
Este míssil intercontinental, que será produzido na Rússia a partir de 2018, representa uma resposta de Moscou à instalação de sistemas antimísseis ocidentais no Leste Europeu. Desenvolvido desde 2009, o RS-28 Sarmat foi projetado para substituir o antigo míssil soviético R-36M Voevoda ("Satan" segundo a classificação da OTAN), como o componente básico do potencial nuclear da Rússia. De acordo com o texto que acompanha a imagem, "Em junho de 2011, o Ministério da Defesa da Rússia firmou um contrato para a criação do míssil Sarmat. Este sistema de mísseis estratégico está sendo desenvolvido para garantir a dissuasão nuclear efetiva e reforças as Forças Estratégicas da Rússia".

Primeira imagem do míssil balístico intercontinental da Rússia RS-28 Sarmat
As ogivas do Sarmat terão uma série de contra-medidas destinadas a penetrar qualquer “escudo” antimíssil. Os analisas dizem que o RS-28 também vai ter uma versão hipersônica convencional como o Advanced Hypersonic Weapon estadunidense ou o WU-14 chinês, que poderá ser usado como uma arma intercontinental de alta precisão em um conflito não-nuclear. O Ministério da Defesa russo pretende colocar o Sarmat em serviço no final de 2018 e substituir o Voevoda até 2020.
Sputnik


Caro amigo, vc poderia escrever sobre o novo míssil intercontinental pesado da Rússia, o sarmath. Existem bastante especulações sobre as capacidades militares dessa nova arma termonuclear, se possível nos informe mais sobre ela.
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