Depois de ser envolvido nas delações premiadas de executivos da Odebrechet, o assessor especial do gabinete da Presidência da República, o advogado José Yunes pediu demissão.
Yunes encaminhou nesta quarta-feira (14) uma carta ao presidente Michel Temer onde pede seu afastamento do cargo.
No documento, o assessor que é amigo e conselheiro do presidente avalia como "fantasiosa" a alegação do ex-vice presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho de que teria recebido "em espécie" recurso financeiros para serem doados ao PMDB.
O advogado acrescenta que, para preservar sua dignidade e "manter acesa a chama cívica" que tem pelo país, "declina do honroso cargo de assessor da Presidência." "Nos últimos dias, senhor presidente, vi meu nome jogado no lamaçal de uma abjeta delação, feita por uma pessoa que não conheço, com quem nunca travei o mínimo relacionamento e cuja existência passei a tomar conhecimento nos meios de comunicação, baseada em sua fantasiosa alegação, pela qual teria eu recebido parcela de recursos financeiros em espécie de uma doação destinada ao PMDB.
Repilo com a força de minha indignação essa ignominiosa versão", disse Yunes na carta enviada ao presidente. Em depoimento, Cláudio Melo Filho disse ter entregue dinheiro vivo ao assessor do presidente em 2014 durante um encontro que teve no escritório de José Yunes. O pedido de afastamento do advogado foi aceito pelo presidente, sendo a primeira baixa do governo após as delações dos executivos da construtora.
sputniknews
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
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Após denúncias da Odebrecht, assessor de Temer pede demissão
Após denúncias da Odebrecht, assessor de Temer pede demissão
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A violência praticada pela extrema-esquerda nesta terça (13) foi um decidido retrocesso civilizacional, típico de pessoas que adorariam nos transformar em escravos, tal como vivem os cubanos e como brevemente viverão os venezuelanos.
ResponderExcluirAinda assim, a mídia se recusa a chamar os terroristas que praticaram vandalismo e violência em Brasília e São Paulo pelo nome. Em vez disso, os chama de “manifestantes”.
Esconder os crimes de alguém é uma forma de incentivá-los. Ao esconder aquilo que a extrema-esquerda fez, a mídia mais uma vez demonstra que não liga para a segurança do povo.
Porém, se ao menos uma vidraça fosse quebrada em uma manifestação democrática – como aquela que pediram o impeachment de Dilma -, a mídia trataria tudo como se fosse a abertura de um portal do inferno.
Chegou a hora de derrubarmos de vez a reputação da grande mídia. Chegamos a um ponto de não retorno: o tratamento dócil dado aos “manifestantes” da extrema-esquerda chega a ser uma atitude contra a segurança nacional.