Marinha do Brasil repensa reforma de R$ 1 bilhão do NAe São Paulo (A-12).
A cúpula da Marinha está dividida quanto à reforma prevista em seu único porta-aviões, o NAe São Paulo (A-12), embarcação de guerra adquirida da França em 2000.
A dúvida é sobre o custo elevado da reforma, que pode ultrapassar R$ 1 bilhão, para dar mais 20 anos de vida útil a um equipamento ultrapassado. Um grupo de oficiais defende a baixa do equipamento, o que significa a “aposentadoria” do São Paulo.
Sobre a embarcação:
O NAe São Paulo (A-12) é um porta-aviões incorporado pela Marinha do Brasil no ano de 2000, e o maior navio de guerra do hemisfério sul, com 265 m de comprimento e 33 mil toneladas de deslocamento à plena carga.
Construído na França entre 1957 e 1960, serviu à Marinha daquele país como porta-aviões da Classe Clemenceau sob o nome FS Foch.
Adquirido pelo equivalente a US$ 12 milhões em setembro de 2000, foi recebido operacional pela Marinha do Brasil a 15 de Novembro desse mesmo ano, no porto de Brest, na França, quando teve passada a sua Mostra de Armamento.
O lema e o brasão, Non ducor, duco (não sou conduzido, conduzo), são os mesmos da cidade de São Paulo e também foram usados pelo encouraçado E São Paulo (1907).
FONTE: ÉPOCA, Marinha do Brasil – EDIÇÃO: Cavok
IMAGENS: Meramente ilustrativas
Sou a favor da construção de um novo em parceria com transferência total de tecnologia para que o país possa futuramente projetar / fabricar os seus próprios modelos.
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