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sábado, 19 de novembro de 2016

CITADO POR DEZENAS: Janot pede inclusão de delação de lobista em processo contra Aécio Neves

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão da delação do lobista Fernando Moura em inquérito que investiga o senador Aécio Neves por suposto envolvimento em atividades irregulares em Furnas.

De acordo com o G1, o delator teria dito em fevereiro ao juiz federal Sergio Mora que soube de uma divisão de propina proveniente da estatal entre o PT e o senador tucano. Aécio também seria responsável pela indicação de um nome para a diretoria da Petrobras. O nome indicado por ele teria sido recusado por ele já ter sido contemplado com um indicação na diretoria de Furnas, de acordo com a versão do delator.


A assessoria do senador afirmou, à época, que o depoimento de Moura era “absurdo” e uma tentativa de vinculá-lo às investigações da Lava Jato.

No pedido encaminhado ao ministro Gilmar Mendes, relator do inquérito, Janot pede mais 60 dias para a Polícia Federal fazer a coleta de provas e também requer a inclusão do depoimento, concedido a Moro em fevereiro. Mendes ainda não analisou os pedidos.

MÁSCARA CAINDO: Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro entregam Aécio sem pena na delação; CONFIRA!

A jornalista Mônica Bergamo informa que o senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB, está sendo delatado “com prazer” pelas empreiteiras Odebrecht e OAS, as duas maiores do País.

“De acordo com integrante da equipe que acompanha as delações, tanto executivos da Odebrecht quanto Léo Pinheiro, da OAS, acham que Aécio colocou fogo na Operação Lava Jato porque imaginava que ela só atingiria o PT. Pouco teria se importado com as empreiteiras”, diz ela. “Recados enviados inclusive por Marcelo Odebrecht, que dizia ser amigo do tucano, teriam sido desprezados pelo mineiro.”

Tanto Marcelo Odebrecht como Léo Pinheiro, ex-presidentes da Odebrecht e da OAS, avaliam que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) tocou fogo no circo imaginando que a Lava Jato atingiria apenas o PT – e não todo o sistema político brasileiro, levando junto as empreiteiras.

Pinheiro já mencionou a cobrança de propina de 3% nas obras da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, nova sede do governo mineiro, e Marcelo também citará Aécio em seu acordo.

O tucano José Serra também estaria sendo delatado, mas com maior parcimônia, segundo a colunista, porque não teria incentivado a destruição das construtoras, como teria sido o caso de Aécio.

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