Devastação a Jato: A História cobrará caro no futuro, por Mauro Santayana - Noticia Final

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terça-feira, 19 de abril de 2016

Devastação a Jato: A História cobrará caro no futuro, por Mauro Santayana


A "MULTA-BOMBA" DE 7 BILHÕES

 Mauro Santayana

(Revista do Brasil) - Finalmente, depois de meses de pressão desumana, gestapiana, sobre o empresário Marcelo Odebrecht, o juiz Sérgio Moro levou-o a julgamento, condenando-o – baseado não em provas de sua participação direta, mas na suposição condicional de que um empresário que comanda uma holding com mais de 180 mil funcionários e que opera em mais de 20 países tem a obrigação de saber de tudo que ocorre nas dezenas de empresas que a compõem – a 19 anos e quatro meses de prisão.

Não satisfeito com a pena, e com a chantagem, que prossegue – já que o objetivo é quebrar a moral do réu – um dos poucos que não se dobraram à prepotência e ao arbítrio – com o aceno ao preso da possibilidade de “fazer delação premiada a qualquer momento”, os responsáveis pela Lava-Jato, na impossibilidade de provarem propinas e desvios, ou a existência de superfaturamento da ordem dos bilhões de reais alardeados aos quatro ventos desde o princípio da operação, pretendem impor ao grupo Odebrecht uma estratosférica multa “civil” que pode chegar a R$ 7 bilhões – mais de 12 vezes o lucro da empresa em 2014 – que, pela sua magnitude, se cobrada for, deverá levá-lo à falência, ou à paralisação destrutiva, leia-se sucateamento, de dezenas de obras e de projetos, a maior parte deles essenciais, estratégicos, para o futuro do Brasil nos próximos anos.


Com a imposição dessa multa, absolutamente desproporcional, da ordem de 30 vezes as quantias que a sentença afirma terem sido pagas em propina pela Odebrecht, por meio de subsidiárias situadas no exterior, a corruptos da Petrobras que já estão, paradoxalmente, soltos, o juiz Sérgio Moro – e seus colegas do Ministério Público de uma operação que deveria se chamar “Destrói a Jato” – prova que não lhe importam, em nefasto efeito cascata, nem as dezenas de milhares de empregos que ainda serão eliminados pelo grupo Odebrecht, no Brasil e no exterior, nem a quebra de milhares de acionistas e fornecedores do grupo, nem a paralisação das obras com que a empresa se encontra envolvida neste momento, nem o futuro, por exemplo, de projetos de extrema importância para a defesa nacional, como os submarinos convencionais e o submarino nuclear brasileiro que estão sendo fabricados pela Odebrecht em parceria com a DCNS francesa, ou o míssil ar-ar A-Darter, que está sendo construído por sua controlada Mectron, em conjunto com a Denel sul-africana, além de outros produtos como softwares seguros de comunicação estratégica, radares aéreos para os caças AMX e produtos espaciais.

Considerando-se que se trata de uma decisão meramente punitiva, ao fazer isso o juiz Moro age, no comando da Operação Lava Jato, como agiria o líder de uma tropa de sabotadores estrangeiros que colocasse, diretamente, com essa sanção – e uma tremenda carga de irresponsabilidade estratégica e social – centenas de quilos de explosivos plásticos no casco desses submarinos, ou nos laboratórios onde ficam os protótipos desse míssil, sem o qual ficarão inermes os 36 aviões caça Gripen NG-BR que estão sendo desenvolvidos pelo Brasil com a Saab sueca.

Que não tenha ele a ilusão de que essa sua sanha destrutiva esteja agradando às centenas de técnicos envolvidos com esses projetos, ou aos almirantes da Marinha e brigadeiros da Aeronáutica que, depois de esperar décadas pela aprovação desses programas, estão vendo-os sofrer a ameaça de serem destruídos técnica e financeiramente de um dia para o outro.

