Os terroristas antissemitas estão em Israel e no sionismo internacional - Noticia Final

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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Os terroristas antissemitas estão em Israel e no sionismo internacional

Nos últimos dias surgiram notícias que revelam o desespero das lideranças sionistas em manter o seu poder intimidatório através da censura na internet e insultos de “antissemitismo” a indivíduos que denunciam os crimes cometidos pelo regime de Israel e do movimento sionista internacional.
Devido à ignorância e desinformação que circulam nos meios corporativos de comunicação em massa, se faz necessário esclarecer em que consiste e como opera a indústria da propaganda do sionismo israelense para ocultar seus crimes e acusar aqueles que revelam a verdade sobre o sionismo e Israel de “antissemitas”.
A maioria das pessoas desconhece totalmente quais são os verdadeiros povos semitas e qual é a diferença entre judaísmo e semitismo.

Povos de origem semita


Na internet existem diversas fontes sobre o que é semitismo ou quem é semita, mas de forma geral todas convergem para esta definição:

O termo semita tem como principal designação o conjunto linguístico composto por uma família de vários povos, entre os quais se destacam os árabes e hebreus, que compartilham as mesmas origens culturais. A origem da palavra semita vem de uma expressão no Gênesis e referia-se a linhagem de descendentes de Sem, filho de Noé. Modernamente, as línguas semíticas estão incluídas na família camito-semítica. Historicamente, esses povos tiveram grande influência cultural, pois as três grandes religiões monoteístas do mundo – judaísmo, cristianismo e islamismo – possuem raízes semitas. Devido a diversas migrações, não podemos falar de um grupo étnico homogêneo. Portanto, muitas línguas compõem a família semítica, incluindo as seguintes: acadiano, ugarítico, fenício, hebraico, aramaico, árabe, etíope, egípcio, copta gala, afar-saho, assírio e caldeu

Como vemos, os povos do Oriente Médio são os verdadeiros semitas. Na lista estão os palestinos, sírios, líbios, afegãos, iraquianos, egípcios e os povos árabes em geral. Independente da religião, qualquer pessoa que tenha antepassados nesses países é um semita. Isto é fácilmente rastreável analisando o sobrenome do indivíduo e seus familiares.
Um iraquiano pode ser budista que será um semita, um sírio pode ser hinduísta que será um semita, um líbio pode ser católico que será um semita. O ex-boxeador Mike Tyson pode converter-se ao judaísmo que jamais será um semita. A conversão de uma pessoa ao judaísmo não o faz um semita.
Se um casal de brasileiros, judeus ou não, descendentes de europeus, se mudar para o regime sionista de Israel e lá nascer o filho do casal, ele será considerado pelo regime um “cidadão israelense” mas jamais será um semita.
Portanto, judaísmo não é sinônimo de semitismo. Judaísmo é uma religião, não é um “povo”, não é uma “etnia”, não é uma “nacionalidade” e muito menos uma “raça”, enquanto o termo semita define a todos os povos árabes do Oriente Médio.

Os verdadeiros antissemitas


Agora que sabemos quem são os verdadeiros semitas e a diferença entre religião com o semitismo, é fácil identificar os antissemitas.

A Décima Terceira Tribo – O Império Kazar e sua Herança


Conforme publicado nos livros “A Décima Terceira Tribo – O Império Kazar e sua Herança” e “A Sinagoga de Satanás“, os kazares convertidos em massa ao judaísmo por ordem do imperador da Kazária não possuem uma gota de sangue semita. São kazares arianos do Cáucaso, onde hoje está a UcrâniaRússiaGeórgia e Cazaquistão. Observe e compare os mapas.

Reino da Kazária

Mapa atual da região, onde estava o Reino da Kazária hoje está a Ucrânia, Rússia, Cazaquistão, Geórgia.

Isto foi científicamente comprovado através de teste genético e publicado na Oxford Journal – Genome Biology and Evolution em dezembro de 2012. No estudo é comprovado que 90% dos judeus no mundo são judeus ashkenazis e não possuem nenhuma ligação com a “terra santa” na Palestina.


