A Força Aérea da Índia começou, de forma progressiva, a retirar o MiG-21 e MiG-27 de serviço, sendo um esquadrão de MiG-21 e dois de MiG-27.
Três esquadrões, de 18 aeronaves cada, serão extintos este ano. Já um esquadrão de Su-30 será criado.
Estas aeronaves retiradas de serviço serão ‘canibalizadas’ a fim de manter a taxa de manutenção de sua frota ativa.
Os aviões MiG-21 e MiG-27 foram adquiridos da União Soviética nos Anos 60 e 70.
Oficiais da Força Aérea ainda mantém esperanças de que o governo vai rapidamente encerrar as negociações com a França para os 36 jatos Rafale, ao mesmo tempo em que aguardam a versão Mark 2 do Tejas.
A Força aérea opera atualmente 35 esquadrões (18 aeronaves por esquadrão), mas a meta é ter 42. Para poder manter manter duas frentes de combate (Paquistão e China) a IAF acredita que o ideal são 45 esquadrões.
Sobre o cancelamento dos 126 Rafales, um oficial comentou: “Pelo menos neste governo estamos recebendo 36..o governo anterior ficou no poder por 10 anos e nada foi Decidido…”
Sobre a manutenção (de aeronaves disponíveis para a operação), fontes disseram que a força aérea estava dependendo da “árvore de Natal” para manter os serviços.
Árvore de Natal é um termo usado pela Força Aérea em que partes de uma aeronave são utilizadas como peças de reposição para manter outra, uma prática também conhecida como canibalização.
“Mas mesmo partes de cada aeronave tem seus próprios requisitos de ciclo de vida e de serviço. Não é tão simples como se poderia imaginar“.
FONTE: Business Standard – Tradução e edição: CAVOK
IMAGENS meramente ilustrativas.
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