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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Uma médica é morta, duas pessoas são feridas após ataque a hospital russo em Aleppo

De acordo com o comunicado mais recente do Ministério da Defesa russo, uma militar russa, membro da equipe médica implantada em Aleppo, foi morta após um ataque realizado por rebeldes.
Esta foto de 5 de dezembro de 2016 mostra o que restou do hospital militar russo atingido por bombardeio em Aleppo
O ministério diz "perceber" qual foi a fonte pela qual os rebeldes souberam as coordenadas do hospital russo que foi atacado. 


Comentando a situação, o porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov, disse que "não somente os perpetradores são de fato responsáveis pela morte e ferimento das nossas militares médicas, que prestavam ajuda às crianças de Aleppo". "As mãos dos instigadores deste assassinato estão também cobertas de sangue dos nossos militares. 


Os que criaram, alimentaram e armaram aqueles monstros disfarçados de humanos, chamando-os de 'oposição' em sinal de justificativa perante a sua própria consciência e os seus eleitores. Sim, patrões dos terroristas dos EUA, do Reino Unido, da França e dos seus simpatizantes", ressaltou Konashenkov. Além da militar morta, outras duas pessoas, que também integram a equipe médica russa, foram feridas. O ataque teria sido realizado por rebeldes.

Mais cedo, o Kremlin comunicou que Moscou não dispunha de informações sobre a alegada morte de pessoal médico russo em Aleppo. Quem o disse foi Dmitry Peskov, assessor de imprensa do presidente russo.

"Lamentavelmente, eu não tenho nenhuma informação sobre isso. É melhor perguntar aos meus colegas do Ministério da Defesa", disse Peskov. Mais cedo, surgiram informações que médicos russos teriam sido alegadamente mortos em um bombardeio de um hospital em Aleppo. Em declarações feitas nesta segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, afirmou que existe um acordo prévio para evacuar os grupos armados dos bairros da zona leste de Aleppo, instaurando um período de trégua. O cessar-fogo só valerá para os rebeldes que concordem em retirar, caso contrário a operação militar continuará e eles serão alvejados.

Sputnik,/a>

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