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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Israel exige a censura mundial da Internet

Depois de vários artigos alertando para a ascensão de um IV Reich Nazi-Sionista planetário, estas últimas notícias comprovam as denuncias feitas em diversos blogs e sites alternativos de informação. O sionismo internacional quer acabar com a liberdade de expressão e livre pensamento na internet e implantar uma ditadura sionista global.

(19-05-2015) O regime israelense exigiu, ao término de um foro celebrado na capital da Palestina ocupada, Al-Quds (Jerusalém), a implantação de medidas de censura da Internet a escala mundial, alertaram na segunda-feira militantes anti-sionistas franceses.
Eliminar as páginas da Internet que negam o Holocausto. cancelar os resultados de buscas que proponham o ódio (por exemplo, uma búsca do término ‘judeu’ em inglés redirecione a páginas antissemitas)”, são algumas das medidas que impulsa o autodenominado “ministério de assuntos exteriores israelene” em sua página oficial, ao término do foro.
O alcance mundial das pretensões sionistas se põe de manifesto com a terceira medida que defende “combater a incitação na Internet”: “estabelecer em cada país um organismo para fazer cumprir a legislação e exigir aos provedores de Internet que façam cumprir suas regras contra a hospedagem de conteúdo de ódio”.
As redes de influência que defendem o regime israelense tratam de desqualificar a seus adversários atribuindo sistemáticamente “ódio” a aqueles que oferecem resistência, da mesma forma que os tacham de “antissemitas”, por mais que careçam de característica racista ou simpatizem com povos árabes — e, portanto, “semitas” — como o palestino.
Estas redes defendem ademais uma suposta legitimidade da ocupação da Palestina impondo a crença num suposto plano de extermínio dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial, conhecido como “o Holocausto”, crença estabelecida pelo Tribunal Militar Internacional formado pelos Aliados vencedores ao término da Segunda Guerra Mundial para condenar a seus vencidos.
O 5º foro mundial sobre a luta contra o “antissemitismo” se celebrou assim em Al-Quds, entre 12 e 14 de maio, com a assistência de ministros de diversos países: Heiko Maas, ministro alemão de Justiça; Tim Uppal, ministro canadense de Multiculturalismo; Todor Tanev, ministro búlgaro de Educação; e Robert-Marius Cazanciuc, ministro romeno de Justiça.
Além das medidas de censura mundial da Internet, os dirigentes israelenses colocam em relevo outras para combater o “antissemitismo” no continente europeu, como “adotar uma definição legal formal do antissemitismo” que inclua os ataques ao regime de Israel e a negação do Holocausto.
“Reforçar a legislação contra o antissemitismo e o treinamento da Polícia para fazer cumprir melhor as leis existentes”, é a segunda; e a terceira, que “os ministros de Educação da Europa devem promover a educação em tolerância religiosa e preservar a memória do Holocausto”.
De fato, distintos países europeus estão reforçando já de modo significativo a perseguição política e o castigo dos “delitos” de opinião que colocam em perigo a influência das redes sionistas.
Em fevereiro, o Senado italiano aprovou impôr penas de três anos de prisão a quem “negar o Holocausto total ou parcialmente”. Uma pesquisa difundida em 2005 pelo jornal britânico The Guardian mostra que 12% dos italianos acredita que “os judeus mentem quando sustentam que o nazismo exterminou a milhões dos seus em câmaras de gás”.
O novo Código Penal espanhol, que entrará em vigor no próximo 1 de julho, impõe de um a quatro anos de prisão a quem “públicamente negar, trivializar gravemente ou enalteça os delitos de genocídio, de lesa humanidade ou contra as pessoas e bens protegidos em caso de conflito armado, ou enalteça a seus autores”.
Isto, apesar de que em 2007, o Tribunal Constitucional da Espanha declarasse anti-constitucional castigar a difusão de ideias ou doutrinas que neguem genocídios, distinguindo a discussão histórica da incitação a cometer crimes.
Em fevereiro, um tribunal alemão condenou a 20 meses de prisão a advogada Sylvia Stolz por colocar em evidência a falta de defesa jurídica em que se encontram aqueles que discutem na Europa as circunstâncias e razões da alta mortalidade nos campos de concentração alemães ao final da Segunda Guerra Mundial.
Fontehispantv.com
O medo dos sionistas é que o tsunami de verdades sobre a indústria do “holocausto” seja amplamente difundido na internet.
No Brasil, o governo fantoche de turno acatou a ordem de Israel e lançou uma Lei que facilita a perseguição daqueles que investigam estes assuntos históricos.


