Astronauta Edgar D. Mitchel na missão Apollo 14, em fevereiro de 1971 (AFP/Getty Images)
Ex-funcionários da NASA afirmam terem visto e possuírem evidências de que as missões da Apolo tinham o propósito concreto de estudar edificações fotografadas por sondas não tripuladas
“Edifícios em ruínas; prédios na superfície da lua; edifícios aparentemente muito antigos. Porém, quem os construiu? Nós, os humanos? Obviamente não. Só se chegava a uma conclusão: Esta era uma obra de uma civilização não humana”. Juan José Benitez – jornalista investigativo espanhol (do programa de televisão “Planeta Encantado”)
Pouco depois do módulo “Eagle” pousar na superfície da lua em julho de 1969, a frequência cardíaca de Neil Amstrong acelerou à 160 pulsações por minuto. Segundo a NASA, o coração do astronauta estava acelerado devido à coleta de pedras para o módulo lunar. Porém, depois de quatro décadas do primeiro pouso na lua, outra versão questiona a verdadeira origem da excitação que os astronautas sofreram na missão Apolo. Uma versão muito mais obscura afirmou: “Não foi o insignificante peso das rochas que excitou o coração de Amstrong, e sim a visão daquele edifício”, assegura o escritor J.J. Benitez na série de televisão “Planeta Encantado”.
Segundo Benitez, o verdadeiro motivo das missões “Apolo” consistia em documentar, da melhor forma possível, certas construções que haviam sido fotografadas por satélites americanos não tripulados. “Tudo estava minuciosamente programado”, relatou o investigador.
Desde que a Apolo 11 regressou de sua titânica proeza, muitos funcionários de alta patente, responsáveis pelas missões lunares, insinuaram a existência de uma descoberta de magnitude espetacular, a qual foi omitida pela agência espacial norte americana à imprensa internacional.
“Nossos astronautas observaram ruínas de cidades lunares, pirâmides transparentes, cúpulas e Deus sabe mais o que”, contou o ex-assessor científico da Apolo 11, Richard Hoagland.
“Os astronautas também trouxeram alguns produtos artificiais, cujas tecnologias já foram utilizadas pelos Estados Unidos, Rússia, China, Índia e Japão” disse Hoagland. “Os americanos trouxeram para a Terra um segredo surpreendente descoberto durante a permanência dos astronautas na Lua, e mantiveram este segredo de forma confidencial durante muitos anos”.
O jornalista espanhol Pepe Ortiz confessou que o ex-chefe de telecomunicações da Apolo 11, o engenheiro americano Alan Davis, também havia comentado sobre os supostos materiais selenitas referidos por Hoagland. “A NASA possui restos dessas ruínas, os quais já foram analisados”, assegurou Ortiz no programa de televisão Quarto Milênio.
20 de julho de 1969: O que nunca foi visto
A base coordenada pelo engenheiro Alan Davis, situada nas ilhas de Antigua, era responsável por retransmitir o sinal proveniente da Apolo 11 para a base de Houston, nos EUA. A existência de um atraso de 10 segundos na retransmissão, permitia à Davis cortar o sinal ante qualquer eventualidade, antes que esta chegasse à tela da TV de milhões de pessoas ao redor do mundo. Em poucas palavras, absolutamente tudo o que a NASA quis omitir durante a viagem da Apolo 11, não chegou aos olhos dos telespectadores.
Os segundos de atraso com a base de Houston foram efetivamente aproveitados quando Davis decidiu censurar a transmissão do sinal depois que aquelas instalações em ruína apareceram na tela de seu monitor. Desta forma, a verdadeira finalidade da missão Apolo 11 iria ficar oculta da opinião pública durante quase quatro décadas.
No entanto, aquela informação valiosa acabou saindo das mãos de muitos dos maiores personagens envolvidos no encobrimento. Em particular, o próprio Alan Davis, que depois de sua aposentadoria decidiu passar os últimos dias de sua vida na Espanha, acabou se convertendo em uma das peças chave para revelar o segredo espacial.
“Poderia ser uma civilização que vivia na Lua” narrava Davis, muitos anos depois do 20 de julho de 1969. “Havia ruínas que não podiam ser simplesmente uma rocha em cima da outra; havia lacunas que podiam ser janelas ou portas. Havia vários tipos de portais. Uns começando ao nível de um metro de altura, os quais podiam ser janelas, e outros mais largos ao nível da terra e podiam ser portas”.
As fotos da polêmica
Ken Johnston, ex-diretor da Seção de Conservação de Fotos do Laboratório da NASA, foi outra pessoa que sacudiu a comunidade científica quando declarou abertamente que muitas fotos da missão Apolo haviam sido alteradas antes de sua publicação, e que muitas outras foram destruídas.
Segundo Johnston, em muitas delas é possível observar claramente como certos monólitos e outras construções foram apagadas das fotografias de forma desajeitada com uma lâmina e um aerógrafo. Muitas também foram submetidas a um tratamento que ironicamente foi apelidado como “Photoshop” daquele tempo. Em diversas outras imagens, mediante o uso de software gráfico, centenas de aficionados acreditam poder “recuperar” visualmente as estruturas que foram apagadas antes da NASA difundir as fotos.
Richard Hoagland, assessor científico durante o programa Apolo, fez incisão sobre os múltiplos “arco-íris” que aparecem nas imagens lunares. De acordo com Hoagland, este efeito é causado por cúpulas de cristal refletidas sobre o satélite, todas pertencentes a uma civilização extraterrestre desconhecida.
“Na Lua não há água, não há atmosfera, e não há impurezas que se depositam no cristal que podem tornar as estruturas frágeis. Então, isto torna o cristal um material estrutural” disse Hoagland. “Quando construções de cristal são erguidas na Lua, são 20 vezes mais fortes que o aço”.
Outro personagem chave na polêmica de imagens, seria o sargento da Força Aérea dos EUA, Karl Wolfe, o qual foi designado para uma base na Virginia para trabalhar como arquivista de fotografias obtidas da órbita lunar.
Segundo Wolfe, enquanto trabalhava na base, teve a oportunidade de apreciar muitas imagens controversas referentes ao lado escuro da Lua. “(Pude ver) Figuras geométricas, torres, construções esféricas muito altas e estruturas parecidas a pratos de radar, porém de proporções colossais”.
epochtimes
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