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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A agenda anglo-sionista de Mauricio Macri para a Argentina e América do Sul

Enquanto a mídia promove a “vitória” de Mauricio Macri como um resultado de “mudança”, desde este blog já havia sido avisado que a eleição argentina era uma farsa. Mauricio Macri, Daniel Scioli e Sergio Massa compareceram por duas vezes ao judaico Americas Society dos Rothschild/Rockefeller, lá receberam as orientações do que deveria ser feito. Os três se comprometeram com o sionismo internacional, de que iriam obedecer a agenda anglo-sionista neo-liberal para a Argentina e toda a América do Sul.
Mauricio Macri com o genocida terrorista Benjamin Mileikovsky (aka “Netanyahu”)
Os presidentes em países como a Argentina são meros gerentes administrativos coloniais, que atendem aos interesses dos banqueiros e multinacionais. Macri é o melhor exemplo de um governo dos milionários, pois já nasceu em berço de ouro. Seu pai é Franco Macri, um milionário que fez fortuna com o regime militar. Os militares estatizaram as dívidas de suas empresas, transformando em dívida pública a ser paga pelo povo.
A estrutura de poder é supranacional, está acima dos presidentes e governos e utilizam o engano da “ideologia de esquerda” e “ideologia de direita” para manter o controle sob o Estado. É como uma bicicleta. Se pedala um pouco com a “esquerda” e um pouco com a “direita”. Todos presenciaram isto nas últimas décadas em todos os países sulamericanos. A cada 4 anos muda-se o partido no poder para que tudo continue como estava. Banqueiros e multinacionais continuam lucrando bilhões independente do quadro político no Congresso ou o fantoche que ocupa o cargo de presidente.
O povo argentino não votou em Macri porque querem regime neo-liberal, mas porque não há outro candidato. Os fantoches já estavam pré-selecionados em Think Tanks sionistas como a Americas Society. Era isso ou continuar no regime kirchner, que já durava 12 anos. Por este motivo a lei eleitoral impede que os votos em branco sejam considerados e anulem as eleições, para forçar a entrada de um político controlado pela elite financeira. Se os votos fossem considerados, as eleições seriam anuladas, os candidatos seriam removidos e outros teriam que ser apresentados. Algo que os banqueiros e corporações jamais permitirão.
Pense na Argentina como se fosse uma “empresa”. Se Macri é o gerente local desta “empresa”, quem são os diretores gerais que escolhem este gerente? Quem é o presidente? Quem são os acionistas, os verdadeiros donos desta “empresa”?
Como vemos, existe um poder supranacional que determina quem será candidato e quem ocupará o cargo de presidente de um país. Trata-se de um MODELO, que é aplicado pelos donos do dinheiro. Enquanto os fantoches se revezam a cada 4 ou 8 anos(reeleição) no cargo de “presidente”, a dinastia Rothschild governa o mundo há 300 anos. Poder é isto, permanecer no controle dos Bancos Centrais, emissão de moeda e governos ao longo de centenas de anos.
Esta é a agenda neo-liberal de Macri para a Argentina, atendendo às exigências dos verdadeiros donos do poder:

A lista é enorme, mas é praticamente o que Menem fez nos anos 90, época em que famílias argentinas se despediam de seus filhos que saiam do país em busca de uma vida melhor na Europa. Só que desta vez a Europa está na mesma situação, agora não há para onde fugir.
A Argentina está a caminho de desaparecer como país em menos de uma década. Será incluída no TPP e o Estado “representativo” dará passo ao Estado Corporativo, onde os bancos e multinacionais serão governo formalizado. Mais uma etapa ao Governo Mundial.
Já está comprovado que o peronismo morreu com Perón e o que existiu posteriormente e ainda existe são mercenários que se auto-denominam “peronistas” para ganhar simpatia popular e votos. São todos políticos de um único partido, o partido da dívida e estão á serviço dos banqueiros.
Se prevê que uma parte do bando dos kirchner agora passe a apoiar Macri, já que é este outro bando quem terá acesso aos recursos públicos. Em troca de dinheiro oferecerão apoio político ao regime de turno. Isto é um comportamento padrão onde reina a corrupção.
Poucos sabem, mas quem gerenciou o ridículo “debate” entre Scioli e Macri na TV foram políticos do regime Fernando de la Rúa. Ou seja, o povo havia pedido que “todos fossem embora”, o então presidente fugiu da Casa Rosada de helicóptero, mas na realidade não saiu ninguém. Os corruptos daquela época continuam assumindo cargos e atuando em segundo plano. Basta reparar os nomes “indicados” por Scioli e Macri para compôr o governo. São todos políticos de regimes anteriores, governo Menem, Duhalde, de la Rúa e dos Kirchner. E como sempre, o Ministro de Economia dos dois são agentes da banca internacional Rothschild. O “indicado” por Macri é Afonso Prat-Gayum agente da banca JP Morgan dos Rockefeller/Rothschild.
Não duvide que de última hora reapareça o nome de Domingo Cavallo como Ministro de Economia, é um dos preferidos pela banca.
São os banqueiros que escolhem quem será o Ministro de Economia, para garantir que os juros extorsivos da dívida pública ilegal continue sendo paga.
A única possibilidade de escapar desta terrível previsão é que o povo argentino acorde e apoie os movimentos políticos que defendem os interesses na nação. Felizmente na Argentina eles estão crescendo e atuantes. Um deles é o Projeto Segunda República, que começou como um projeto político e já está à caminho de se tornar um partido político em 2016.