Marco Civil: anonimato na internet brasileira pode estar com os dias contados
O Marco Civil da Internet, conjunto de regras e condutas para usuários e empresas de internet no Brasil, pode ganhar mais um ponto polêmico além da neutralidade de rede. Apresentado pelo deputado Silvio Costa (PSC-PE), o projeto de lei 1879/2015 insere no artigo 15º do Marco Civil (Lei 12.965/1) um trecho que promete acabar com o anonimato de qualquer pessoa na web.
De acordo com o documento, a nova regra poderia exigir nome e CPF dos internautas. O texto diz o seguinte: “O provedor de aplicações de internet previsto no caput, sempre que permitir a postagem de informações públicas por terceiros, na forma de comentários em blogs, postagens em fóruns, atualizações de status em redes sociais ou qualquer outra forma de inserção de informações na internet, deverá manter, adicionalmente, registro de dados desses usuários que contenha, no mínimo, seu nome completo e seu número de Cadastro de Pessoa Física (CPF)”.
Costa justifica a mudança porque, mesmo que o Marco Civil tenha avançado no que diz respeito à punição de ataques e crimes digitais, a lei ainda não é suficiente para punir os responsáveis. O deputado alega que identificar os acusados é mais difícil porque o documento obriga que provedores de acesso e aplicações guardem os registros e dados dos internautas.
“Exatamente por isso, é necessário estabelecer mecanismos adicionais, que efetivamente vedem o anonimato, permitindo a identificação daqueles que postem informações na rede”, alega o deputado, para quem “esta vedação é fundamental para que se possa punir aqueles que, por exemplo, se utilizem da liberdade de expressão para incitar o ódio, para caluniar pessoas ou para fazer apologia ao crime”.
Pela lei do Marco Civil, as empresas são obrigadas a guardar os registros de conexão dos usuários pelo período de seis meses em um ambiente seguro, controlado e de total sigilo, e a responsabilidade por esse controle não poderá ser delegada a outras companhias. Esses registros não contêm informações pessoais do internauta, mas sim o número de IP dos dispositivos que ele utilizou, bem como as datas e horários em que ele se conectou e desconectou.
Uma vez que as empresas guardam essas informações por seis meses, a disponibilização desses dados só poderá ser feita mediante ordem judicial ou para fins de investigação criminal, e a mesma regra vale para exclusão de conteúdo. Se o usuário se sentir ofendido por algum dado, foto ou vídeo no ambiente virtual, terá de procurar a Justiça e não as empresas que disponibilizam os dados, pois estas não são mais responsáveis pela exclusão do conteúdo.
A única exceção que não depende de uma ordem judicial é quando o usuário for vítima do chamado “pornô da vingança”, quando conteúdos íntimos são divulgados sem autorização na web, além de casos de racismo, violência ou pedofilia. Nos outros casos, o lesado pode recorrer aos Procons, à Justiça e ao Ministério Público, que abrirão inquérito para investigação.
Querem o CPF dos internautas para que a Polícia Federal consiga perseguir àqueles que o sionismo considera como inimigos. Ou seja, estão convertendo assunto histórico em dogma religioso e implantando uma nova inquisição a nível planetário em pleno 2015.
E na Argentina, o lobby sionista liderado pela DAIA(Delegação de Associações Israelitas Argentinas) aplica a mesma tática de censura para impedir que as notícias sobre Israel e o sionismo internacional chegue aos argentinos.

O Projeto de Lei propiciado pelos Deputados oficialistas “K” Carlos HellerRemo CarlottoDiana Conti e “Corvo” Larroque que pretende que comentários publicados na Internet possam conformar “atos discriminatórios” dentro do marco da Lei Anti-discriminação Nº. 23.592representa uma sórdida, inadmissível, vil e imoral tentativa de impôr a CENSURA nos meios de difusão públicos da Argentina.
Que estes quatro deputados, respaldados pelo Governo Kirchner, proponham semelhante legislação não surpreende, enquanto o “kirchnerismo” traiu o povo trabalhador argentino impondo doze anos de corrupção, decadencia, debilitamento, traição, injustiça, mentiras e ações delitivas de todo tipo.
É imprescindível que o povo argentino se defenda contra este tipo de medidas autoritárias, anti-democráticas e imorais.
Repudiar e recusar terminantemente toda pretensão de impôr a censura nos meios de informação vía internet, segundo o anticonstitucional projeto de lei da câmara dos deputados.
Adrian Salbuchi (Fundador do PSR / Projeto Segunda República – programa “Segunda República” por “Canal TLV1 – Toda La Verdad Primero” / Buenos Aires – Argentina)

