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sábado, 4 de junho de 2016

A declaração final do G7

PARTE 1 AQUI

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Os 9 membros do G7.
Aqui, eu vou limitar-me a estudar as passagens da Declaração relativas à política internacional vista por estas 9 pessoas, que aspiram a ser as mais poderosas do mundo [1]. É um catálogo das actuais 18 principais mentiras ocidentais. Ela fornece uma ocasião para passar em revista os principais pontos de conflito.
- A «luta contra o terrorismo e o extremismo violento» [2]
Agora, é um dado infelizmente adquirido nas Cimeiras internacionais, o terrorismo. Que, diz-se aí, seria o fruto do extremismo violento. Supostamente tratar-se-ia, apenas, do amadurecimento de problemas psicológicos pessoais nos contextos políticos não-resolvidos. O terrorismo não seria, portanto, uma estratégia militar, nenhum Estado o estaria implementando e seria exclusivamente financiado por donativos privados e tráficos diversos. É a teoria defendida, desde Dezembro de 2015, pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, acabado de se juntar ao G7 para dar aí a ilusão de um consenso mundial [3] : o único inimigo, é a «radicalização». Uma formulação que permite aos que organizam o terrorismo combater qualquer forma de oposição, sob o pretexto de prevenir o terrorismo.
Tal como o fomos explanando no decorrer das nossas colunas, desde 2001, pelo menos 8 dos 9 membros do G7 estão directamente implicados no apoio à Al-Qaida e ao Daesh(E.I.), no Iraque, na Síria e na Líbia. Só o Canadá, de Justin Trudeau, parece não participar mais nesta guerra secreta.

