O julgamento no solo da coroa britânica a um sueco acusado de unir-se a um grupo terrorista islâmico que combate ao governo Assad resultou na apoteose do despropósito moral em que vive a sociedade humana, já que o grupo em que se uniu Bherlin Gildo está financiado pelo governo inglês.
O depoimento no julgamento ficou paralizado quando os defensores do terrorista colocavam em cima da mesa as notícias do The Guardian e The New York Times em que se provava que o grupo terrorista ao que se uniu o sueco forma parte do mesmo governo que o estava julgando (o inglês).
Nessa tesitura moral (condenar a um homem por apoiar a um grupo que também está sendo apoiado pelo própio estado que o julga), finalmente os advogados conseguiram a absolvição do defendido, o que, por tabela, abre uma curiosa vía de defesa para todos os terroristas islâmicos detidos nos países da OTAN.
Tradução: Google Tradutor
A acusação de um cidadão sueco acusado de atividades terroristas na Síria entrou em colapso no Old Bailey após ter ficado claro que agências de segurança e inteligência da Grã-Bretanha teriam ficado profundamente envergonhados de que o julgamento fosse em frente, revelou o Guardian.Seus advogados argumentaram que as agências de inteligência britânicos estavam apoiando os mesmos grupos da oposição síria como ele era, e eram parte de uma operação secreta fornecendo armas e ajuda não-letal para os grupos, incluindo o Exército Sírio Livre.Bherlin Gildo, 37 anos, que foi preso em outubro passado em seu caminho a partir de Copenhaga para Manila, foi acusado de participar de um campo de treinamento terrorista e receber treinamento de armas, entre 31 de Agosto de 2012 e 01 de março de 2013, bem como possuir informações susceptíveis de serem úteis para um terrorista .Riel Karmy-Jones, para a coroa, disse ao tribunal na segunda-feira que, após revisar as evidências, foi decidido que não havia mais uma perspectiva razoável de uma acusação. “Muitas questões foram levantadas não sabíamos desde o início”, disse o gravador de Londres, Nicholas Hilliard QC, que levantou todas as restrições de comunicação e que não entrou veredictos de culpa.Em audiências anteriores, advogados de defesa de Gildo argumentaram ele estava ajudando os mesmos grupos rebeldes, o governo britânico estava ajudando antes do surgimento do grupo extremista islâmico, ISIS. Seu julgamento teria sido uma “afronta à justiça”, disse que seus advogados. […]Não é a primeira vez que uma acusação britânica relativa a alegações de terrorismo sírio entrou em colapso. Em outubro passado Moazzem Begg foi libertado depois de “novo material” foi dito ter surgido.O procurador-geral foi consultado sobre a decisão de segunda-feira. Karmy-Jones disse ao tribunal nas audiências pré-julgamento que Gildo tinha trabalhado com Jabhat al-Nusra, um “grupo proscrito considerado a Al-Qaeda na Síria”. Ele foi fotografado em pé por cima de cadáveres, com o dedo apontando para o céu.
Fonte: theguardian.com – Visto em: rafapal.com
O Free Syrian Army(FSA) é um grupo terrorista criado pelo ocidente para derrubar Assad na Síria, é composto por mercenários de diversos países ocidentais. São vestidos e armados pela CIA, Mossad israelense e Mi6 inglês e treinados em países como Yemen, Qatar e Turquia, que também fornecem mercenários para compôr os grupos terroristas.
Também participam destes grupos terroristas os mercenários de empresas privadas como a Black Water, que mudou seu nome para Xe Services e agora se chama Academi. O objetivo destes mercenários privados é tomar o controle dos poços de petróleo dos países invadidos para o cartel petroleiro Rothschild/Rockefeller.
Nesta imagem vemos o sionista e senador dos EUA John McCain reunido com os terroristas do FSA. O mesmo que apoia os nazistas ucranianos em Kiev.
E neste vídeo vemos Hillary Clinton admitindo que os EUA criou a Al-Qaeda.
A conclusão é óbvia, a “guerra ao terror” é uma farsa. Se trata de uma nova tática sionista de guerra, que ao invés de enviar tropas de um país e revelar a cara do agressor ao mundo, contrata mercenários disfarçados de “islâmicos”. Eles recebem treinamento militar da CIA, Mossad e Mi6 e orientação fundamentalista do Qatar, Turquia e Kuwait, países com regimes fantoches e aliados dos EUA, Inglaterra e Israel. Seus atos criminosos são atribuídos pela mídia corporativa controlada pelos sionistas, ao Islã. Com isto a máfia kazar ashkenazi consegue invadir os países alvos(Iraque, Afeganistão, Líbia, Síria) e ao mesmo tempo demonizar a religião islâmica e a todos os muçulmanos.
O “Estado Islâmico”, Al-Qaeda, FSA e Al-Nusra estão à serviço do eixo sionista, ou seja, a máfia kazar ashkenazi. Pretendem construir um “Grande Israel” no Oriente Médio e controlar todos os recursos energéticos e minerais dos países árabes através de grupos mercenários terroristas.
Caminho Alterno
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