Fonte: Petição em change.org do Projeto Segunda República
Vemos que as leis nos dois países são praticamente idênticas às implantadas na Europa, visam a censura e impôr o pensamento único. Querem silenciar os crimes contra a humanidade cometidos pelo regime israelense e as denúncias sobre a dominação financeira de um grupo de bilionários sionistas.
O lobby sionista está usando o “discurso de ódio” e “antissemitismo” como pretextos para mudar as leis em vários países e eliminar o livre pensamento e a liberdade de expressão amparados pela Constituição. Conseguindo esta aberração, se elimina automáticamente a soberania destas nações e catapulta-se um Governo Mundial centralizado controlado por banqueiros.
Isto vai começar com a internet, mas dentro de pouco tempo passará a valer no dia a dia de cada cidadão. Se algum universitário contestar a mentira sobre o “holocausto” será preso. Se alguém discordar da política genocida de Israel contra os semitas palestinos, será preso.
Se alguém disser que os banqueiros sionistas ashkenazis controlam os bancos e a mídia, será tachado de “antissemita” e será preso. Se alguém tentar revelar que a dívida pública é uma fraude para manter a população escrava dos juros extorsivos da banca sionista internacional, será preso por “antissemitismo”.
Esta é a intenção, que as pessoas em todo o mundo não saibam que bancos, mídia, corporações e emissão de moeda são sim controlados por um reduzido grupo de indivíduos criminosos e bilionários e que eles estão por trás dos governos.
Este ataque à liberdade de expressão deve ser encarado como uma declaração de guerra. Se trata de uma guerra psicológica contra povos em todo o planeta e que depois será expandida ao terreno físico. Uma “Gestapo” nazi-sionista será criada para perseguir a qualquer pessoa que o establishment sionista considerar uma “ameaça”, da mesma forma como hoje fazem na Alemanha, Espanha, Itália e nos EUA.
E quem será considerado “radical” nos EUA? Será colocado em campo de concentração aquele que:
  • Se posicione contra o envio de bilhões de dólares do contribuinte estadunidense ao regime sionista de Israel.
  • Proteste contra o genocídio palestino cometido por Israel.
  • Não concorde com o envio de armas à Israel.
  • Proteste contra o controle da emissão de moeda por parte do sionista Federal Reserve(FED).
  • Recuse o controle de sua nação por parte de lobbies sionistas israelenses como o AIPAC.
  • Discorde da versão oficial sobre os ataques de 9/11 ao World Trade Center.
  • Discorde da versão oficial sobre o “holocausto judeu”.
  • Recuse a ir à guerra por Israel quando este regime atacar o Irã.
Assim como alguns países europeus e os EUA, o sionismo internacional pretende fazer o mesmo com países da América do Sul e quem não estiver alinhado com Israel estará contra. Percebe-se o mesmo tom imperialista e supremacista do III Reich alemão e os EUA.
Como informado em outros artigos, o objetivo sionista é geopolítico também. A lei de censura na internet poderá ser utilizada contra aqueles que denunciam a forma como o sionismo vai tomando o controle de nações ricas em recursos energéticos e minerais, como é o caso do Brasil e Argentina.
Se você não concorda que petroleiras do cartel sionista Rockefeller tome o controle do pré-sal brasileiro, será considerado um “antissemita”. Se você não concorda que a Patagônia argentina seja entregue como pagamento de dívida pública à banca Rothschild para que eles criem um “Novo Israel” na região, será tachado de “antissemita”.
Já que o assunto é “discurso de ódio”,  vejamos o que diz o Talmud judaico/babilônico em relação aos “não-judeus”.

“É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio.” – Sepher ikkarim III c 25
“Um gentio herético você pode matar com suas próprias mãos.” – Talmud, Abodah Zara, 4b
“Todo judeu, que faz jorrar o sangue dos sem-Deus (não-judeus), está fazendo o mesmo que um sacrifício a Deus.” – Talmud: Bammidber raba c 21 & Jalkut 772
“Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são bestas.” – Talmud: Baba mezia, 114b
“O Akum (não-judeu) é como um cachorro. Sim, a escritura ensina a honrar o cachorro mais do que ao não-judeu.” – Ereget Raschi Erod, 22 30
“Mesmo tendo sido criados por Deus os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não cai bem para um judeu ser servido por um animal. Portanto ele será servido por animais em forma humana.” – Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855
“Uma grávida não-judia não é mais do que um animal grávido.” – Coschen hamischpat 405
“Se você comer com um gentio, é o mesmo que comer com um cachorro.” – Tosapoth, Jebamoth 94b
“Relação sexual entre gentios é como relação sexual entre animais.” – Talmud Sanhedrin 74b
Visto emebrael.info
A fonte de ódio, terrorismo e antissemitismo é o sionismo internacional e Israel, as ferramentas utilizadas pela banca Rothschild para dominação planetária.
No artigo abaixo o leitor entenderá como judeus sionistas utilizam o rótulo “antissemita” para promover a política sionista em todo o mundo.
Vale ressaltar que estas leis são implantadas por políticos locais controlados por lobbies sionistas, o que revela algumas verdades. Que governos são meras administrações locais controladas por um poder supranacional e que o poder foi privatizado e está sob controle sionista há muito tempo.
Na Argentina o único grupo nacionalista que denuncia estes ataques sionistas contra o país e ao povo argentino é o Projeto Segunda República, liderado pelo analista político internacionalAdrian Salbuchi. Recentemente o advogado argentino Dr. Juan Gabriel Labaqué, outro membro do Projeto Segunda República, denunciou vários políticos argentinos, o promotor Nisman e organizações sionistas de conspirarem contra o país e à favor do sionismo israelense. Uma operação internacional financiada por Paul Singer, CIA e Mossad.
E no Brasil? Que organização brasileira denuncia esta conspiração sionista contra o Brasil e o povo brasileiro?
É hora de arregaçar as mangas, começar a se informar e preparar-se para esta guerra psicológica.

Caminho Alternativo

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