- «As migrações e a crise dos refugiados» (e, não a crise dos refugiados e dos migrantes).
Deve notar-se a distinção semântica entre o fluxo de migrações e a crise de pessoas refugiadas. Os migrantes optam por deslocar-se. Eles são considerados como um fluxo, não como pessoas, ao contrário dos refugiados que são forçados à mudança e têm direito a uma protecção internacional.
Ora, há na realidade muito poucos refugiados reais. A grande maioria dos Sírios que fugiram do seu país recusou defendê-lo, face aos jiadistas, porque estava persuadida que a República ia ser derrubada pela OTAN. Outros fugiram dos combates esperando regressar após a vitória dos jiadistas e a construção de um verdadeiro Estado islâmico. Mas, o Direito Internacional não reconhece a qualidade de Refugiados aos refractários que recusam pegar em armas para defender a sua pátria, atacada a partir do estrangeiro, nem aos que esperam por uma vitória sem ter que lutar por ela.
Não há duvida que o fenómeno da fuga dos Sírios foi encorajado pelos Estados que atacam o país, e esperavam, assim, vencê-lo esvaziando-o dos seus habitantes. Ora, todos os membros do G7 participaram deste plano.
- A Síria
O G7 condena, com a maior firmeza, as violações da cessação das hostilidades pelo «regime sírio». Certo, mas não diz uma palavra nem sobre as violações cometidas, anteriormente, pelos grupos armados, nem — e isso é que é importante — sobre as violações que ele próprio cometeu em primeiro lugar. Eu falo, por exemplo, da entrega de 2.000 toneladas de armas e munições pelo Departamento de Defesa dos EU, tal como o atesta a revista Jane’s. Armas e munições, das quais pelo menos metade foram remetidas à Al-Qaida e ao Daesh (E.I.), que o G7 alegava combater algumas linhas acima [4].
O G7 condena, igualmente, «o regime» (expressão pejorativa designando um Estado-membro da ONU, e visando sublinhar que o objectivo da guerra do G7 é de «mudar o regime») por ter bloqueado o acesso humanitário internacional. No entanto, os casos citados pela ONU correspondem a falhas das Nações Unidas, ela própria, pelas datas ou rotas previamente acordadas com o governo sírio. Além do mais, o G7 não condena os grupos armados por terem bloqueado o acesso a vários localidades, anunciando, aliás, que usará como pretexto o que abusivamente reprova ao «regime» para autorizar o Programa Alimentar Mundial a lançar de pára-quedas ajuda às áreas jiadistas. Ora, não tendo o PAM meios-próprios para este tipo de operação, ele sub-contratará à Força Aérea dos E.U. … que não lança apenas víveres e medicamentos mas, também, armas e munições. Só na aparência este tipo de operação é humanitário, já que os víveres e medicamentos lançados de pára-quedas nas zonas jiadistas serão imediatamente confiscados pelos grupos armados, que os revenderão a preço de ouro às populações sob seu contrôlo, ou os exportarão para a Turquia, como se constatou recentemente.
Finalmente, o G7 evoca a questão das armas químicas, sem referir nenhum dos campos ; sinal que poderá sempre utilizar esta acusação contra qualquer actor, aí incluídos os grupos armados e a Turquia. Trata-se de um meio de chantagem sobre o imprevisível governo Erdoğan.
- O Iraque
O G7 apoia «a unidade, a soberania e a integridade territorial» do país. Ele felicita o governo iraquiano pela sua luta contra o Daesh (EI) e anuncia que apoia, desde logo, os esforços de Bagdade para vir em socorro das populações das zonas libertadas. No entanto, visto que não congratulou igualmente o «regime» sírio pelas suas vitórias contra o Daesh, conclui-se que — contrariamente às resoluções do Conselho de Segurança da ONU — o seu objectivo principal não é a luta contra o terrorismo.
Os membros do G7 anunciam despender, actualmente, mais de US $ 3,6 mil milhões (bilhões-br) de dólares para ajudar as autoridades iraquianas, aí incluindo os curdos. Ao fazê-lo, contradiz o que afirmava algumas linhas mais acima: com efeito, ele alega apoiar a unidade do país, mas entrega armas, directamente, a uma província (o Curdistão-ndT) que incentiva a não mais obedecer ao poder central.
- Irão
Com à vontade, o G7 congratulou-se pelo acordo 5+1 concluído há um ano com o Irão. Ora, este previa o levantamento das sanções norte-americanas, europeias e internacionais, que teria permitido ao Irão dispôr novamente de US $ 150 mil milhões (bilhões-br) de dólares bloqueados, um pouco por todo o lado, no mundo inteiro. No entanto, se pequenos países desbloquearam, realmente, os fundos que tinham sido forçados a congelar — por exemplo, a Suíça em 12 milhões de dólares —, o Irão ainda não viu a côr do mínimo cêntimo bloqueado nos Estados Unidos ou na União Europeia. Pior, enquanto oficialmente Washington fazia menção de desbloquear US $ 450 milhões de dólares estes foram, imediatamente, colocados sob sequestro por um juiz norte-americano, «independente», sob o pretexto indemnizar as vítimas dos atentados do 11-de-Setembro, pelos quais jamais os Estados Unidos haviam acusado o Irão durante os 15 últimos anos. A tomada de posição dos 9 membros do G7 surge, aqui, como resposta à reclamação apresentada pelo Irão no Conselho de Segurança, com o apoio do Movimento dos Estados Não-alinhados [5].