Como um inútil, estúpido, sacrifício, um absurdo e estéril tributo da Nação – chantageada e manipulada por uma parte antinacional da mídia, que não tem o menor compromisso com o futuro do país – a ser realizado no altar da vaidade de quem parece pretender colocar toda a República de joelhos, até que alguém assuma a responsabilidade de impor, com determinação, bom senso e respeito à Lei e à Constituição Federal, limites à sua atuação e à implacável, imparável, destruição, de alguns dos principais projetos e empresas nacionais.

Enquanto isso, para ridículo do país e divertimento de nossos concorrentes externos, nos congressos, nos governos, na área de inteligência, nas forças armadas de outros países, milhares de tupiniquins vibram, nos bares, na conversinha fiada do escritório, nos comentários que agridem e insultam a inteligência nas redes sociais, com a destruição de um dos principais grupos empresariais do Brasil, deleitando-se com a perda de negócios e empregos, e com a sabotagem e incompreensível inviabilização de algumas de nossas maiores obras de engenharia e de defesa, mergulhados em uma orgia de desinformação, hipocrisia, manipulação e mediocridade.

Mesmo que Marcelo Odebrecht venha a aceitar, eventualmente, fazer um acordo de delação premiada, nenhum jurista do mundo reconheceria, moralmente, a sua legitimidade.

Não se pode pressionar ninguém, a fazer acordos com a Justiça, para fazer afirmações que dependerão da produção de provas futuras. Assim como não se pode confundir o combate à corrupção – se houver corruptos que sejam julgados com amplo direito de defesa e encaminhados exemplarmente à cadeia, estamos cheios de gente com contas na Suíça solta e sem contas na Suíça atrás das grades – com a onipotente destruição do país e de milhares de empregos e bilhões de reais em investimentos.

A pergunta que não quer calar é a seguinte: se a situação fosse contrária, e um juiz norte-americano formado no Brasil e “treinado” por autoridades brasileiras, a quem propôs, por mais de uma vez, sua “cooperação”, estivesse processando um almirante envolvido com o programa nuclear norte-americano, e influindo no destino de todo um programa de submarinos, da construção de um novo submarino atômico, e do desenvolvimento de um míssil ar-ar para a US Air Force, a ponto de a empresa norte-americana responsável por ele ter de ser provavelmente vendida a estrangeiros, ele teria chegado, à posição em que chegou, em nosso país, o juiz Sérgio Moro?

Ou já não teria sido denunciado por pelo menos parte da imprensa dos Estados Unidos, e chamado à razão, em nome da segurança e dos interesses nacionais, por autoridades – especialmente as judiciais – dos Estados Unidos?

O único consolo que resta, nesta nação tomada pela loucura – lembramos por meio destas palavras, que quem sabe venham a ser transportadas, em bits, para o amanhã – é que, sob o olhar do tempo, que para todos passará, inexorável, a História, magistrada definitiva e atenciosa, criteriosa e implacável, vigia, registra e julga.

E cobrará caro no futuro.

blogdoalok

8 comentários:

  1. ótimo texto, se o consideramos como o de quem já tem uma conclusão e o fundamenta reversamente com argumentos mancos, omitindo informações importantes, mas q não se prestam a conclusão pretendida.

