A decapitação aparece em vídeo divulgado mais cedo, feito com os mesmos padrões de outras mortes executadas pela facção. O ministro da Defesa do Japão, Gen Nakatami, afirmou que o vídeo parece ser verdadeiro.
Em nota, o presidente americano, Barack Obama, condenou o que chamou de "assassinato hediondo" do refém japonês. O secretário de Estado americano, John Kerry, prestou suas condolências à família do jornalista.
"As mortes bárbaras de Kenji Goto e Haruna Yukawa mostram de novo a agenda brutal e extremista do Estado Islâmico. Os Estados Unidos sabem dessa dor de forma pessoal, nascida de nossa própria experiência".
Tanto Obama como Kerry endossaram o apoio às autoridades japonesas para o combate ao terrorismo e pela contenção do Estado Islâmico no Oriente Médio.
O presidente francês, François Hollande, também repudiou "com a maior firmeza" o "assassinato brutal" do jornalista, segundo nota oficial do Palácio do Eliseu.
Em Londres, o premiê David Cameron também criticou, em nota, a "desprezível"e "assustadora" execução de Goto. "O Estado Islâmico demonstrou mais uma vez ser a encarnação do mal. O Japão não deve se inclinar ao terrorismo", disse.
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