Segundo a revista "Jane Defence Weekly" artigo Santiago Rivas "a Argentina suspendeu oficialmente o programa de substituição de caças",o argentina ministro da Defesa Julio Martinez no dia 01 de fevereiro de 2017 anunciou que após discussões com o presidente argentino Mauricio Macri, o Governo decidiu suspender o programa de aquisição de novos caças para substituição das velhas aeronaves americanas de ataque Lockheed Martin (McDonnell Douglas) A-4AR Fightinghawk.
Stormtroopers Lockheed Martin (McDonnell Douglas) A-4AR Fightinghawk da 5ª Brigada de Aviação da Força Aérea Argentina. Villa Reynolds, Outubro de 2011 (a) Tomas Charras / aeropuertoparana.blogspot.com
A Força Aérea Argentina planeja aposentar todos os A-4AR Fightinghawk até 2018 devido à falta de peças de reposição e de recursos de produção. Anteriormente, toda a frota de aeronaves de caça Dassault Mirage da Força Aérea Argentina foi desmantelada em novembro de 2015 sem qualquer substituição.
A decisão sobre a recusa da compra de novos caças feitas em conexão com os problemas econômicos da Argentina e, de acordo com Martinez, foi decidido que não será feita quaisquer novas aquisições de aeronaves, a curto prazo, pelo menos, desde que a situação financeira do país não melhorar.
A Força Aérea Argentina tem tentando adquirir, pelo menos, alguns caças as vezes. Sem conseguir substituir os caças aposentados Mirage, a liderança da Força Aérea Argentina esperava para substituir, pelo menos os A-4AR com uma medida temporária de 12 aeronaves leves / formadora - potencialmente, como a Koreana Aerospace Industries (KAI) FA-50 ou Leonardo M- 346FT.
Martinez disse que agora a Força Aérea Argentina tentará se concentrar na compra de cerca de dez turboélices para controlar a fronteira norte contra voos ilegais, aumentar as aeronave da frota IA-58 Pucará e a substituição parcial dos Embraer EMB-312 Tucano como avião de treinamento avançado. Foram recebidas propostas sobre a possibilidade de entregas de aeronaves Beechcraft T-6C + Texan II e Embraer EMB-314 Super Tucano, mas o estado das negociações é incerto.
A atual decisão ao Governo da Argentina é que a Argentina não terá caças após a baixa das aeronaves A-4AR, o resultado é que a Força Aérea Argentina não será capaz de cumprir uma de suas principais tarefas que é controlar o espaço aéreo argentino.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
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Força Aérea Argentina continua afundando cada vez mais
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Ahahah....o corrupto Macri....Lá como cá. Se bem que essas republiquetas de bananas da América laTRIna (o agora bananistao....brazuka....incluso tambem) não precisam mesmo de FFAA. Qualquer coisa seu dono (eua) são seus tutores.
ResponderExcluirisso mostra que independente de esquerda ou direita governos corruptos sem patriotismo independe de sistema de governo.Tanto que a Venezuela que é mais pobre que os dois países ,humilha os dois juntos quando o assunto é forças armadas.
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