A propaganda sionista kazar consiste em mentir e fazer a mentira circular em todos os meios de comunicação em massa, fazendo o mundo acreditar que judaísmo é sinônimo de semitismo.
Desta forma se revela que as acusações de “antissemitismo” por parte de Israel e do sionismo internacional são pura propaganda e guerra psicológica. Os farsantes acusadores não possuem uma gota de sangue semita e muito menos leram a Torah. Os judeus ortodoxos como os do Neturei Karta e True Torah Jews, denunciam que o judaísmo foi sequestrado pelos sionistas e que é proibido pela Torah aos judeus ter uma “nação judaica”. O sionismo usa a religião judaica para promover uma política nacionalista e racista, o que viola totalmente os preceitos religiosos de acordo com estes judeus ortodoxos. Esta política sionista é a maior ameaça aos judeus em todo o mundo e conforme dito pelo rabino David Yisroel Weiss, quanto mais a pessoa é religiosa, mais anti-sionista ela é.





A verdadeira identidade dos antissemitas


O nome verdadeiro do genocida Benjamin Netanyahu é Benjamin Mileikovsky, seu pai se chamava Benzion Mileikowsky e nasceu em Warsaw, Polônia. Foi um fervoroso ativista do “Revisionismo Sionista“, que serviu como uma base para a criação do ultra-direitista partido Likud, onde hoje lidera seu criminoso filho. Os avós deste sociopata são da Lituânia.
Benjamin Mileikovsky(“Netanyahu”) é na verdade um judeu ashkenazi, não possui uma gota de sangue semita. Têm em suas mãos o sangue de milhares de palestinos assassinados sistemáticamente na Palestina e, portanto, é um psicopata antissemita.
Se analisarmos os novos membros do regime extremista e racista de Israel comprovaremos que é formado, em sua maior parte, por kazares.

Membros do novo regime extremista de Israel

Moshe Ya’alon – O Ministro da Defesa nomeado recentemente por Mileikovsky(“Netanyahu”) também mudou seu nome para ocultar suas verdadeiras raízes, seu nome real é Moshe Smilansky cujos pais são da Ucrânia.
Naftali Bennett – O atual Ministro da Educação do regime sionista possui raízes nos EUA e  consequentemente na Inglaterra, portanto, as raízes de sua família estão na Europa. Declarou ter “assassinado muitos árabes em sua vida e não via problema algum com isso”. O que o converte em um genocida antissemita.

“Eu matei muitos árabes na minha vida, não há problema com isso” – Ministro da Educação do regime israelense

Eli Ben-Dahan – Nomeado pelo genocida “Netanyahu” como Ministro da Defesa do regime sionista, nascido no Marrocos(África), é um conhecido racista e supremacista sionista. Possui várias declarações racistas e antissemitas contra os palestinos, como esta:

“Na minha opinião os palestinos são bestas, não humanos” – Ministro de Defesa do regime sionista de Israel

Aryeh Mahlouf Deri – O Atual Ministro de Economia do regime sionista têm suas raízes noMarrocos(África) e já foi condenado por recebimento de propinas quando era Ministro do Interior.
Ayelet Shaked – A racista e antissemita Ministra da Justiça nomeada pelo carniceiro “Netanyahu” pediu o assassinato de todas as mães palestinas e têm suas raízes no Império Russo e na Romênia. Esta é a mais descarada farsante ashkenazi que não têm um fio de cabelo semita, ela prega o genocídio dos semitas palestinos públicamente enquanto propaga na mídia sionista que Israel “mata para se defender”.

“As mães de todos os palestinos devem ser assassinadas” – Ayelet Shaked – Ministra da Justiça


