Os participantes da ação recordaram a Yatsenyuk suas promessas, nomeadamente a necessidade de realizar reformas. As exigências apresentadas nos cartazes incluíam algumas como: “Reformas ou uma bala na cabeça”, “Arseni, age porque estamos sem paciência”, etc.
Os ativistas estiveram uma hora em frente à casa do premiê, aguardando que alguém os recebesse, dispersando em seguida. Segundo eles afirmaram, esta já foi a segunda visita e “será melhor que o premiê não provoque uma terceira”, escreve a publicação.
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