Adrián Salbuchi, um dos fundadores do Projeto Segunda República

Nos comentários dos vídeos do PSR os seguidores pedem que seus integrantes se postulem urgentemente para as próximas eleições, porque já não aguentam mais as mentiras e o engano dos partidos políticos atuais sob controle das corporações. E como fazer crescer movimentos patriotas já que eles não possuem a grana que os partidos das multinacionais e banqueiros possuem e não têm acesso à grande mídia? Apoio popular. As pessoas terão que abandonara as ideologias políticas do século 19, criadas pelos donos do poder, e passar a ver a situação do país desde o ponto de vista geopolítico.
Graças à internet que estes grupos conseguiram sair do anonimato e crescem a cada regime fraudulento que passa pela Casa Rosada. Não é um movimento perceptível para as massas, porque eles não aparecem na mídia corporativa. Não veremos artigos de um Adrian Salbuchi ou Enrique Romero no Clarín ou La Nación, mas sim em espaços alternativos ou independentes, como no caso do Canal TLV1 no Youtube.
E entre todas as desgraças que irão ocorrer na Argentina com Mauricio Macri, existe um ponto positivo nisto. A política neo-liberal de Macri não será fácilmente aplicada com um povo argentino cada vez mais miserável e revoltado. Observando a lista de tarefas de Macri é possível deduzir que haverá revoltas, greves e violência e ele pode não durar até o fim do mandato.
Mais um que vai fugir de helicóptero da Casa Rosada? É possível.
Neste cenário restará uma única opção para tentar salvar o país, os grupos nacionalistas não alinhados com banqueiros ou multinacionais, como os membros do Projeto Segunda República.
É bom que os brasileiros tomem como lição o que está ocorrendo na Argentina e passe a formar grupos nacionalistas que se oponham ao poder financeiro das multinacionais e banca sionista internacional. O que acontece na Argentina é usado como modelo para ser aplicado no Brasil e vice-versa.
Um fato de extrema gravidade e que os meios sionistas não divulgam. Mauricio Macri está processado por escutas ilegais na causa AMIA. O que revela uma conspiração entre ele e os lobbies sionistas na Argentina para ocultar a participação do Mossad e da CIA nos atentados terroristas ao edifício da AMIA/DAIA.


Mauricio Macri, o chefe de governo portenho foi processado em maio de 2010 e a medida confirmada por unanimidade pela Câmara Federal portenha em junho desse ano, no marco da causa a raíz da denúncia por escutas a seu telefone feita seis meses antes por Sergio Burstein. O dirigente de um setor de familiares das vítimas do atentado à AMIA culpou também a Macri pela nomeação do comissário federal Jorge “Fino” Palacio como primeiro chefe da Polícia Metropolitana quando estava acusado de ocultar provas na investigação do ataque terrorista, quem também está processado na causa das escutas. Na investigação foi provado que as escutas ilegais tinham alcançado também a um cunhado de Macri, Néstor Leonardo, que foi assumida a responsabilidade pelo empresério Franco Macri, pai do chefe de Governo, quem assegurou que tinha contratado a uma empresa estadunidense por razões de segurança familiar.

Como farão para que este mercenário traidor assuma a presidência tendo um processo desta magnitude nas costas? Aí entrará a corrupta corte argentina para liberar o caminho, inocentá-lo e ao mesmo tempo enterrar a possibilidade de investigar a participação do Mossad/CIA nos atentados à AMIA.
A partir de agora, o que acontecer na Argentina repercutirá negativamente em toda a região sulamericana. Mauricio Macri será usado como ponta de lança do sionismo Rothschild para derrubar Maduro, Correa, Morales e quem sabe, até Dilma Roussef. O objetivo no Brasil é usurpar o pré-sal e privatizar a Petrobras.
Os artigos abaixo demonstram o crescimento do poder militar dos EUA na região. O eixo sionista EUA-Israel-OTAN se prepara para criar uma guerra contra os países ricos em petróleo, gás, água e minérios.
As emissoras de TV brasileiras e os jornais não vão lhe dar estas informações, porque fazem parte da estrutura mafiosa que pretende continuar dominando nações através da dívida pública e promover um Governo Mundial.
Caminho Alternativo

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