Miriam “Miri” Regev – A atual Ministra de Cultura e Esportes, seu nome real é Miriam Siboni, filha de imigrantes Marroquinos, portanto, do norte da África. Contribuiu com o genocídio palestino servindo na IDF, o exército de ocupação terrorista de Israel. Deveria ser condenada por genocídio e antissemitismo.
Tzipi Hotovely – A Ministra de Relações Exteriores do regime sionista é totalmente contra um estado Palestino e prega a anexação de West Bank, é filha de imigrantes da Geórgia.
Ficou claro ao leitor que estes indivíduos não são o que dizem ser? São farsantes mentirosos e criminosos altamente perigosos!
Todos estes enganadores que ocupam a Palestina e promovem o genocídio palestino são os verdadeiros nazis e antissemitas que a mídia controlada por eles protege. Nenhum dos citados são árabes, nem sequer possuem antepassados no Oriente Médio. Todos possuem raízes no Caúcaso e África. Coloque um uniforme das SS nazistas no ariano “Netanyahu” e terá um perfeito funcionário do III Reich.
Entre 1947 e 1948, 1 milhão de palestinos foram expulsos de suas terras; cerca de 1 milhão de colonos originários da Polônia, Alemanha, Rússia e outros países as ocuparam. Estes invasores são os verdadeiros antissemitas e apoiam um regime criminal que promove o genocídio de um povo que é semita, os palestinos.
Falando em nazismo, entre os financiadores do III Reich alemão estavam os banqueiros judeus ashkenazis de Nova York(Rothschild, Schiff, Morgan, Goldman, Lazard, Warburg) e dinastias neocons estadunidenses como os Bush. Prescott Bush, o avô de George W. Bush, financiou o III Reich alemão.
Os judeus sionistas eram sócios do regime nazista e promoveram a perseguição de judeus na Europa para obrigá-los à migrar à Palestina e assim criar o regime sionista de Israel através do terrorismo e genocídio. Está tudo documentado e públicamente acessível. O acordo é conhecido como Acordo Ha’avara(Acordo de Transferência).


Não podemos esquecer de outros famosos judeus ashkenazis que atuam como financiadores e arquitetos do Governo Mundial sionista e privado.
Um deles é Henry Alfred Kissinger, nascido em Fürth, Alemanha e seu nome verdadeiro é Heinz Alfred Kissinger. Este sionista têm em sua ficha criminal genocídios em toda a parte do mundo efoi o arquiteto das ditaduras sanguinárias na América do Sul.

Advogado uruguaio pede a prisão de Kissinger
Gustavo Salle entrou com um pedido, junto à Justiça uruguaia, de captura internacional, prisão e extradição do ex-secretário de Estado dos EUA, acusando-o de “autor intelectual” da Operação Condor, ação articulada entre ditaduras latino-americanas que causou a morte e o desaparecimento de milhares de pessoas.
Marco Aurélio Weissheimer – Carta Maior
PORTO ALEGRE – O advogado uruguaio, Gustavo Salle, solicitou à Suprema Corte de Justiça que faça um pedido de captura internacional, prisão e extradição do ex-secretário de Estado dos Estados Unidos (1973-1977), Henry Kissinger, como “autor intelectual” do Plano Condor, operação coordenada de repressão das ditaduras do Conesul contra militantes de esquerda, informa matéria da agência italiana ANSA. Segundo o advogado declarou à ANSA, existem “provas semi-plenas” nos processos de investigação sobre as violações dos direitos humanos durante as ditaduras do Conesul. Essas provas – ainda incompletas – vinculam, segundo ele, Kissinger com a autoria intelectual do Plano Condor, durante as décadas de 70 e 80.
Salles é advogado de defesa de Bernardo Arnone, um militante de esquerda do Partido por la Victoria del Pueblo de Uruguay (PVP), desaparecido em 1976 e também do caso que levou à prisão no ano passado cinco oficiais do exército e dois ex-policiais pelo desaparecimento, também em 1976, dos militantes do PVP, Alberto Mechoso e Adalberto Soba.
A Operação Condor consistiu em um sistema de cooperação entre as ditaduras militares do Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Brasil para perseguir e executar opositores desses regimes. O pretexto era o argumento clássico da Guerra Fria: “deter o avanço do comunismo internacional”. Auxiliados técnica, política e financeiramente por oficiais do Exército dos Estados Unidos, os militares sul-americanos passaram a agir de forma integrada, trocando informações sobre opositores considerados perigosos e executando ações de prisão e/ou extermínio. A operação deixou cerca de 30 mil mortos e desaparecidos na Argentina, entre 3 mil e 7 mil no Chile e mais de 200 no Uruguai, além de outros milhares de prisioneiros e torturados em todo o continente. […]

