Damasco, 1 de nov (Prensa Latina) O vice-chanceler sírio Faisal al Mekdad acusou hoje os Estados Unidos, Israel e seus aliados europeus e da região de tentar destruir a Síria ao mesmo tempo em que denunciou o roubo e contrabando de peças arqueológicas nacionais.
"A destruição e os massacres cometidos por aqueles que alegam ser líderes da civilização, em colaboração com o Estado Islâmico e outros grupos terroristas, superam a devastação causada por invasores ao longo da história desta nação", manifestou o servidor público em um artigo que publica o diário Al Binaa.O vice-ministro de Relações Exteriores condenou o roubo da arqueologia síria e a destruição de seus monumentos históricos por parte de extremistas que recebem suas instruções da França, Grã-Bretanha e outros governos europeus.
Continuaremos a batalha e frustraremos o complô ainda que tenhamos que pagar um alto custo. Não poderão fazer ajoelhar a Síria, assegurou. Dias atrás, Mekdad acusou a Turquia de respaldar às organizações islamistas que combatem em Síria.
O vizinho país é parte do problema e não a solução ao conflito, que tem causado mais de 200 mil mortos, expressou.
Washington e seus aliados "investiram dinheiro para comprar lacaios e agentes na Síria, armaram a corruptos e mercenários, e alentaram aos assassinos e os criminosos do mundo inteiro para vir a Síria e destruir seu Estado, sublinhou.
Assim mesmo, precisou que a luta contra o terrorismo é a primeira prioridade para o governo de Damasco junto com a reconciliação nacional para terminar com a guerra.
Prensa Latina
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