“Há apenas dois tipos de pessoas que acreditam
que o crescimento de qualquer coisa possa
continuar para sempre num planeta finito:
idiotas e economistas”
Autor desconhecido por mim
Portão de Isthar - Hollywood |
Os druidas eram adoradores de árvores, especialmente o carvalho.
Palavra "carvalho" vem do protogermânico *aiks - alemão antigo Eih, Alemão Eiche. Em inglês carvalho é “Oak”.
De todas as árvores na Bretanha e Irlanda, o carvalho é considerado rei. Famoso por sua resistência e longevidade, ainda hoje é sinônimo de força e firmeza na mente popular.
A forma nórdica antiga para “carvalho” era eik, mas comonão havia carvalhos na Islândia a palavra passou a ser usada lá para qualquer "árvore" em geral. Foi usado em traduções bíblicas em hebraico como elah (provavelmente "árvore de carvalho").
Druidas sempre foram associados a bosques sagrados, e em particular as florestas de carvalho, e densas florestas de carvalho outrora cobriram a maior parte do norte da Europa. A palavra “Druid" pode se referir àqueles com "conhecimento do carvalho", os Sábios do “Oakwood'.
Em tradições celtas há lendas duradouras que atravessam os tempos, hoje mudam apenas as vestes, seus nomes, mas o enredo é igual. Quando se conhece o script é facilmente reconhecido em qualquer folclore mundial. Os deuses se travestiam de imagens complexas para perpetuar lendas e crenças por uma eternidade.
Até que um dia nós os descobrimos...
Uma batalha folclórica entre o Rei Holly (Enlil) e o Rei Oak (Enki).
Estes dois governantes poderosos lutam eternamente pela supremacia a cada Roda do Ano que move cada estação, segundo a crença popular nórdica.
No solstício de inverno o Rei Oak (Wood) conquista o Rei do azevinho (Holly), e em seguida, reina até o Solstício de Verão. Já o rei do azevinho (Wood) retorna para fazer a batalha com o antigo rei, e o perdedor recupera seu poder no Equinócio de Outono (23 de setembro) para derrotá-lo novamente.
As “batalhas” ocorrem nos Equinócios, de modo que o Rei Carvalho (Oak) está no seu mais forte durante o Verão, e o rei do azevinho (Wood) é dominante durante Inverno. Cada um em seguida retira-se para cuidar de suas feridas para os próximos 6 meses, até a hora de reinar mais uma vez.
De um ponto de vista agrícola e folclórico, esta interpretação parece fazer mais sentido, mas para quem conhece o jogo dos irmãos chifrudos, fica evidente a brincadeira.
31 de outubro: é a colheita final ou Halloween. Esta é a morte do Rei Oak (Jesus/Enki). Ele morrerá até o Solstício de Inverno - 21 de dezembro – quando então renascerá o Sol (no Hemisfério Norte)
O rei Oak (Wood) é retratado como um deus da fertilidade, e ocasionalmente, aparece como o homem verde (Saint Patrick?) ou outro senhor da floresta. Muitas igrejas cristãs foram construídas em bosques de carvalho, isso porque foram lugares de adoração pagã e igrejas católicas, nada mais são que continuidade da mesma lenda divina.
Intrigante observar como podem os mesmos ícones estar presente em toda parte do planeta? Como as pessoas não percebem isso?
Richard Cassaro em seu livro - “Escrito em pedra” - nos mostra como as primeiras culturas do mundo misteriosamente compartilhavam o mesmo ícone religioso – dos egípcios a Assíria, dos pré-Incas aos europeus - o ícone é onipresente!
Um incrível paralelo desconhecido e nunca documentado ou comentado pelo mundo acadêmico. Por que será? Deixo essa pra você pensar e pesquisar.
Jerusalém é a cidade mais sagrada do mundo.
É o berço de 3 grandes religiões de todos os tempos. Para os muçulmanos, é o terceiro lugar mais sagrado do Islã.
