O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, realizou pela primeira vez na história uma reunião do Governo nas Colinas de Golã, durante a qual disse que Israel nunca abandonará o território, conquistado à Síria há quase meio século, e apelou à comunidade internacional a reconhecer esse fato.
Netanyahu prometeu a não criar obstáculos à regulação da crise no país vizinho, desde que o processo não prejudique os interesses de segurança de Israel.
"Eu decidi realizar a reunião do gabinete nas Colinas de Golã para transmitir uma mensagem clara: as Colinas de Golã ficarão para sempre nas mãos de Israel. Israel nunca sairá das Colinas de Golã", disse Netanyahu.
"É hora de a comunidade internacional reconhecer a realidade e principalmente dois fatos fundamentais. O primeiro é que, independentemente de quem vai estar do outro lado da fronteira, esta não mudará. Segundo, a comunidade internacional… deve reconhecer finalmente que as Colinas de Golã permanecerão para sempre sob a soberania de Israel", disse o primeiro-ministro.
Israel ocupou as Colinas de Golã da Síria após a Guerra dos Seis Dias de 1967, que finalizou com o armistício sob controle militar israelense.
O país anexou unilateralmente as Colinas de Golã em 1981 — o que não é reconhecido internacionalmente — e já construiu mais de 30 assentamentos judaicos na área ao longo das últimas três décadas e meia.
Sputnik
É por essas e outras que os nativos da palestina adoram os sionistas
ResponderExcluirIsrael pode cantar de galo o quanto quiser...mais se potencias estrangeiras assim quiser eles vão ter que sair de lá de um jeito ou de outro...Apesar que depois que a Síria derrotar seus inimigos nessa terrível guerra atual,acho que eles mesmo poder conseguir recuperar seu território novamente.
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