TEORIA DA CONSPIRAÇÃO LIGA CHACINA DE PARIS AO MOSSAD - Noticia Final

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sábado, 10 de janeiro de 2015

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO LIGA CHACINA DE PARIS AO MOSSAD

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Depois do ataque à redação do Charlie Hebdo, começaram a circular teorias da conspiração, como se a chacina também tivesse sido um episódio de 'false flag', um ato que uma organização realiza contra si própria, para culpar terceiros e, em seguida, impor determinada agenda política; uma das primeiras a levantar a hipótese foi a ativista Mary Hughes-Thompson, líder do movimento "Free Gaza", que associou o ataque ao Mossad – o serviço secreto israelense; o propósito seria conter o movimento pró-Palestina na Europa, onde diversos países começam a reconhecer o estado palestino, e também evitar boicotes a Israel; você acredita?

247 - Terá sido a chacina de Paris um ataque 'false flag'? Para quem não conhece a expressão, ataques de falsa bandeira são ataques clandestinos onde um país comete ou apoia atos de terrorismo contra si próprio ou mesmo contra outra nação, e em seguida culpa outro país ou organização, de forma a justificar uma determinada agenda, como invasões de outros países ou a passagem de leis aumentando o poder do estado e diminuindo a liberdade e privacidade de sua população. O 11 de setembro de 2011 é um dos mais controversos episódios da história, pois, sem qualquer envolvimento do Iraque, serviu para justificar a invasão de 2003, que culminou com a queda de Saddam Hussein.

Agora, com a chacina de Paris, começam a circular teorias da conspiração, como se o atentado à redação do Charlie Hebdo também tivesse sido um episódio de 'false flag'. Uma das primeiras a levantar a hipótese foi a ativista Mary Hughes-Thompson, líder do movimento "Free Gaza", que associou o ataque ao Mossad – o serviço secreto israelense (siga aquiseus posts no Twitter). O propósito seria conter o movimento pró-Palestina na Europa, onde diversos países começam a reconhecer o estado palestino, e também evitar boicotes a Israel.
Quem também organizou as teses que circulam sobre a hipótese de 'false flag' foi o internauta Marden Carvalho. Leia, abaixo, seu texto: 
Algumas observações que faço sobre o atentado em Paris.
Os atiradores eram bem preparados, bem treinados. E eles tinham a intenção de fugir e de manter o anonimato. Por isso eles usavam máscaras e roupas pretas iguais, difucultando até distinguir quem é quem entre eles. Inclusive eles usavam luvas, que dificultaria as buscas por impressões digitais nos veículos roubados, que foram usados para cometer o atentado e a fuga.
A polícia francesa afirma que foram três terroristas que executaram os ataques e que um deles havia deixado seus documentos dentro do carro roubado.
Aqui as coisas começam a não fazer sentido para mim.
De onde surgiu o terceiro suspeito? Em todas as imagens que analisei só apareciam dois suspeitos. Inclusive, um dos sobreviventes, Laurent Léger, que estava na sala onde os jornalistas e o editor da revista foram mortos, afirma que eram duas pessoas.

Agora com toda a precisão e frieza do mundo que estes criminosos demonstraram ter, cobrindo seus rostos e ocultando suas impressões digitais, eles iriam deixar um passaporte no interior do veículo roubado? Ou seja, eles iriam deixar a prova para a polícia chegar até eles? E se deixaram, isso demonstra que são amadores, ainda que pareçam ser peritos em atirar. Algo não encaixa.

Sobre o terceiro suspeito, Hamyd Mourad, que se entregou à polícia depois de ver seu nome sendo noticiado nos meios de comunicação, seus colegas afirmaram que no momento dos ataque ele estava na sala de aula. Vários são os seus colegas que confirmaram isso pelo Twitter (#MouradHamydInnocent), afirmando que estiveram junto com o suspeito naquela mesma manhã dos ataques.

Trago aqui um vídeo da TV France 24h, mas antes confira algumas imagens que retirei do vídeo.
No momento dos ataques ao escritório da revista Charlie Hebdo, algumas pessoas subiram no teto do prédio e começaram a fazer as filmagens com seus celulares. Dentre essas pessoas parecia que havia um policial, ou ao menos havia uma pessoa com um colete à prova de balas. Conforme você poderá ver na imagem abaixo.

Depois este mesmo policial ou civil com colete (porque alguém precisaria de um colete à prova de balas na calma e pacata Paris?) dá orientações para as três pessoas que parecem ser policiais vestidos com roupas pretas.

Ele diz algo parecido com “à gauche” ou seja, para a esquerda, mas só que os policiais viram para a direita. A imagem depois parece que é cortada e já aparece no meio da rua os dois “terroristas” vestido de forma igual aos três policiais que viraram para a direita. E parece que estes “terroristas” atiram naqueles três policiais. Mas pelo visto não os mataram. Conforme vocês poderão conferir no vídeo abaixo.

No final deste vídeo é possível ver que aparece outra pessoa com colete à prova de balas (ou um reprise, o que não ficou bem claro para mim).
Nas minhas pesquisas acabei descobrindo o blog Aangirfan onde o autor afirma que o atentado em Paris foi um trabalho interno, que a MOSSAD atacou Charlie Hebdo.
Para quem não sabe o que seja o Mossad e nem o Kidon:
“O Mossad (serviço de espionagem israelense) conta com um departamento, o Kidon, cujo objetivo é assassinar inimigos de Israel, em qualquer parte do mundo, que não possam ser julgados num tribunal normal.” (Kidon: assassinos acima da lei)
Curiosamente, o editor chefe da revista Charlie Hebdo (que tem descendência judaica) estava de viagem por Londres e por isso foi poupado. E o jornalista judeu Amchai Stein, editor geral do IBA Channel 1 de Israel, simplesmente apareceu no exato momento para (en)cobrir os “fatos”.
Agora vejam mais estas duas coincidências envolvendos o povo de Israel.
O primeiro carro abandonado pelos terroristas foi em frente de um restaurente (judaico) Kosher.

O terceiro suspeito, Amedy Coulibaly, também invadiu um supermercado (judaico) Kosher, Hyper Cacher. 
E por que os judeus fariam uma coisa destas?
A revista Charlie Hebdo já teria zombado do agente do Mossad Abu Bakr al-Baghdadi (Simon Elliot).
E também:
Atualizarei assim que tiver mais novidades ou suspeitas.
Bibliografia
247

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