Até mesmo o nome da cidade derivado do original jebuseu "ur-SALEM" tem a mesma raiz semântica da palavra Islã. Jerusalém parece ter sido originário do dialeto babilônico, Uru- Salim, "a cidade de Salim". (leia-se cidade de Enki)
A bagunça começou quando os humanos se dividiram em deuses. Cada grupo ficou com um chefe. Enlil criou os Islã, Enki os Judeus/cristãos e sua irmã/esposa a rainha dragãoNingizzida (ISIS) foi venerada pelos indianos/asiáticos.
Daí a “Jerusalém” virou palco pra todas a peças mundiais como a casa do Cenáculo, Monte das Oliveiras, a Via Dolorosa, as igrejas do Santo Sepulcro, Dominus Flevit, Pater Noster, Agonia, San Pedro e Santa Ana, e as basílicas de Nações e da Dormição e Edícula Ascensão de “Jesus” subindo ao céu e para os judeus tem o templo construído por Herodes sobre as ruínas do Templo de Salomão, o Muro das Lamentações e não lembro o que mais...
O fato é que essas pessoas hipnotizadas estão brigando pelo portal dos deuses. Um espaço de entra e sai de entidades divinas que não tem mais fim. Não vejo uma saída inteligente para nós humanos se não for através de pura informação. Se você não buscar mais e mais conhecimento ficará preso nessa história encantada de mil e uma noites...Você tem que aprender a sair dessa garrafa.
As “lendas” dos sumérios, babilônios, assírios, egípcios e judeus estão interligadas e o passado será repetido no futuro, não tenha duvida.
Ficção ou mais uma “orientação”?
Vejo nos filmes americanos, principalmente os produzidos pela varinha mágica (Hollywood), como um mecanismo de alerta para o paradoxo. Muitos podem querer ver apenas entretenimento, diversão, mas por outro lado, há um número grande de despertos hoje que consegue enxergar além da imagem projetada na tela.
A maneira simbólica de manifestar um pensamento, uma mensagem através da arte, nos mostra como eles entendem a mecânica do nosso cérebro, como nós entendemos, associamos, interpretamos e respondemos ao ambiente.
O inconsciente é programado por imagem!
A metáfora é uma estratégia simples de passar um script para uma mente “rebelde” ou alienada, sem que ela tenha que lutar ou impedir de recebê-la. Ela dribla facilmente o “porteiro” (consciente). Quando se vê, o vírus já está lá! Você só precisa associá-la ao que já sabe intuitivamente ou a partir de fatos posteriores.
A hipnose se baseia, antes de tudo, nas leis da imaginação (imagem+ação) e visualizar, é ver mentalmente. Todo projeto precisa ser desenhado e descrito especificamente nos mínimos detalhes para ser bem executado.
A indução hipnótica tem dois aliados: a atenção e a expectativa.
Se você já tiver consciência disso, já é meio caminho andado.
São vastamente aconselhados aos americanos em todo o país para estocar agora comida e produtos necessários para pelo menos próximos 30 dias.
No site sobre “PrepareAthon América” http://community.fema.gov
tem mais de 20 milhões de americanos que se inscreveram para participar em atividades de preparação para 18 de setembro de 2015.
São apenas 20 milhões de pessoas frente a mais se 315 milhões de habitantes. E o restante da macacada, estão totalmente alheios aos “possíveis” eventos futuros?
Capitão América - Guerra Civil - escolha um lado.
Em 2016 teremos "Captain America: Civil War", e a chamada é: “É hora de escolher um lado”
Guerra civil? Preparação? Escolher um lado? Ataque terrorista de malucos religiosos? Muita loucura?
Eu já avisei aqui em postagens anteriores sobre o título de “Plano Básico de sobrevivência” 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 sobre ficar alerta a todos esses movimentos do planeta, é só pesquisar.
Isso não significa que você estará “salvo” ou livre de problemas futuros, mas não custa se preparar para algo que já está sendo cantado em longos versos.
Se você está fora do Brasil ou dentro dele, não importa, não espere um comunicado, previna-se.
laura botelho
Não espere, diz a FEMA
Nenhum comentário:
Postar um comentário