    como as seguintes:
    1 - Marcelo Odebrecht não cedeu a pressão do opressor Moro, se manteve firme durante sua prisão, leal aos seus cúmplices (governo) como são os bandidos frente ao Estado (bandido X9 morre na cadeira, prega o PCC). Isso enquanto seus advogados bradavam a sua "inocência", Delcídio e CIA operavam pela sua liberdade e ele mesmo preso mandava seus funcionários apagarem emails e arquivos de seu computador.
    Não foram os meses de prisão q pressionaram Marcelo, foi a descoberta do escritório paralelo da Odebrecht criado exclusivamente para a contabilidade da corrupção, na operação " Xepa " da lava jato q com DOCUMENTOS demonstrou todo o esquema. Assim, pressionado pelos demais diretores resolveu delatar, mas talvez para o jornalista essa informação seja irrelevante, pq como todo jornalista de respeito, certamente teve acesso a documentação do caso, não escreveria de ouvir dizer.
    2 - Marcelo Odebrecht não foi condenado por ser o CEO de uma holding com mais de 180 mil funcionários, foi porque se comprovou com DOCUMENTOS a devolução do dinheiro dos contratos da Petrobrás para partidos políticos como propina através de operações semelhantes as "overhead" e com DOCUMENTOS se aferiu a sua participação (planilhas com seu nome ligado ao pagamento das propinas, anotações de seu nome vinculado a "acarajés" e "fera", um sistema contábil institucionalizado de propinas na Odebrecht - o dono não sabia? - a operação xepa demonstrou q sim ), mas é certo q o jornalista leu o processo, omitiu pq é irrelevante.
    3 - a multa de 7 bilhões não quebraria a empresa, ele não aceitaria, até pq a empresa tem um caixa consolidado de mais de 25 bi. No mais a multa e da pessoa física!!!! e não da empresa, que está fazendo acordo de leniência. (colocar a culpa de abalo de credibilidade da empresa no moro é igual culpar a polícia por multar quem dirige bêbado) mas porque explicar isso no texto, né.
    4 - interessante a responsabilidade dada ao Moro pelo efeito cascata q acabou com os projetos militares do Brasil (não tenho informações sobre isso, mas certamente o jornalista tem, dada a sua apurada opinião sobre os demais temas) pois é, Cunha, Temer, Lula, PT, PMDB, Dilma, Renan e CIA não se importaram, mas tudo bem, agora é a hora malhar o Moro (a quem interessa?) é o coco enterrando o gato.
    5 - a imprensa PIG é tão tendenciosa quanto a imprensa Vermelha, o presente jornalista demostra claramente sua inclinação governista, que seja, mas não desinforme e manipule a exemplo dos PIGs.
    6 - cuidado ao atacar Moro, poderá não ser mais oportuno, afinal, o governo já a beira da queda, entoa através de seus militantes q temer assumindo a lava jato será abafada e q por isso seria um risco para a sociedade (ou seja, agora a defesa da lava jato se tornou oportuna para justificar o combate ao golpe).
    7 - a lava jato já apurou o envolvimento de Aécio, cunha e temer no esquema, mas não cobrem o Moro, pq com eles o caso é no STF ( q já aceitou denúncia contra cunha) q é lento, verdadeiro privilégio de foro. Mas acho q para o jornalista, nesse caso, a lava jato fez um bom trabalho.
    8 - outra pergunta q não quer calar: se a lava jato fosse somente contra o Cunha, teria o jornalista escrito esse texto? (a imprensa PIG gastaria no máximo 3 linhas)
    9 - lendo o texto me imaginei lendo o The Economist ante a defesa incondicional do maior representante do capital brasileiro, q aufere através da mais-valia mais de meio bilhão anual. É, mas no caso é oportuno.
    10 - e assim caminha o Brasil, com uma mídia não confiável e polarizada (PIG e Vermelha) q ao invés de informar, visam apenas manipular as manadas para o seu interesse.

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  2. ótimo texto, se o consideramos como o de quem já tem uma conclusão e o fundamenta reversamente com argumentos mancos, omitindo informações importantes, mas q não se prestam a conclusão pretendida.

