O especialista argentino em dívida pública, Héctor Giuliano, expõe suas observações e críticas ao acordo com os fundos abutre no Senado, antes de sua aprovação, na segunda-feira 21 de março de 2016. Vídeo obrigatório para entender como governos corruptos colocam nações em dívida perpétua (usura) com os mega especuladores e banca sionista internacional.
O objetivo deste endividamento criminoso na argentina, promovido por Mauricio Macri e sua gangue sionista, é entregar parte do território argentino, a Patagônia, como pagamento dos juros da dívida.
O mesmo está sendo preparado para o Brasil e o “pacote bomba” inclui a entrega do pré-sal, privatização de tudo que for estatal, aumento da dívida pública com a banca Rothschild e a transferência do poder público, o próprio Estado, para as mãos privadas. Se o governo atual não transferir o Estado para o controle privado, será derrubado e em seu lugar assumirá um regime privatizador cujos Ministros serão formados por CEO’s. Uma vez que o Estado passa a ser controlado diretamente pelos bancos e corporações, poderão abolir as eleições e inserir o país em um Governo Mundial centralizado e privado.
Precisam de um “Macri” no Brasil para cumprir esta missão.
Existem diversos livros que explicam como funciona este esquema de dominação e usurpação da banca internacional, um deles é o “Colonialismo Financeiro – vampiros e abutres” de Adrián Salbuchi.
Ou se governa para o povo ou para os usureiros internacionais, não é possível estar com os dois. Chegou a hora dos povos, como já disse o ex-presidente argentino, Juan Domingo Perón, em seu ensaio político de 1968: “La Hora de los Pueblos”
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