O G7 prosseguiu condenando as pesquisas iranianas em matéria de mísseis, que infringiriam a resolução 2231. Ora, esta Resolução não aborda esta questão. Durante o debate no Conselho de Segurança, a embaixatriz Samantha Power tinha, aliás, lembrado que o Irão deveria não só respeitar a Resolução, mas, também, aplicar outras regras internacionais em matéria de mísseis balísticos [6]. Ora, os Estados Unidos sabem que não podem ligar a questão dos mísseis balísticos à do nuclear, aliás, após o acordo 5+1 eles não apresentaram qualquer queixa contra o Irão.
- República popular democrática da Coreia
O G7, condena as pesquisas nucleares do que chama a «Coreia do Norte», sublinhando assim que os Estados Unidos estão em guerra com ela desde 1950. De facto, ele pode apoiar-se em várias resoluções do Conselho de Segurança. No entanto, na ausência de um Tratado de Paz, e vista a pressão exercida durante 10 anos contra o Irão — que não tinha programa nuclear militar — compreende-se que Pyongyang não tenha cedido.
- «Ucrânia/Rússia»
O G7 reafirma a obrigação de respeitar «a soberania, a integridade territorial e a independência» da Ucrânia. De seguida, ele condena a anexação ilegal da Crimeia pela Rússia. É mais um exemplo da hipocrisia Ocidental. Já que foram os membros do G7 quem organizou o golpe de Estado em Kiev, violando assim a soberania e a independência da Ucrânia. Os cidadãos que recusaram o putsch tentaram primeiro resistir. Eles perceberam, rapidamente, que a população se dividia geograficamente entre pró-atlantistas e pró-russos. As zonas pró-russas, a Crimeia, o Donbass e Lugansk proclamaram a sua independência, mas, só a Crimeia reagiu suficientemente rápido para pedir a sua incorporação na Federação da Rússia.
Saliente-se, apenas, uma frase criticando a corrupção do governo Ucraniano; sinal que os membros do G7 estão muito incomodados com o seu novo aliado.
- Líbia
O G7 dá o seu apoio ao governo presidido por Fayez al-Sarraj — única autoridade hoje em dia reconhecida pela ONU — afim de pacificar o país, permitir a sua exploração petrolífera e lutar contra o Daesh (E.I.).
Não tendo mais um chefe legitimado, o país dividiu-se pelas tribos. O governo al-Sarraj foi formado pela ONU, aquando dos Acordos de Skhirat (Abril de 2015). Mas, nunca chegou a ser empossado pela Câmara dos Representantes estabelecida pela OTAN após o assassinato de Muammar el-Qaddafi. Ele não é, pois, mais legítimo que qualquer dos outros, muito embora seja o mais servil. Seja como fôr, os membros do G7 anunciam apoiar o levantamento do embargo de armas, em seu único beneficio, o que deverá permitir-lhe quer massacrar os seus rivais, quer relançar a guerra civil.
- Afeganistão
Os membros do G7 apoiam qualquer «processo de paz animado pelos Afegãos», o que é, pelo menos, chocante, 15 anos após a invasão anglo-americana e os acordos de Bona impostos pelos vencedores. Eles congratulam-se com a participação do Afeganistão na Cimeira da OTAN, em Julho próximo em Varsóvia, o que diz muito sobre tal processo de paz «animado pelos Afegãos», e sobre a vontade de prosseguir o cerco militar da Rússia.
- «Processo de paz no Próximo-Oriente»
Por esta fórmula, o G7 admite que o conflito israelo-palestiniano é, na realidade, um conflito israelo-árabe. Tendo em conta as más relações com o actual Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o G7 apoia a iniciativa francesa de uma conferência internacional... sem os Israelitas, nem os Palestinos ; único meio, segundo ele, de fazer avançar a «solução de dois Estados».
- Iémene
Avançando com cautela, o G7 afirma que a paz no Iémene passa pela retoma do processo de transição política. Uma formulação, indireta, para significar que apoia o Presidente de transição deposto pelos protestos de rua, Abd Rabbo Mansour Hadi, o qual é carregado ao colo pela Arábia Saudita e por Israel.
- África
Enquanto o G7 tratou em detalhe os Estados anteriores, ele não se dá ao trabalho de prestar a mesma atenção ao Burkina Faso, ao Burundi, ao Mali, à Nigéria, à República Centro Africana, à República Democrática do Congo, à Somália e ao Sudão do Sul, bem como a alguns outros Estados — nem sequer nomeados — da bacia do Chade, do Sahel e do corno de África. São todos despachados num único parágrafo, que lista uma quantidade de problemas, e os convida a reforçar as organizações inter-governamentais para os resolver. O Pentágono ainda não digeriu o facto do AfriCom não ter sido acolhido de braços abertos pelos Africanos, aquando da sua criação.
Este parágrafo foi redigido na presença do Presidente Chadiano, Idriss Deby, que havia sido convidado à margem da cimeira. A sacrossanta regra norte-americana, segundo a qual nenhum chefe de Estado deve disputar mais de dois mandatos consecutivos, não se aplica a este país. Idriss Deby, no poder de modo contínuo há mais de 25 anos, é acusado de numerosos crimes, no seu país e no Darfur, mas é o melhor aliado para uma intervenção militar no continente negro.
- Venezuela
O G7 deseja ao mesmo tempo um diálogo tanto entre o governo e os cidadãos, como entre o governo e o parlamento. Esta fórmula sugere, habilidosamente, que o governo é um regime autoritário, contestado tanto pelo seu povo como pelos partidos políticos.
