O Irã supostamente irá permitir à China explorar o seu maior campo petrolífero por duas décadas em troca de 24 caças chineses da quinta geração Chengdu J-10 no quadro de um acordo de montante estimado de um milhão de dólares, diz o jornal taiwanês Want Daily.
Se ambos os países concordarem que o acordo é um fato consumado, e nenhum deles fez isso até o momento, o Irã será o segundo país a operar a versão de exportação do J-10. Em 2009 Pequim vendeu 36 caças J-10B ao Paquistão por 1.4 bilhões de dólares, sublinha Watch China Times.
Por ironia do destino, o J-10 pode ser baseado em caças Lavi desenhados por Israel e os EUA nos anos oitenta.
O campo petrolífero de Azadegan é situado perto da fronteira com o Iraque e produz cerca de 40 mil barris de petróleo bruto por dia. O campo é operado pela Companhia Nacional Petrolífera Iraniana (NIOC, na sigla em inglês) e segundo relatos é o maio campo descoberto no Irã nos últimos 30 anos.
A China que é o maior importador do petróleo iraniano, não é um novato quando lembrarmos do campo petrolífero de Azadegan.
Em 2009, a Corporação Petrolífera da China (CNPC, na sigla em inglês) assinou um contrato de 2,5 bilhões de dólares com a NIOC para explorar o campo petrolífero de Azadegan do Sul com um projeto de produzir 75 mil barris por dia durante 25 anos, escreve o jornal chinês China Daily. A CNPC posteriormente suspendeu o trabalho no projeto por causa das sanções ocidentais contra o Irã e a expansão da China no que a agência Reuters chamou de “ambientes mais facilmente operados” na África, Ásia, Oriente Médio e América do Norte.
Embora o Irã tenha terminado o acordo em 2014, a CNPC continuou a ser envolvida no desenvolvimento do campo petrolífero do Azadegan do Norte no quadro de acordo de dois bilhões de dólares assinado em 2009. O projeto que durará 12 anos entrara na primeira das suas duas fases em outubro, diz Reuters.
Reuters \ Naval Brasil
Agora é que eeuu, israel e asseclas ficam com diarréia crônica!
ResponderExcluirAgora é que eeuu, israel e asseclas ficam com diarréia crônica!
ResponderExcluirNegócio da China.
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