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terça-feira, 10 de maio de 2016

Argentina: Ressurge o projeto de transferir a Capital do país para manter o poder longe do povo


Garavano relança a ideia de transferir a Capital ao sul do país
(07-05-2016) O ministro da Justiça afirmou que “está mais vigente que nunca a ideia” do falecido ex-presidente Raúl Alfonsín de que uma cidade do sul do país se converta na nova capital da República porque, em sua opinião, “todo Estado deveria reavaliar-se”.
“Teria que transferir em algum momento a Capital Federal, sobretudo ao sul”, lançou Germán Garavano durante uma entrevista com o jornal La Nación, ao falar sobre a quantidade de juízes federais que há em Buenos Aires. “Hoje está mais vigente que nunca a ideia de Alfonsín de transferir a Capital à Carmen de Patagones – Viedma. Nós na cidade temos uma cosa muito exacerbada em relação a tudo”, argumentou o funcionário.

Ademais, insitiu com que a ideia de que o novo distrito federal fosse Viedma “não estava mal”, de fato, acrescentou, “é uma cidade muito linda”. No mesmo sentido disse que sua ideia de descentralizar a Justiça Federal aponta a isso: “Me encantaria recolocar a ideia de transferir a Capital ao sul. Quando era adolescente essa ideia de Alfonsín me parecia louca, mas com os anos percebi que algo de razão tinha”.
Fontepagina12.com.ar Também publicado por: vmnoticias.com.ar e losandes.com.ar


Esta é a clássica estratégia de afastar o centro de poder do povo. O mesmo foi feito no Brasil quando a Capital, que era Rio de Janeiro, foi transferida à Brasília. Em qualquer site pode se obter o verdadeiro motivo da transferência, que não era para “promover o desenvolvimento da região central do país”:

Uma nova série de reformas aconteceu no governo do presidente Rodrigues Alves, que governou o país entre os anos de 1902 e 1906. Os antigos cortiços da região central, então ocupados por pessoas de baixa condição econômica, foram tomados pelas autoridades. Aqueles que tiveram suas casas tomadas foram obrigados a improvisar novas moradias em regiões próximas aos morros cariocas. Foi nesse momento que se formavam as primeiras favelas do Rio de Janeiro. Na década de 1920, as várias agitações e revoltas que marcaram a administração do presidente Arthur Bernardes reascendeu um antigo projeto: a mudança da capital brasileira para o interior do território brasileiro.
Esse projeto só acabou se concretizando no ano de 1960, quando o presidenteJuscelino Kubitscheck executou a construção e a fundação de Brasília, a nova capital do país. Concebida na região Centro Oeste, a cidade de Brasília tinha o objetivo de oferecer maior proteção aos poderes políticos do governo republicano. Apesar da mudança, o Rio de Janeiro continuou a ser um importante centro urbano do Brasil e ainda é conhecido como um dos mais belos cartões postais de nosso país.
Por Rainer Gonçalves Sousa
Colaborador Escola Kids
Graduado em História pela Universidade Federal de Goiás – UFG
Mestre em História pela Universidade Federal de Goiás – UFG
Fonteuol.com.br
Como se pode perceber, é um plano para afastar o centro de poder dos grandes centros urbanos, onde está o povo. Com o “QG” dos corruptos distante se torna muito difícil para as massas organizarem manifestações contra o regime. É justamente o que Macri precisa agora, quando aplica a agenda anglo-sionista contra o povo argentino e promove a privatização do Estado. Ninguém em Buenos Aires irá viajar à Viedma para protestar contra seu regime e a mídia não divulgará nenhuma imagem de panelaços e protestos.

Localização de Viedma na Argentina

Além disto, há outro agravante que é o plano sionista de usurpar o riquíssimo território da Patagônia argentina. Para conseguir atingir o objetivo a banca sionista Rothschild/Rockefeller encomendou a Macri aumentar a dívida pública da Argentina, de forma que se torne impossível de pagar. Como todas as empresas estatais argentinas já foram privatizadas, na próxima crise de dívida o país será obrigado a entregar parte de seu território para “quitar parte da dívida”. Esta é estratégia do sionismo para destruir nações, povos e roubar suas terras, com usura.
O plano de transferência da Capital argentina é revelada em três regimes diferentes, primeiro com Raúl Alfonsín, depois com Cristina Kirchner e agora com Mauricio Macri. O mesmo foi feito no Brasil. Portanto, não é uma ideia dos fantoches que ocupam o cargo de Presidente nestas “Repúblicas Bananeiras“, mas sim uma decisão tomada em centros de planejamento globalistas que determinam como suas entidades coloniais devem ser administradas.
O mais grave é que a população permanece adormecida, cada vez mais escrava da usura e perdendo sua soberania monetária e territorial para a máfia de banqueiros e multinacionais.

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