Preparam um ataque de falsa bandeira em solo brasileiro com anuência de políticos brasileiros?

O Informante

Aqueles que seguem o blog religiosamente muito provavelmente leram o post É verdadeira a ameaça do Estado Islâmico ao Brasil?, onde questiono a suposta ameaça do Estado Islâmico ao Brasil, a qual foi "revelada" pela  Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

Quem não se inteirou do fato, por fineza, clique no link acima. Nesse post, eu irei revelar um cenário obscuro da nossa defesa, para que assim possamos compreender melhor essa falácia da ABIN.

Eu vou ser direto: a ABIN, a bancada evangélica do parlamento brasileiro e a quinta-coluna américo-sionista querem nos arrastar para uma guerra, a qual não nos pertence. Aliás, querem nos arrastar para uma guerra há muito tempo.

À época da invasão americana no Iraque, lembro que o ex-presidente americano Bush fizera consultas ao ex-presidente Lula para que o Brasil ajudasse na "guerra ao terror". Lula, sabendo da posição pacífica do nosso país, rechaçou qualquer participação brasileira no conflito.
Agora, eis que surge a notícia que o Brasil é um suposto alvo da maior entidade jihadista do mundo, o Estado Islâmico.

Eu, como bem informado que sou, sei que nosso país está sob ataque. Isso mesmo! Sob ataque! E o inimigo não é o bando de Abu Bakr Al-Baghdadi. Essa onda de protestos contra o governo corrupto do PT que vemos, nada tem de movimento popular. Esses movimentos, iniciados na classe média, foram corrompidos e agora recebem o patrocínio de Washington. Isso não são eu quem afirmo, mas sim os próprios subversivos que admitiram que há americanos patrocinando esses movimentos. No tocante tema, deixo registrada minha indignação e revolta com as agências de cumprimento da lei brasileiras, que nada fazem com aqueles que descumprem a Lei nº 7.170 (Lei de Segurança Nacional).

A essa altura alguns devem estar me chamado de paranóico ou me acusando de criar o cenário para defender o PT. Digo com toda a sinceridade do mundo: eu quero que todos os partidos brasileiros sejam destruídos!

O que eu falo é muito sério, senhores. E ao criticar as esferas mais altas da segurança do nosso país, as quais estão servindo a um ator que não a nação brasileira, até chego a me preocupar com minha integridade. Me preocupo, diga-se de passagem, pois temer por minha segurança jamais o farei. Homens devem tombar dignamente, jamais de joelhos.

Como disse no outro texto, os fascistas e cia. queriam aprovar uma lei antiterrorista, a qual iria marginalizar e criminalizar os movimentos sociais. Corruptos-golpistas querem tomar a presidência, sem passarem pelo crivo do povo. Como governar sem apoio das massas? O grande filosofo italiano Nicolau Maquiavel disse sobre o povo: ""Aquele que é escolhido príncipe com o favor popular deve conservar o povo como amigo." Para manter o estado deve-se ter um exército próprio, o conselho do povo e virtude no príncipe." "O príncipe que tem uma cidade forte e que não seja odiado pelo seu povo, não pode ser derrotado."

Maquiavel, por mais que tenha falecido em 1527, já previu que mesmo que nossa presidente seja deposta, os golpistas não terão sossego por 2 motivos: Uma porque são ainda mais corruptos, praticadores de crimes de lesa-pátria e outra porque não foram empossados pelo voto do povo.

Como governar sem apoio popular? Com leis rígidas, que tiram as individualidades, as quais são tipicas de regimes totalitários.

Como aprovar uma lei impopular e que pode tirar a individualidade do cidadão? Criando um inimigo, como o regime militar fizera em 1964. Mas hoje o inimigo não é mais o comunismo, mas sim o 'jihadismo global'.

Em 1964, os americanos pressionaram os militares brasileiros para que esses depusessem Jango, pois temiam a ascensão do comunismo em nosso país. Hoje os americanos têm outros interesses: transferirem nossas riquezas para suas chamadas "reservas estratégicas". E uma das riquezas que eles querem, é o pré-sal.

José Serra (PSDB/SP) prometeu aos americanos, caso se tornasse presidente do Brasil, que iria entregar o pré-sal aos próprios americanos. Loucura minha? Não! Telegramas trocados entre os embaixadores americanos comprovam isso. Como Serra não ganhou a eleição, agora como senador, criou a lei de nº 131, que comprova o que eu afirmei mais atrás. A lei dele entrou em pauta no Senado rapidamente, foi aprovada e remetida à Câmara dos Deputados. Como a Dilma - apesar de fraca - vetará a lei, para o projeto lesa-pátria de Serra ter êxito, a presidente tem que ser deposta e um governo entreguista pró-EUA tem que ser formado. Um governo igualzinho ao que vemos na Ucrânia, Iraque, Afeganistão...

Como o povo não irá querer perder uma riqueza de US$ 8 trilhões, ele lutará contra os interesses americanos. E nós sabemos que todo aquele que luta contra os interesses americanos é taxado de terrorista. Logo, uma lei 'anti-terrorismo' tem que ser aprovada nessa república.

Pelo petróleo, os EUA fez com que o Oriente Médio fosse embebedado em sangue. Também cobiçando as riquezas da URSS, sobretudo o petróleo, Hitler invadiu esse país, ocasionando a morte de quase 27 milhões de pessoas durante a Segunda Guerra Mundial, o que na época representou quase 14% da população. O petróleo ajudaria os EUA a fazer frente a China e Rússia, consequentemente alimentaria sua máquina de guerra.

"O Brasil tem que se acostumar com sacos de corpos voltando da guerra"
Em janeiro de 2007, o ministro de Segurança Institucional do Brasil, o general-de-exército Jorge Armando Félix, ofereceu um jantar para o ex-embaixador americano Clifford Sobel e quando ambos tratava do assunto terrorismo, o ministro brasileiro disse que o povo brasileiro teria que "se acostumar com sacos com corpos voltando da guerra". Além de infame, a frase mostra o quão respeito esse militarzinho tem pela vida de nossos soldados.

O fato descrito acima foi relatado pelo próprio Clifford Sobel ao Departamento de Estado dos Estado Unidos no dia 15 de fevereiro de 2007 às 16:40h.

Também participou do jantar o general Rubem Peixoto Alexandre, Secretário Adjunto do Gabinete de Segurança Institucional Presidência da República (GSI).

No jantar, Clifford Sobel pediu para que os dois oficiais brasileiros convencessem Dilma, à época ministra-chefe da Casa Civil, a aceitar a colaborar com a OTAN na guerra ao terror.