Na realidade, tendo Washington falhado em organizar tumultos (a «Guarimba») em 2014 [7], em realizar um golpe de Estado em Fevereiro de 2015 [8], decretou que a Venezuela era «uma ameaça contra [a sua] segurança nacional» [9], depois fabricou um dossiê para acusar um dos principais líderes bolivarianos, Diosdado Cabello, de ser um traficante de drogas [10]. Apesar das cortesias quando se encontrou com o seu homólogo venezuelano, o Presidente Obama renovou o seu decreto em 2016. A 25 de Fevereiro, o SouthCom e as Forças Especiais dos EU elaboravam um plano de desestabilização azaradamente divulgado por uma fuga de imprensa [11]. O seu objectivo, em anos futuros, é semear o caos como tem sido feito no Levante.
- Segurança marítima
O G7, que se faz de garante da segurança marítima muito embora os seus membros tenham organizado os piratas no Corno de África, nos anos 2009-10 [12], critica as reivindicações de Beijing quanto ao mar da China apoiando-se no Direito do Mar, o que não é em absoluto o problema.
As reivindicações de Beijing são historicamente legítimas e não incomodavam ninguém... até a descoberta de jazidas de petróleo. As ilhas Spratly e Paracels foram consideradas como chinesas até o século XVIII. Mas, como eram em grande parte desabitadas nunca o Imperador para lá enviou qualquer representante. Eles foram abandonados durante a colonização da China, no século XIX. De facto, hoje podem, pois, ser reivindicadas tanto por Taipé como por Beijing, dependendo da modo como se interpretar a descolonização. E, evidentemente, as antigas potências coloniais não têm a mesma leitura dos acontecimentos que o povo chinês, que os atirou para fora do seu país.
- Não-proliferação e desarmamento
Quer-se crer que o G7 seja favorável à não-proliferação nuclear e ao desarmamento, uma vez que o seu discurso é sempre pela paz, muito embora a sua prática seja imperialista.
A hipocrisia Ocidental é aqui encarnada por Barack Obama, o qual recebeu o prémio Nobel da Paz por ter anunciado a sua intenção de acabar com as armas nucleares, mas que, uma vez no poder, em vez disso modernizou e aumentou o arsenal nuclear dos EUA. Precisamente após a Cimeira, ele viajou para Hiroshima onde pronunciou um discurso. E, claro, não apresentou desculpas –-ele não é responsável pelo que os seus predecessores fizeram---, mas não respondeu à questão da legitimidade dos bombardeamentos atómicos, o que não deixa dúvidas sobre o âmago do seu pensamento.
Além disso, o G7 finge ignorar que, no ano passado, uma Família foi capaz de obter a bomba atómica e já utilizou, pelo menos, duas bombas tácticas no Iémene [13]. É portanto um perigo palpável, muito mais grave que o representado pelos testes norte-coreanos. Por outro lado, o facto dos Saud terem adquirido esta tecnologia a título privado e não em nome do seu Estado, a Arábia Saudita, abre uma brecha suplementar no Tratado de Não-proliferação.
- Reforma das Nações Unidas e das operações de paz
Como é suposto, o G7 mostra-se favorável a uma evolução da Organização das Nações Unidas. Aproveitando isto para reafirmar o seu apoio às decisões da Cimeira sobre as Operações de Paz, a que o Presidente Obama presidira nas Nações Unidas.
O problema é que o próprio princípio das operações de manutenção da paz é contrário à Carta da ONU. Aquando da sua criação, os fundadores tinham previsto missões de observação para verificar a aplicação dos acordos de paz. Elas só eram possíveis e úteis em caso de acordo entre as partes em conflito. Em vez disso, hoje em dia, o Conselho de Segurança impõe a sua solução às partes, ou seja, enfileira com um lado, ou com outro, e implanta uma Força armada para forçar o seu cumprimento. É simplesmente mascarar com o Direito Internacional uma prática colonial.
- Direitos do homem
Este curto parágrafo ilustra perfeitamente o cerne da minha observação: quem se oporia aos Direitos do Homem? Ninguém. No entanto, o texto apresenta o respeito destes Direitos como «uma parceria entre os Estados e as sociedades civis». Ao fazê-lo, ele retoma a definição britânica destes Direitos e a de Emmanuel Kant para a sociedade civil.
Segundo o G7, os Direitos do homem são uma protecção dos indivíduos face à razão de Estado. A qualquer um deve ser permitido poder defender-se contra os abusos que estima sofrer. A «sociedade civil», quer dizer, os actores políticos –- antigamente, os plebeus--- que não participam na vida dos partidos políticos, devem, pois, ter o direito de poder defender os cidadãos contra o Estado. Este patuá é a negação das Revoluções francesa, russa, cubana e iraniana para quem o primeiro Direito do Homem é o de questionar a legitimidade do Poder e não de se proteger dele. Ao fazê-lo, o G7 afirma que a nova classe dirigente internacional não pensa deixar-se derrubar.
- Segurança nuclear
O G7 distingue aqui a segurança das técnicas (prevenção de segurança/safety) da segurança política das instalações (segurança/security). Ele convoca os acionistas das multinacionais em questão a respeitar a Convenção Internacional que rege a sua actividade. E, ele congratula-se pela Cimeira organizada pela Casa Branca sobre a prevenção do roubo de armas nucleares por grupos terroristas.
Ao distinguir a questão de eventuais armas atómicas detidas por terroristas da questão da não-proliferação, o G7 mostra, claramente, que ele não prossegue seriamente nenhum destes dois objectivos. A não-proliferação é, unicamente, a interdição imposta às potências não-nucleares de acederem ao clube das potências nucleares. A Cimeira da Casa Branca foi um pretexto para que o Pentágono possa «ajudar» qualquer Estado e, assim, melhor os controlar.