Zbigniew Kazimierz Brzezinski, nascido em Varsóvia, Polônia. Foi ex-Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos durante a presidência de Jimmy Carter e desde essa época vêm atuando para a criação de uma Nova Ordem Mundial sionista.
Outro conhecido antissemita é o promotor de golpes de estado, “revoluções coloridas”(Egito) e usura internacional, o abutre George Soros, que na realidade se chama Schwartz György. Tanto sua origem como a de seus pais está na Hungria.
Um famoso antissemita que financia o genocídio palestino é Sheldon Adelsonbilionário e rei dos “jogos de azar” nos EUA. Recentemente foi noticiado que está sendo investigado por pagamentos de propinas e associação com a máfia chinesa. Típico perfil de um mafioso. Com o dinheiro sujo financia campanhas de candidatos à presidência dos EUA que priorize os interesses do regime de Israel em detrimento dos interesses do povo estadunidense. Nasceu nos EUA e suas raízes estão naUcrânia.
Essas personalidades políticas e do mundo das “finanças” mudam o seu sobrenome para parecer “mais semita” e despistar a sua verdadeira origem, que está na região do Caúcaso. Nos EUAisraelenses ocupam os principais cargos no governo, entram através do financiamento da banca sionista e mafiosos como Sheldon Adelson e direcionam a política externa do país para sustentar o genocídio palestino e o criminoso regime de Israel.
Com estas informações já sabemos que aqueles que promoveram a invasão ao Iraque, ao Afeganistão, à Líbia, à Síria, ao Líbano e mataram milhões de civís, estão na lista de antissemitas. Na lista temos, para citar alguns, os Bush, Colin Powel, Donald Rumsfeld, os Clinton, Tony Blair, Barack Obama, Dick Cheney e vários outros. Pelo lado israelense todos estão na lista, todos os militantes sionistas ativos como passivos na invasão à Palestina no fim da década de 30 até hoje.

A criminosa propaganda sionista para ocultar seus crimes


O movimento sionista, que é um movimento político e de poder, utiliza seu amplo domínio mediático para insultar e desqualificar a qualquer pessoa que se atreva a revelar seus crimes e suas fraudes, seja a pessoa judia ou não. Os “antissemitas” são aqueles que o sionismo internacional considera como seus inimigos políticos ou reagem à supremacia sionista que visa impôr uma ditadura global baseada na superioridade financeira dos bilionários sobre o resto da humanidade.
A ultra-sionista ADL(Anti-Defamation League) insultou os judeus Gilad Atzmon e Yaakov Shapiro de “antissemitas” por condenar as atrocidades de Israel e ao sionismo. Atzmon é citado no site da ADL como “antissemita” por este motivo:

Atzmon se engajou na diminuição do Holocausto e defendeu o direito dos negadores do holocausto de desafiar as narrativas históricas e oferecer teorias revisionistas sobre o holocausto

Fonteadl.org
Curiosamente, cerca de 25 a 30 milhões de russos morreram na 2ª Guerra Mundial, alguns autores dizem que a quantidade de russos mortos foi superior e outros dizem que foi inferior. Alguma vez o governo russo lançou uma campanha de perseguição internacional contra pessoas que debatem ou contestam o número de russos mortos na 2ª guerra?
Discutir a quantidade de russos caídos e a forma como morreram não faz de ninguém um “anti-russo”, pois se trata de assunto histórico e todo assunto histórico é passível de revisão. É através das novas evidências e relatos que se chega à verdade sobre o que ocorreu no passado. As cifras sempre aparecem redondas, porque são uma estimativa, para se chegar à cifra exata de mortos seria necessário uma investigação independente e profunda, revisando toda a documentação existente, analisando outras fontes e buscando novas evidências.
Para o establishment sionista, o número cabalístico de “6.000.000” é um número “oficial”, que não pode ser contestado e é muito mais importante que os 30 milhões de russos mortos na guerra. Por quê?
As evidências revelam que os “6 milhões” foi propaganda criada com o intuito de criar as condições e “argumentos” para a invasão à Palestina(ou à Argentina). Este número cabalístico provávelmente surgiu dentro dos Congressos Sionistas do antissemita e fundador do Sionismo Político, Theodor Herzl, no fim do século 19. Naquela época já aparecia os “6 milhões” em diversos jornais, como o New York Times ou o San Francisco Chronicle.