    como as seguintes:
    1 - Marcelo Odebrecht não cedeu a pressão do opressor Moro, se manteve firme durante sua prisão, leal aos seus cúmplices (governo) como são os bandidos frente ao Estado (bandido X9 morre na cadeira, prega o PCC). Isso enquanto seus advogados bradavam a sua "inocência", Delcídio e CIA operavam pela sua liberdade e ele mesmo preso mandava seus funcionários apagarem emails e arquivos de seu computador.
    Não foram os meses de prisão q pressionaram Marcelo, foi a descoberta do escritório paralelo da Odebrecht criado exclusivamente para a contabilidade da corrupção, na operação " Xepa " da lava jato q com DOCUMENTOS demonstrou todo o esquema. Assim, pressionado pelos demais diretores resolveu delatar, mas talvez para o jornalista essa informação seja irrelevante, pq como todo jornalista de respeito, certamente teve acesso a documentação do caso, não escreveria de ouvir dizer.
    2 - Marcelo Odebrecht não foi condenado por ser o CEO de uma holding com mais de 180 mil funcionários, foi porque se comprovou com DOCUMENTOS a devolução do dinheiro dos contratos da Petrobrás para partidos políticos como propina através de operações semelhantes as "overhead" e com DOCUMENTOS se aferiu a sua participação (planilhas com seu nome ligado ao pagamento das propinas, anotações de seu nome vinculado a "acarajés" e "fera", um sistema contábil institucionalizado de propinas na Odebrecht - o dono não sabia? - a operação xepa demonstrou q sim ), mas é certo q o jornalista leu o processo, omitiu pq é irrelevante.
    3 - a multa de 7 bilhões não quebraria a empresa, ele não aceitaria, até pq a empresa tem um caixa consolidado de mais de 25 bi. No mais a multa e da pessoa física!!!! e não da empresa, que está fazendo acordo de leniência. (colocar a culpa de abalo de credibilidade da empresa no moro é igual culpar a polícia por multar quem dirige bêbado) mas porque explicar isso no texto, né.
    4 - interessante a responsabilidade dada ao Moro pelo efeito cascata q acabou com os projetos militares do Brasil (não tenho informações sobre isso, mas certamente o jornalista tem, dada a sua apurada opinião sobre os demais temas) pois é, Cunha, Temer, Lula, PT, PMDB, Dilma, Renan e CIA não se importaram, mas tudo bem, agora é a hora malhar o Moro (a quem interessa?) é o coco enterrando o gato.
    5 - a imprensa PIG é tão tendenciosa quanto a imprensa Vermelha, o presente jornalista demostra claramente sua inclinação governista, que seja, mas não desinforme e manipule a exemplo dos PIGs.
    6 - cuidado ao atacar Moro, poderá não ser mais oportuno, afinal, o governo já a beira da queda, entoa através de seus militantes q temer assumindo a lava jato será abafada e q por isso seria um risco para a sociedade (ou seja, agora a defesa da lava jato se tornou oportuna para justificar o combate ao golpe).
    7 - a lava jato já apurou o envolvimento de Aécio, cunha e temer no esquema, mas não cobrem o Moro, pq com eles o caso é no STF ( q já aceitou denúncia contra cunha) q é lento, verdadeiro privilégio de foro. Mas acho q para o jornalista, nesse caso, a lava jato fez um bom trabalho.
    8 - outra pergunta q não quer calar: se a lava jato fosse somente contra o Cunha, teria o jornalista escrito esse texto? (a imprensa PIG gastaria no máximo 3 linhas)
    9 - lendo o texto me imaginei lendo o The Economist ante a defesa incondicional do maior representante do capital brasileiro, q aufere através da mais-valia mais de meio bilhão anual. É, mas no caso é oportuno.
    10 - e assim caminha o Brasil, com uma mídia não confiável e polarizada (PIG e Vermelha) q ao invés de informar, visam apenas manipular as manadas para o seu interesse.

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  3. ótimo artigo ! Eu sendo da aérea de comunicação e jornalismo ,sei como 99% da grande mídia , a beira do precipício financeiro, graças à internet, vem agindo em conluio com a oposição, um ajuda o outro, a mídia ajuda a oposição a voltar ao poder e este a salva da falência e ainda fornecerá vida longa, com dinheiro público claro. Infelizmente o PT foi fraco, foi e esta sendo inocente , o poder , ainda mais quando se trata de Brasil, não é para os inocentes e democráticos demais , tudo isso ja era previsto, a direita viu que o ingrediente que faltou no mensalão foi a crise financeira , porque eleição é igual a dinheiro no bolso do trabalhador. O erro de Dilma e Lula é acreditar que estão em uma democracia , são democráticos, republicanos demais. Se Dilma e Lula tivessem metade do pulso firme e inteligência que um Putin tem , jamais o caos teria se instalado, jamais um juizinho de comarca teria parado o país e arrebentado com o governo federal dessa forma. Lembro quando o Almirante Othon foi preso ( sem prova alguma), em qualquer lugar do mundo o Juiz Moro seria preso imediatamente pelas forças armadas, por ameaça grave à segurança nacional e tentativa de golpe de estado, mas o que Dilma fez? Deu carta branca p Juiz ir mais longe ainda, e foi.

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    1. Tudo bem, mas então tudo o q está sendo desmascarado pela lava jato é falso? É parte de um estratagema golpista? Óbvio q a mídia PIG pega carona e põe combustível nos fatos e na crise econômica, mas para daí colocar a culpa no Moro, me parece sofismo, cortina de fumaça. Como disse acima, nem mais o governo vem usando a estratégia de atacar o Moro mais, ao contrário o usa como argumento contra o golpe. Atribuir a ele as acusações contra cunha, Renan e temer ninguém da imprensa governista fala. Imprensa imparcial é uma falácia, mas q ao menos exponha os FATOS, pra daí tomar uma posição e não o sonegue só para fundamentar uma posição.

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    2. Tudo bem, mas então tudo o q está sendo desmascarado pela lava jato é falso? É parte de um estratagema golpista? Óbvio q a mídia PIG pega carona e põe combustível nos fatos e na crise econômica, mas para daí colocar a culpa no Moro, me parece sofismo, cortina de fumaça. Como disse acima, nem mais o governo vem usando a estratégia de atacar o Moro mais, ao contrário o usa como argumento contra o golpe. Atribuir a ele as acusações contra cunha, Renan e temer ninguém da imprensa governista fala. Imprensa imparcial é uma falácia, mas q ao menos exponha os FATOS, pra daí tomar uma posição e não o sonegue só para fundamentar uma posição.

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  4. Não tenho nada contra a lava jato ,quem roubou tem que ser preso e ter seus bens confiscados mesmo,mais o que me parece é que ela é tendenciosa,vai em cima apenas dos corruptos do governo,sendo que todos sabemos que todos nossos políticos são corruptos,o próprio sistema brasileiro beneficia o corrupto/infrator em qualquer esfera publica.

    O que está bem claro é que o plano mesmo é destruir os poucos projetos de estado do país principalmente os das nossas forças armadas e pilhar nossos recursos internos como o pré-sal e demais riquezas.Não se pode penalizar o País por causa de políticos e empresários corruptos.

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  5. Desculpe pelas postagens duplas (não sei o porquê)
    Ser contra o combate à corrupção é como ser contra o meio ambiente, ninguém é. Mas não vejo como fazê-lo sem consequências para aqueles q corromperam e no caso foi a referida empresa e o governo.
    A lava jato já apurou o envolvimento de outros fora do governo, mas temos q lembrar q a investigação se restringe a Petrobrás, daí o porquê de a massiva maioria estar envolvida com o governo.
    A retorica de ataque a lava jato não me parece honesta, conheço e respeito as críticas, mas em sua essência não não a vejo como negativa, muito dos críticos apenas alegam adjetivos vagos, mas não aponta uma alternativa para o combate à corrupção. Até hj nunca houve um combate tão efetivo, na linha q o PT sempre defendeu, mas hj não parece mais correto. Justificar todos os atos irregulares praticados para se obter um fim pretendido, nos remete a ditadura é a revolução armada. Eu não compro essa retorica de crítica a lava jato q só interessa ao atual governo, até pq depois dele, ainda terá muito oq se fazer.

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  6. A própria Odebrecht disse que distribuía propina para todos os partidos políticos,não é só o PT que é corrupto...são todos sem distinção.como eu disse o próprio sistema brasileiro favorece o ladrão.Só acho que não é certo punir o pais por causa de maus políticos e empresários.Temos que saber separar o que é de interessa nacional e punição dos corruptos.Não acho justo por exemplo interromper o nosso projeto do submarino nuclear porque a Odebrecht está sendo destruível pelo judiciário ou mesmo deixar um de nossos melhores engenheiro nuclear pai do nosso programa nuclear ser preso,podendo assim fazer com que nosso programa de décadas afunde;Há forma como o Almirante Othon foi preso fico na cara que era perseguição por sua importância para a nação.Há formas melhores e mais sensatas de punir o corrupto como tomar seus bens equivalente ao que ele roubou ou mesmo manda-lo para cadeia mais de verdade não uma ou duas semanas como vem acontecendo por aqui.

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