Khalifa Haftar (foto do arquivo da AFP)
Em entrevista transmitida no canal de rádio egípcio ON LIVE no sábado, Haftar descreveu a França, a Alemanha, o Reino Unido, a Itália e os Estados Unidos como “parceiros” dos terroristas na Líbia.
Ele disse que esses países tiveram que reconsiderar suas posições.
O general líbio também disse que a Turquia costumava apoiar terroristas, mas “enviamos de volta em caixões os terroristas que a Turquia havia despachado”.
A Turquia pagará caro pelo mal que causou à nação líbia, disse ele, sem dar mais detalhes.
Haftar era um aliado do antigo ditador Muhammar Kadafi da Líbia, mas se juntou à revolução líbia contra Gaddafi em 2011.
A Líbia tem sido dominada pela violência desde uma intervenção militar da OTAN que se seguiu à revolta de 2011 e que levou à derrubada e morte de Gaddafi. Governos rivais foram criados em Trípoli e no leste da Líbia em 2014.
O general Haftar está vinculado ao governo do leste, na cidade portuária de Tobruk, e se recusou a fazer aliança com o governo reconhecido pelas Nações Unidas (ONU) em Trípoli. Suas forças têm lutado contra milícias leais ao governo de Trípoli desde 2014.
presstv
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