(12-03-2015) Em condições de agressões por parte dos Estados Unidos contra a Venezuela, é indispensável a solidariedade na região latinoamericana, porque EUA “não só vêm pela Venezuela, também vêm por nós [Argentina] e por Brasil“, alerta o escritor e politólogo argentinoAtilio Borón.
Dias atrás, Obama decretou que a situação na Venezuela é uma “ameaça extraordinária e inusual para a segurança nacional e política exterior” dos EUA. A respeito Borón assinala que “cada vez que Estados Unidos emitiu uma destas declarações, depois houve uma guerra ou uma série de atentados ou comoções sociais“, publica o portal Diario Junio.
Nesse contexto, afirmou que quando “há uma pauta de conduta sistemática, é melhor que tomemos algumas precauções para evitar que aqui volte a se repetir aquilo“, disse referindo-se aos casos de agressões dos EUA contra outros Estados que lembra a história.
Entretanto, Borón diz que o Estado estadunidense se está enfrentando a um “momento muito difícil, porque perde posições nos diferentes teatros de operações do mundo”. Como exemplo, indicou que têm problemas na Europa com Rússia e Ucrânia, assim como no Oriente Médio.
“Nesse marco, Venezuela aparece como o grande provedor de petróleo dos EUA. Não têm o petróleo da Europa, não podem ter o petróleo do Oriente Médio nem o da África, então vêm a Venezuela”, afirmou.
Na opinião do politólogo, EUA quer apoderar-se do petróleo venezuelano para manter ativa sua maquinária bélica, com o qual Washington buscará algumas situações para justificar uma invasão à Venezuela, acredita.
Fonte: RT
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Comentário do blog
O blog vêm publicando diversas notícias alertando para uma possível intervenção militar na América do Sul. Foi avisado que países que possuem recursos energéticos e minerais estão na lista para sofrer um “golpe brando”, uma “primavera sulamericana” ou uma intervenção militar direta.
E anos depois de alertar para esta possível intervenção, as notícias que surgem comprovam que as previsões dos meios alternativos de informação estavam corretas. O ataque não é dos “EUA”,é do lobby que GOVERNA os EUA e este lobby é o judaico AIPAC. Os EUA é usado para obedecer aos interesses de Israel, que no fim são os interesses dos Rothschild e toda a máfia sionista que compõe a elite global.
Portanto, apesar do povo estadunidense ser ignorante e estúpido ao ponto de ser enganado pela mídia sionista para apoiar as guerras à favor de Israel, não é o povo estadunidense que quer a guerra, são os banqueiros, corporações e lobbies sionistas.
A etapa atual é lançar uma guerra mundial para controlar todos os recursos naturais do planeta, acabar com a soberania de nações ainda não alinhadas aos interesses do sionismo-maçônico-illuminati e colocá-las de joelhos endividando-as com as organizações globalistas dos Rothschild(FMI).
O resumo de notícias abaixo revela como a América do Sul está sendo inserida na guerra para que no fim surja o Governo Mundial da elite global, ou a Nova Ordem Mundial.
Ataque à Venezuela para roubar seu petróleo
Acaba de ser divulgado que o exército dos Estados Unidos realizará um exercício militar na ilha de Porto Rico de 14 á 21 de março, sob a direção de 7 generais norteamericanos, incluindo os comandos norte e sul, e com a colaboração da República Dominicana e de Honduras. Esta prática poderia significar o ensaio de uma futura intervenção militar na Venezuela.
Em resposta à declaração dos EUA, de considerar a Venezuela uma “ameaça aos EUA”, Nicolás Maduro divulgou que no dia 14 de março fará exercícios militares especiais de defesa da nação.
Ordenei, no marco do plano de exercícios militares, fazer um exercício militar defensivo especial no próximo sábado 14 de março. Convido a todo o povo venezuelano a incorporar-se e apoiar à FANB e a Milícia Nacional Bolivariana neste exercício, necessário para marcar os pontos defensivos para que a pátria não a toque ninguém.
Paralelamente ao conflito Venezuela-EUA, Nicarágua e Rússia assinaram acordos militares e as tropas nicaraguenses serão formadas pelos russos. Lembrando que Nicarágua já foi atacada pelos EUA no passado recente.
A chanceler venezuelana Delcy Rodriguez alertou num artigo publicado pelo site RT que “o Governo dos EUA pedirá ao Congresso ‘carta branca’ para atacar a qualquer país“.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, compareceu neste sábado ao Encontro Plurinacional dos Povos, ocorrido em Santa Sierra de la Cruz, como uma ante-sala para a Cumbre do G77+China e declarou: “EUA terá seu segundo Vietnã na América Latina se continuar agressão à Venezuela“. Lembrando que Bolívia é rica em gás e também será alvo das tropas nazi-sionistas dos EUA. Morales sabe muito bem que seu país também será atacado.
Em meados de abril foi realizada no Círculo Militar de Quito a Segunda Reunião da Comissão Intergovernamental de Cooperação Técnico-Militar equatoriano-russa. O evento foi presidido pelo vice-ministro da Defesa do Equador, Carlos Larrea e por dois dias, funcionários e militares do Equador e da Rússia trabalharam no fortalecimento do relacionamento no que se refere à cooperação militar em áreas como a formação de pessoal do Equador, a transferência de tecnologia ou a indústria de defesa.
