A ISTOÉ Independente publicou hoje, na coluna Brasil Confidencial, algumas notas rápidas a respeito de alguns processos investigativos do MPF envolvendo a Força Aérea Brasileira.
Em 2011, ISTOÉ revelou uma fraude na folha de pagamentos da FAB ao descobrir que 8 mil militares demitidos permaneciam no cadastro interno do Ministério do Trabalho. O caso foi arquivado pelo MPF, mas a FAB se tornou alvo de nova denúncia.
Por não formalizar as demissões, a Aeronáutica pode ser obrigada a pagar uma multa acumulada de R$ 10 bilhões. O erro afeta o Ministério do Trabalho. Ao não cobrar a conta devida pela FAB, a pasta pode responder por prevaricação.
O núcleo de combate à corrupção do Ministério Público Federal avança nas investigações sobre favorecimento da AEL Sistemas em contratos da FAB. O caso, também denunciado por ISTOÉ, envolve filhos de brigadeiros que ganharam empregos na empresa, dona de contratos bilionários com a força.
Testemunhas confirmaram que o desenvolvimento de um novo painel para o caça Gripen foi exigência de oficiais da FAB, a pedido da AEL. A mudança encarecerá o negócio. O equipamento seria desnecessário e um risco para o projeto.
FONTE: ISTOÉ Independente
EDIÇÃO: Cavok
IMAGENS: Meramente ilustrativas
NOTA DO EDITOR: A coluna Brasil Confidencial, que faz parte da ISTOÉ Independente, é redigida pelo jornalista Eumano Silva.
Para ler o artigo da ISTOÉ, publicado 25/11/2011, intitulado A farra da FAB, eferente à fraude na folha de pagamentos da FAB, clique aqui.
Para ler o artigo da ISTOÉ, publicado 01/11/2012, intitulado Sob as asas dos pais, referente à contratação de filhos de brigadeiros pela AEL Sistemas, que é uma empresa que mantém negócios milionários com a Força Aérea Brasileira, clique aqui.
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