Na última semana Mauricio Macri reafirmou que vai acabar com a Ley de Medios na Argentina e provocou a reação do povo argentino, que foi às ruas protestar contra esta violação do direito à impresa independente. Como se isto não bastasse, Macri nomeou a Carlos Rosenkrant,advogado do Grupo Clarín S.A, La Nación S.A e Cablevisión S.A, para juíz da Corte Suprema Argentina. Esta nomeação, sem aprovação prévia do Senado revela a clara intenção em proteger os interesses dos grupos de comunicação que controlam a informação no país. O La Nación e Clarín comemoram esta manobra, óbviamente.
Curiosamente, este tipo de indicação também foi feita por Cristina Kirchner e na época o Grupo Clarín condenou a nomeação na capa do seu jornal. A hipocrisia do Grupo Clarín fica em evidência quando se compara as duas manchetes sobre o mesmo assunto em governos diferentes.
Através desta indicação, o cartel mediático conseguirá manter o seu monopólio e barrar qualquer processso judicial diretamente na Corte Suprema. É a garantia de impunidade.
Cabe destacar que este cartel mediático possui como acionistas a mega-especuladores financeiros e banca sionista internacional como a judaica Goldman Sachs, que é o caso do Grupo Clarín. Justamente o mesmo banco criminoso que vai emprestar 8 bilhões de dólares à Argentina, fazendo com que a dívida pública do país se multiplique e o povo argentino permaneça escravo da usura sionista internacional. O outro é o judaico JP Morgan dos Rockefeller, que vai emprestar 15 bilhões de dólares.
Macri não esconde sua política neo-liberal à serviço dos abutres financeiros, banqueiros sionistas e multinacionais. A nomeação do advogado, encomendada pelos próprios grupos hegemônicos, têm como objetivo destruir a Ley de Medios e acabar com a possibilidade de uma imprensa livre e independente no país.
A próxima tarefa de Macri será criar leis de repressão contra o povo argentino, as mesmas leis aplicadas na Europa que eliminam a privacidade, liberdade de expressão e opinião. A censura será aplicada também na internet, impedindo que vozes independentes se manifestem contra o seu regime e o sionismo internacional.
Caminho Alternativo
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