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terça-feira, 7 de julho de 2015

Exército sírio mata um general israelense e 100 terroristas em Daraa

Forças militares israelenses na fronteira síria.

Um general israelense, e mais 100 terroristas, incluindo 20 líderes da Arábia Saudita e Qatar, foram mortos em um ataque aéreo pelo exército sírio.
Este bem sucedido ataque do exército sírio  foi executado, em 26 de junho, para impedir o avanço da operação conhecida como “Tempestade do Sul”, dirigida por homens estrangeiros armados,no território do país árabe , de acordo com um relatório publicado quarta-feira no site independente Veterans Today.
De acordo com o relatório, citando pessoas próximas às fontes de inteligência sírias, o general israelense morto na província sudoeste de Daraa, era o comandante que liderou a operação “Southern Storm”(Tempestade do Sul).
Em um segundo ataque, acrescentou a fonte, em 29 de junho, o exército sírio conseguiu abater um grupo de 34 chechenos franco- atiradores que haviam atravessado ilegalmente a fronteira  jordano- síria após terem recebido treinamento na Jordânia.
Terroristas sírios na cidade de Homs (oeste)

Segundo o relatório, tanto o general israelense como os franco-atiradores chechenos tinham entrado na Síria através  de Nasib, uma passagem de fronteira controlada  pelo grupo terrorista takfiri ISIS (Daesh, em árabe).

Na tarde de 25 de Junho e, apesar da cerrada vigilância das forças de inteligência e dos satélites sírios, continua o relatório, a equipe  sob o controle israelense deslocou- se até a prisão de Karaz,  na província de Daraa, e utilizou uma instalação logística usada pelo ISIS para armazenar equipamentos sendo este também local de trânsito dos terroristas provenientes da Jordânia e dos territórios ocupados pelo regime de Israel.

Nesse lugar,e nesse mesmo dia, o general israelense se reuniu com líderes seniores da Frente Al-Nusra e do chamado Exercito Sírio Livre (ELS), entre outros grupos terroristas, de acordo com fontes presentes nesta reunião, a parte israelense agradeceu os ” serviços” deste grupo e prometeu manter a inteligência, a logística e apoio médico.

O relatório revela os planos do regime de Israel para realizar uma operação na província de Daraa em três frentes diferentes e com a participação de 15 mil homens armados pertencentes a quatro grupos terroristas diferentes.

Neste sentido, acrescenta o relatório, o regime israelense teria enviado à Jordânia e de lá para a Síria mísseis israelenses e TOW y LAAW e mísseis alemães Milan. Alguns destes projéteis vieram das reservas israelenses substituídas pelos Estados Unidos, depois que o regime de Tel Aviv afirmou de que ele havia usado essas armas, durante a última ofensiva contra Gaza.
No entanto, as forças aéreas do exército sírio havia recebido informações precisas, que lhe possibilitaram atacar o local, matando o general israelense, vinte comandantes e cerca de 80 terroristas.

Vale ressaltar que os dois lugares aonde foram realizados ataques do exército sírio estavam sob proteção integral do sistema de míssil israelense chamado de “Iron Dome”.
A operação “Southern Storm” (Tempestade do Sul ) , liderada principalmente pelo regime de Israel, busca avançar até a cidade de Damasco, capital da Síria a partir de território jordaniano, e recebe orientação da sala de operações militares MOC,  localizado na cidade jordaniana de Al -Karak, próxima dos territórios palestinos ocupados.

Para dar  apoio à inteligência israelense, MOC  conta com uma conecção de satélites e uma combinação completa de instalações de inteligência; e opera em coordenação com quatro centros de formação da, Agência Central de Inteligência dos EUA( CIA) na Jordânia, assim como do enorme centro de inteligência e logística recém-construído no complexo “diplomático” saudita em  Amman, capital da Jordânia.

Hispan TV

Traduzido por Oriente Mídia

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