O futuro do G7

A história do G7 reflete a própria evolução das relações internacionais. Durante a Guerra fria era um clube de chefes de Estado e de Governo que se reuniam discretamente para aprender a trabalhar em conjunto. Após o colapso da União Soviética, transformou-se numa Cimeira(Cúpula-br) dos grandes deste mundo, que entendiam regê-lo fora do quadro das Nações Unidas. Paradoxalmente, o seu colapso actual não é devido a uma causa política –-a revolta russa--- mas, sim a uma distinção sociológica: os líderes russos são do mesmo calibre dos que antigamente estavam no poder no Ocidente, eles não têm nada em comum com a nova classe dirigente que se reúne em Davos.
Tradução
Alva     
[1] “G7 Ise-Shima Leaders’ Declaration”, Voltaire Network, May 26th, 2016.
[2] “G7 Action Plan on Countering Terrorism and Violent Extremism”,Voltaire Network, May 27th, 2016.
[3] « Plan d’action pour la prévention de l’extrémisme violent », par Ban Ki Moon, Réseau Voltaire, 24 décembre 2015.
[4] “Os EUA violam o cessar-fogo na Síria e armam a Al-Qaida”, Tradução Alva, Rede Voltaire, 26 de Abril de 2016. « Qui arme les jihadistes durant le cessez-le-feu ? », par Thierry Meyssan, Télévision nationale syrienne , Réseau Voltaire, 30 avril 2016.
[5] « Plainte de l’Iran au Conseil de sécurité », Réseau Voltaire, 6 mai 2016.
[6] « Résolution 2231 et débats (nucléaire iranien) », Réseau Voltaire, 20 juillet 2015.
[7] “Os EEUU contra a Venezuela: a Guerra Fria se esquenta”, Nil Nikandrov, Tradução Marisa Choguill, Strategic Culture Foundation(Rússia) , Rede Voltaire, 9 de Março de 2014. « Las “guarimbas” de Venezuela : derecha embozada », por Martín Esparza Flores, Contralínea(México), Red Voltaire , 28 de abril de 2014.
[8] “Obama falha o seu golpe de Estado na Venezuela”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 23 de Fevereiro de 2015.
[10] “Washington fabrica um dossiê contra Caracas”, Tradução Alva, Rede Voltaire, 23 de Maio de 2015.
[11] «Operación Venezuela Freedom-2», Red Voltaire , 22 de mayo de 2016.
[12] « Pirates, corsaires et flibustiers du XXIe siècle », par Thierry Meyssan,Оdnako (Russie) , Réseau Voltaire, 25 juin 2010.
[13] “Alarme nuclear vermelho”, Manlio Dinucci, Tradução José Reinaldo Carvalho , Il Manifesto (Itália) , Rede Voltaire, 24 de Fevereiro de 2016. «L’Arabie saoudite a la bombe atomique », par Giulietto Chiesa, Traduction IlFattoQuotidiano.fr, Réseau Voltaire, 1er mars 2016. “O Próximo-Oriente nuclearizado!”, Thierry Meyssan, Tradução Alva, Rede Voltaire, 7 de Março de 2016. « La bombe saoudienne (vidéo) », par Thierry Meyssan,Télévision nationale syrienne , Réseau Voltaire, 29 février 2016.

2 comentários:

  1. Porra eles tem muito trabalho kkkk

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  2. è muito engraçado as missões de paz da onu, Paz! tá ligado!

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