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terça-feira, 3 de maio de 2016

“Operação Venezuela Freedom 2”: Comando Sul dos EUA em etapa decisiva contra a Venezuela

Foi divulgado recentemente uma nova operação de golpe de estado, com características híbridas, elaborada pelos EUA contra o presidente Maduro na Venezuela. Este plano envolveria o Brasil, sendo necessário derrubar Dilma Rousseff para usar o país como um proxy diplomático ou militar contra a Venezuela.
Uma possível guerra na América do Sul se aproxima devido aos interesses das multinacionais em usurpar o petróleo, gás, minérios e aquíferos. Na agenda está a clara intenção de posicionar os países alvos do golpe contra a Rússia(BRICS), através do controle de suas divisas. Por trás da mudança de regime se esconde a guerra entre o hiperinflacionado e moribundo petrodólar e o rublo e yuan (respaldado em ouro).

Como sempre, os neocons e sionistas usam o eufemismo para atacar e invadir nações. O nome desta operação criminosa possui a palavra “freedom” (liberdade), dando a entender que querem levar a “liberdade” e “democracia” à Venezuela, a mesma “democracia” que levaram à Líbia, Sudão, Afeganistão, Iraque e Síria.
Operação Venezuela Freedom 2

Os EUA aprovaram a “Operação Venezuela Freedom 2”, assinada pelo general Kurt Tidd, chefe do Comando Sul (Southcom) dos Estados Unidos em fevereiro deste ano, e mencionada em vários artigos importantes publicados recentemente. Este documento detalha as ações que já estão em desenvolvimento na segunda fase do que facilmente derivará no derramamento de sangue do povo venezuelano, vítima dos traidores de sempre, hoje entronados na Assembleia Nacional, e submetido a uma feroz manipulação que aposta tudo na amnésia popular. […]
Não há dúvidas de que o Comando Sul prepara um cenário bélico para a Venezuela; está preparando as condições para fazer do país uma nova Libia. […]
O golpe de Estado contra a presidente Dilma Rouseff está associado diretamente com o plano contra a Venezuela, e, ao menos que o povo organizado no Brasil planteie uma luta tenaz, até as últimas consequências, não é previsível que se possa evitar esse revés, o que abriria de imediato as portas a uma ofensiva diplomática quase sem resistência para isolar a Venezuela. […]

Não se sabe como os militares brasileiros irão reagir a este plano dos EUA. Fora do Brasil especulam que os militares se preparam para impedir que Temer/Cunha usurpem o poder através do “golpe brando”.
O Brasil adquiriu armamento da Rússia nos últimos anos e ainda tinha agendada a compra dos caças russos de 5ª geração, o que torna o golpe de estado uma questão geopolítica. Sendo a Venezuela uma aliada da Rússia é difícil imaginar que os russos permitam que o Brasil, liderado por Temer, use as armas russas para agredir a Venezuela.
A situação é gravíssima e as Forças Armadas brasileiras já devem estar cientes do cenário bélico que os EUA querem impôr aos brasileiros. São duas opções, ou o Exército brasileiro impede que Temer e Cunha usurpem o poder, ou o país ficará diretamente subordinado a Washington, Londres e Tel Aviv para iniciar uma guerra na região.

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