A declaração conjunta foi assinada pelos ministros da Defesa de Noruega e Dinamarca (que são membros da OTAN), dos países neutros Finlândia e Suécia e pelo Ministério das Relações Exteriores da Islândia que nem possui um Ministério da Defesa.
Os cinco ministros também lembraram da suposta agressão russa contra a Ucrânia, que, segundo eles, é um desafio para a segurança europeia.
“Os países nórdicos enfrentam essa situação juntamente e aprofundam a cooperação”, escreveram os ministros.
Espera-se que eles expandam exercícios conjuntos, a cooperação na indústria, incluindo a defesa e a troca de informações.
Entretanto, por exemplo, a Islândia não tem Forças armadas regulares. A proteção do país é realizada pela OTAN. A Islândia foi um dos primeiros países que aderiu à OTAN, apesar dos protestos dos residentes. Segundo a revista Forbes, a Islândia está em 1º lugar na lista dos países mais pacíficos.
As Forças Armadas da Rússia têm cerca de um milhão de pessoas (5º lugar no mundo). Em 2013, a Rússia teve 1.480 ogivas nucleares disponíveis (2º lugar, depois dos Estados Unidos). De acordo com a nova doutrina militar, a Rússia se reserva o direito de usar armas nucleares em resposta à agressão com armas de destruição em massa e convencionais, e também no caso de uma ameaça à existência do Estado.
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