Manifestantes tentam entrar na FIE P para ver se acham a grana desaparecida (Reprodução: Globonews)
No Globo:
Contas da campanha de Skaf não registram doação da Odebrecht
Os valores que o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho disse, em delação premiada, terem tido como destino a campanha de Paulo Skaf, candidato do PMDB ao governo de São Paulo em 2014, não aparecem em registros oficiais das contas do candidato. De R$ 10 milhões acertados em maio daquele ano, em jantar no Palácio do Jaburu, entre o presidente Michel Temer e o então dirigente do grupo, Marcelo Odebrecht, R$ 6 milhões seriam destinados a Skaf, segundo os termos de colaboração de Melo Filho.
Na prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), porém, não há menção a esses valores. A única doação registrada é de R$ 200 mil e foi feita pela Braskem, controlada pela Odebrecht.
Os valores que o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho disse, em delação premiada, terem tido como destino a campanha de Paulo Skaf, candidato do PMDB ao governo de São Paulo em 2014, não aparecem em registros oficiais das contas do candidato. De R$ 10 milhões acertados em maio daquele ano, em jantar no Palácio do Jaburu, entre o presidente Michel Temer e o então dirigente do grupo, Marcelo Odebrecht, R$ 6 milhões seriam destinados a Skaf, segundo os termos de colaboração de Melo Filho.
Na prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), porém, não há menção a esses valores. A única doação registrada é de R$ 200 mil e foi feita pela Braskem, controlada pela Odebrecht.
Em tempo: esses peemedebistas são uns mágicos. Somem com as coisas. O Skaf some com a bagatela de R$ 6 milhões... E o gatinho angorá some com um aeroporto. Nem o Houdini! - PHA
conversaafiadaPaulo Skaf, da Fiesp, prejudicou empresários com o golpe e levou R$ 6 milhões, diz delator
Após prejudicar milhões de pequenos, médios e grandes empresários ao se aventurar na defesa de um golpe parlamentar comandado pelo atualmente presidiário, Eduardo Cunha (PMDB), Paulo Skaf (foto), presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) apareceu na delação da Odebrecht.
De acordo com a delação do executivo Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da empreiteira Odebrecht, em relato ao Ministério Público Federal (MPF), o presidente Michel Temer pediu, em 2014, R$ 10 milhões ao empreiteiro Marcelo Odebrecht. “Do total de R$ 10 milhões prometido por Marcelo Odebrecht em atendimento ao pedido de Michel Temer, Eliseu Padilha ficou responsável por receber e alocar R$ 4 milhões. Compreendi que os outros R$ 6 milhões, por decisão de Marcelo Odebrecht, seriam alocados para o Sr. Paulo Skaf”, diz o delator. (veja notícia sobre a delação)
A campanha milionária da Fiesp em apoio ao golpe com patos infláveis, e paga na maior parte com o dinheiro dos empresários brasileiros que financiam a entidade, levou o país a uma crise econômica, política e institucional como há tempos não se via. Veja mais:
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