Em 26 de junho de 2015, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu impor como uma desnaturalização do direito constitucional do casamento, por 5 votos contra 4, abrindo esse reconhecimento social para duplas de mesmo sexo.
É um grande passo para os defensores da cultura da morte virem, porque significa que mais nenhum Estado norte-americano pode agora negar ‘casamento’ do mesmo sexo.
Significa também que os Estados que antes proibiram tal distorção estão agora obrigados a alterar a sua legislação.
O Presidente Barack Obama imediatamente manifestou sua grande satisfação, enquanto seu vice-presidente Joe Biden, exclamou: “nós não poderíamos estar mais orgulhosos! Que vergonha!
Os Bispos americanos reagiram firmemente recordando que “a lei tem o dever de apoiar o direito fundamental de toda criança a ser levantada, se possível, por sua mãe casado e pai em um lar estável. Jesus Cristo, com amor, ensinou claramente que o casamento é uma união ao longo da vida de um homem e uma mulher.” 1[NT]
O que está em questão aqui não é a liberdade de escolha, [em tese todos são livres, pelo menos deveria ser assim] mas o que tem motivado tanto e tanto os governos ocidentais, cada vez mais invasivos e na contramão da liberdade, a instaurar uma Ditadura Homoafetiva.
“Aquele que confia no seu governo sobre o que é melhor para as pessoas, já está em coma esperando o trator passar por cima.”
Não existe debate sobre isso, apenas imposição. É algo sério para se pensar.
Autor: Xavier Celtillos
Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com[1] Do texto original em francês medias-presse [NT] Nota do tradutor.
A destruição da família americana teve início com o advento da indústria pornográfica, produzindo filmes que incentivam anomalias sexuais, a prostituição e o homossexualismo.
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