Ampliação do The New York Times de 1905. “Ele declarou que livres e felizes russos, com seus 6 milhões de judeus, podem significar o fim do Sionismo, desde a abolição da autocracia, pode praticamente eliminar as causas que trouxe o Sionismo à existência”.

Ampliação do jornal San Francisco Chronicle de 1919. “6 milhões de judeus na fila do pão, escreve Straus”.

Ampliação do The New York Times de 8 de setembro de 1919. “6 milhões estão em perigo”. “O fato de 6 milhões de almas na Ucrânia e na Polônia receberem uma notificação através de nação e pela palavra que eles estão indo para ser completamente exterminados – este fato está diante de todo o mundo como a questão primordial da atualidade”.

Ampliação do New York Times de 20 de julho de 1921. “6 milhões de judeus russos estão enfrentado o extermínio…”

Ampliação do Tulsa Daily World de 11 de abril de 1920, seção B, página 14. “Hoje, 6 milhões de judeus estão enfrentando dias escuros em toda a história da raça”.

A propaganda foi sistemática em diversos jornais e em diversas épocas, numa clara tentativa de acostumar a opinião pública com os “6 milhões”.
Com o fim da 2ª Guerra os sionistas lançaram mais uma vez o número e finalmente conseguiram alcançar o seu objetivo, estabelecer os “6 milhões” como número oficial de mortos, culpar a humanidade pela morte deles e receber bilionárias indenizações da Alemanha, o país perdedor da guerra. Em seguida iniciaram a invasão à Palestina com as contas bancárias recheadas e financiaram grupos judeus terroristas para matar e expulsar os palestinos de suas terras e erguer o regime de Israel sobre seus crânios.
O maior medo dos sionistas é que a bilionária industria do “holocausto” seja revelada mundialmente e sumariamente fechada. Ganharam bilhões de dólares com indenizações fraudulentas e poder de influência em todo o mundo através de seus lobbies mafiosos, financiando políticos corruptos para que submetam seus países ao controle do sionismo internacional.
Não satisfeitos, os sionistas querem que as compensações sejam pagas a seus descendentes pela eternidade. Aqui está a mais nova farsa que estão criando.
O sionismo inventou um “estudo” alegando que o sofrimento pode ser passado genéticamente aos descendentes. Artigo publicado originalmente no site judaico Salon.
Querem justificar a continuidade dos pagamentos de compensações aos descendentes de judeus “sobreviventes do holocausto”, ou seja, perpetuar a indústria do holocausto. É um pretexto para permitir que os descendentes dos indivíduos que estiveram(e os que não estiveram) na lista para receber as compensações herdem os pagamentos. Desta forma, filhos, netos, bisnetos e tataranetos de judeus receberão os pagamentos sem ter vivenciado a 2ª Guerra Mundial. Serão beneficiados porque “herdaram o sofrimento” de seus pais e/ou avôs.
O “estudo” vale para os palestinos semitas que são assassinados diariamente pelo regime nazi de Israel? Os filhos dos palestinos que foram mortos e expulsos de suas terras pelos terroristas judeus do Hagana, Stern Gang e Irgun na década de 40 também herdaram o sofrimento de seus pais ou o “estudo” só vale para judeus?
E o povo iraquiano? E o povo afegão? E o povo líbio? Há décadas estes povos SEMITAS são vítimas da OTAN-EUA-Israel. A população destes países receberão indenizações pelos crimes cometidos pelo movimento sionista?

Conclusão


Os verdadeiros antissemitas são os sionistas ashkenazis do Cáucaso, que são descendentes de kazares convertidos ao judaísmo em massa por ordem do imperador do reino da Kazária no século 1.

Caminho Alternativo

2 comentários:

  1. Atacando o "nazismo" e Hitler, vocês estão fazendo um boa propaganda comunista em favor dos racistas holocau$ticos! Atacando o "nazismo" e elogiando o comunismo judeu do judeu Kissel Mordekay, dito de "Karl Marx", é uma verdadeira imbecilidade!

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