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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Berlim dá mais 6 meses para que 3 consórcios europeus melhorem suas propostas para a nova corveta multi propósito da Marinha alemã

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Concepção artística da nova classe MKS 180, da Marinha alemã

Por Roberto Lopes

O Ministério da Defesa da Alemanha adiou por seis meses sua decisão acerca do consórcio que será incumbido de produzir a nova classe de “navios de combate multipropósito” para a Marinha alemã.

O programa, conhecido como MKS 180 (Mehrzweckkampffschiff MKS 180) – e antes designado Korvette 131 –, custará quase 4 bilhões de Euros (4,5 bilhões de dólares) aos cofres germânicos.


De acordo com a agência de notícias Reuters, o novo prazo visa assegurar a “alta qualidade” dos padrões que precisam ser garantidos para a fabricação dos navios – uma forma educada de dizer que tais parâmetros não estavam presentes em nenhuma das três propostas apresentadas este ano ao Ministério da Defesa alemão.

Os três consórcios montados para disputar o contrato foram:

– Estaleiros Navais de Kiel em associação com a BAE Systems britânica;

– ThyssenKrupp Marine Systems/Lürssen; e

– Blohm+Voss em parceria com Damen Shipyards (Holanda).

Com a mudança no cronograma da fase de escolha do consórcio vencedor, e as discussões sobre os termos contratuais que irão se seguir a essa etapa, o mais provável é que a assinatura do contrato definitivo fique para o fim de 2017.

Restrições – A Marinha alemã solicitou a construção de quatro MHS 180, estabelecendo que a primeira unidade deva estar pronta para entrar em serviço no ano de 2023.
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O orçamento reservado ao empreendimento é de 3,9 bilhões de Euros (equivalentes, hoje, a 4,3 bilhões de dólares).

O planejamento original dos chefes navais alemães previa a obtenção de seis “navios de combate multipropósito” na faixa das 3.000 toneladas de deslocamento, mas, em consequência das restrições de ordem financeira, essa requisição precisou ser reduzida para quatro unidades.

De qualquer forma, ficou acertado entre a Marinha e o Ministério da Defesa que a construção das unidades 5 e 6 não está inteiramente descartada, e será examinada em algum momento da próxima década.

Plano Brasil

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