"Conseguiria o australiano F-35 de produção norte-americana dar conta do russo T-50?" – pergunta o autor do artigo – "A julgar pelos vídeos sobre o caça russo, que supera consideravelmente as capacidades de manobra do F-35, possivelmente, não" – conclui.
Na opinião do autor, o T-50 é "a última encarnação da doutrina russa da aviação de combate". Ele destaca ainda que o sucesso da moderna aviação da Rússia também foi comprovado pelos caças indianos de produção russa Su-30, que em um recente exercício de combate não deram a menor chance ao caça inglês Typhoon, com um placar final de 10x0 a favor dos pilotos indianos.
A publicação também cita o relatório "revelador" de um piloto de testes norte-americano alegando que o novo F-35, cujo programa de desenvolvimento e modernização é avaliado em torno de 400 bilhões de dólares, possui muitos problemas e é inferior em combate ao F-16D, usado ativamente nos anos 1980.
Apesar dos muitos sistemas de sensores e de modernos equipamentos de bordo, a presença de apenas um motor no F-35 é insuficiente para um bom desempenho em manobras evasivas ou para acelerações bruscas, destaca o artigo da News.com.au.
O caça russo de quinta geração Sukhoi PAK FA, também conhecido como T50, está em sua fase final de testes e deverá começar a ser produzido a partir de 2016. Primeiro avião operacional russo a usar a tecnologia stealth, ele incorpora elementos de automação que o tornam mais um robô do que um avião de combate. Dotado de armas poderosas e uma alta manobrabilidade, o T-50 tem capacidade de atingir velocidades superiores a duas vezes a velocidade do som.
O trabalho para a concepção de aviões de combate de quinta geração começou no final de 1980 nos EUA e na URSS. Embora não haja consenso universal sobre as funcionalidades para o título de jato de quinta geração, muitos sustentam que o único caça de quinta geração pronto para o combate é o Lockheed F-22 Raptor, da Força Aérea dos EUA, introduzido em 2005.
http://br.sputniknews.com/opiniao/20150812/1842051.html#ixzz3idhduDVe
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