvidas de que foi a consequências de um plano israelense.
A fins do ano passado cientistas de um instituto de investigações suíço encontraram nos pertences de Arafat alto conteúdo de Polonio 10, uma substância radiativa capaz de causar a morte.
O pessoal que atendeu a Arafat em um hospital militar das aforas de Paris se quis emitir um relatório forense das causas da morte do líder palestino, iniciador da luta contra a ocupação israelense em janeiro de 1965.
Prensa Latina


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