Cinco meses atrás, a menina Layla Richards, de um ano, tinha um tipo de leucemia extremamente agressivo e classificado como incurável.Mas médicos do Great Ormond Street usaram células imunológicas com DNA “editado” em laboratório para combater o câncer. Eles dizem que sua melhora foi “quase um milagre”.As células foram alteradas para procurar e matar apenas células com leucemia e para que fossem “invisíveis” para as fortes drogas dadas aos pacientes.As células modificadas foram então injetadas em Layla. Ela também precisou passar por um segundo transplante de medula para restaurar seu sistema imunológico.Agora, meses após a família ouvir que seu câncer era incurável, Layla não apenas está viva como não tem traços de leucemia em seu corpo.“É a primeira vez que células humanas modificadas desta forma em particular são colocadas em um paciente e isso foi um grande avanço”, disse Waseem Qasim, do Great Ormond Street.
A notícia pode ser lida na íntegra neste link. Uma técnica semelhante, mas usando células do próprio corpo, foi testada em uma outra menina e publicada em 2013, a notícia pode ser conferida neste link.
Vejamos, a menina já estava condenada pelos médicos e o método não havia sido testado antes em humanos. Para tentar salvar a sua vida optaram pelo tratamento “inovador”. Soa familiar?
Não é este o mesmo cenário que hoje passa a fosfoetanolamina sintética?
A hipocrisia do establishment “científico” é absurda! Quando se trata de “cientistas gringos” todos aplaudem e chamam de heróis, mas quando se trata de cientistas brasileiros, são tratados como “garrafeiros” e “charlatães”.
Esse é o chamado “complexo de vira-lata” dos brasileiros. A população brasileira está envenenada pela propaganda norteamericana e doutrinada a acreditar que a solução dos problemas está lá fora. Foram ensinados pela mídia brasileira e Hollywood de que os cientistas só existem nos Estados Unidos e Europa.
Graças à esta engenharia social promovida pelos donos do poder global, os talentos nacionais são boicotados e as pesquisas no Brasil não recebem incentivos financeiros do Governo. Quem se beneficia? É o setor privado, as multinacionais.
Certamente o tratamento realizado na pequena Layla, caso venha a se tornar oficialmente um método de combate ao câncer, não será nada barato para a população em geral. Porque envolve engenharia genética e equipamentos custosos.
Aqueles que andam demonizando a fosfo na internet e na mídia não vão protestar contra este tratamento dos ingleses? Afinal, qual seria a garantia de sucesso, ainda mais em uma criança tão pequena? Não vão reclamar da falta de estudos clínicos, publicações científicas, dos efeitos colaterais desconhecidos e como a MHRA permitiu realizar o teste na criança?
Se algum dia houver uma pandemia a nível nacional com a morte de 50 milhões de pessoas devido a uma doença totalmente desconhecida pela ciência e surgir um bioquímico de alguma faculdade brasileira dizendo que provávelmente encontrou a cura, não vão permitir que a sua descoberta seja testada com urgência para salvar o restante da população? Ou vão esperar 6 anos até que o medicamento passe por todas as etapas de aceitação da Anvisa?
O brasileiro precisa parar de acreditar em tudo que a mídia corporativa diz, passar a investigar os assuntos por sua própria conta e chegar às suas próprias conclusões. Pensar com o seu próprio cérebro e não com o alheio.
Caminho Alternativo
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