Correa também sabe que o Equador será atacado.
Em fevereiro de 2015 foi anunciado que na metade do ano a Venezuela e Rússia fariam exercícios navais no Caribe, já prevendo que uma intervenção militar vinda dos EUA era muito provável.
Hoje(12-03-2015), a Rússia declara que “desestabilizar a Venezuela teria graves consequências para a América Latina“. Um sinal que de outros países com recursos podem ser envolvidos na guerra.
Brasil e Argentina, os próximos da lista
O posicionamento estratégico para uma intervenção ao Brasil e Argentina já foi feito há muito tempo e a maioria do povo brasileiro e argentino não sabe.
Primeiro os EUA deixaram bases militares na América do Sul, já prevendo que poderiam atacar qualquer país da região num futuro próximo. As bases militares norteamericanas na Colômbia são um exemplo.
[…] A partir daí, os acontecimentos se aceleram. No dia 1° de março de 2008, apoiadas pela base de Manta, as forças colombianas atacam um acampamento das Forças Armadas Revolucionarias da Colômbia (FARC), situado no interior do território do Equador. Quito, em represália, decide não renovar o acordo sobre a base de Manta, que vencia em novembro de 2009. Washington respondeu, no mês seguinte, com a reativação da IV Frota (desativada em 1948, há 60 anos…) cuja missão é vigiar a costa atlântica da América do Sul. Um mês mais tarde, os Estados sulamericanos, reunidos em Brasília, replicam criando a União de Nações Sulamericanas (UNASUL) e, em março de 2009, o Conselho de Defesa Sulamericano.Algumas semanas depois, o embaixador do EUA em Bogotá anuncia que a base de Manta seria transferida para Palanquero, na Colômbia. […]
Depois o governo de George W. Bush reativou a IV Frota do atlântico e a posicionou nas costas brasileiras, onde circula livremente monitorando o pré-sal brasileiro, e por fim o Reino Unido enviou mais militares e submarinos nucleares para as Malvinas.
A guerra das Malvinas não foi apenas pelo petróleo argentino, mas para criar uma base militar na ilha que permitisse um ataque rápido contra a Argentina e o Brasil. É posicionamento estratégico.
Tendo este cenário de guerra se aproximando da região, Brasil e Argentina tentam juntar forças para repelir juntos a possível agressão. Uma atitude que deveria ter sido tomada antes dos EUA instalar suas bases militares e logo após a reativação da IV Frota.
Primeiro o golpe no Brasil será feito através da desestabilização interna, uma “primavera brasileira”, mas se esta tática não funcionar, então teremos “impeachment”(mudança de regime que entregue os recursos e privatize o que ainda é estatal) ou golpe de estado. Não é um ataque a um partido político ou à Dilma Roussef, é um ataque ao país.
E por que os EUA iriam atacar o Brasil depois da Venezuela?
Querem o controle total do petróleo, gás e os aquíferos brasileiros. O Brasil possui dois aquíferos importantes, o Alter do Chão e o Guaraní, este último compartilhado com a Argentina, Paraguai e Uruguai.
Já na Argentina, o sionismo tenta desestabilizar o país com a questão da AMIA e do promotor Nisman. Usar o país como peça no tabuleiro geopolítico para justificar um ataque ao Irã. Também está em pauta o plano de criar um “Novo Israel” na Patagônia, além é claro, tomar os recursos energéticos e minerais argentinos.
Conclusão
A elite global sionista vêm pelos nossos recursos. Querem nossos minérios, petróleo, gás e água.
No artigo sobre golpe de estado no Brasil alertei que o país estava sendo encaminhado para a mesma situação da Ucrânia e não da Venezuela. E vemos que de fato, a análise estava correta, Venezuela, Bolívia, Equador, Brasil e Argentina podem ter o mesmo destino da Ucrânia, Iraque, Afeganistão, Líbia ou Síria.
Como vemos, existe um padrão. Países ricos em recursos energéticos e minerais são atacados militarmente usando mentiras como pretexto. A notícia de que o fantoche Obama quer poderes para levar a guerra a qualquer ponto do planeta é o aviso de que depois da Venezuela, Brasil e Argentina serão agredidos de todas as formas possíveis, seja através do “golpe brando” ou com tropas norteamericanas e OTAN.
Os governos gringos que nos atacam são apenas fachadas, os inimigos possuem nome, rosto e endereço. Quais são os nomes que constam nesta lista organizações globalistas, o leitor alguma vez pesquisou?
- Americas Society(Rockefeller)
- Council on Foreign Relations
- Trilateral Commission
- Group of 30
- Bilderberg Club
- Davos
Nossos inimigos são: os bancos privados(nacionais e estrangeiros); corporações transnacionais; políticos corruptos e alinhados com os EUA e Israel; jornais corporativos, rádios e emissoras de TV nacionais que pertencem a “meia dúzia” de criminosas famílias.
Para combater esta agressão é necessário primeiro identificar o inimigo corretamente e combatê-lo onde dói mais, no bolso!
Caminho Alternativo
na verdade a américa latina é o pato do mundo. de um lado eua querem nossos recursos de outro, a russia. q se f.. os dois.
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