(28-05-2016) Lorena Martins afirmou em 2011 que seu próprio pai, um ex-agente da SIDE (inteligência argentina), liderava uma rede de tráfico de mulheres que contribuia com as campanhas do hoje Presidente em troca de proteção. “A cumplicidade atual do Estado argentino, e em concreto de Mauricio Macri, é vergonhosa”, afirmou ontem a denunciante.
Em 2011 Lorena Martins denunciou que seu pai, Raúl Martins, operava uma rede de tráfico de mulheres que contava com a ativa proteção do governo macrista e diversos juízes
Em seu momento, Lorena também denunciou que “o partido de Mauricio Macri recebeu contribuições” para diversas campanhas da organização de seu pai. “É fácil deduzir que a contribuição de dinheiro para a campanha era em troca de certa proteção para estes locais“, destacou em seu momento a denunciante.
Ontem a própria Lorena publicou em sua conta do Facebook uma mensagem em que voltava a criticar o Presidente: “A cumplicidade atual do Estado argentino e em concreto, do presidente Mauricio Macri cem relação ao acobertamento e proteção a Raúl Martins é vergonhosa”.
“Não pode representá-los um senhor com tanta imoralidade que foi financiado por proxenetas e fotografado em locais do meu pai abraçado a um Gabriel Conde, quem foi condenado por corrupção de menores“, afirmou a denunciante quem sustentou que há quatro anos se encontra exilada.
Fonte: politicargentina.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário