"Eu entendo que os construtores vão tomar muito em conta o balanço da campanha síria quando estiverem modernizando o caça-bombardeiro Su-34, que terá uma nova aviônica e sistemas informáticos, que envelhecem muito rapidamente", enfatizou.
A operação síria também revelou a falta de pilotos de combate, um problema que o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, prometeu solucionar até o ano que vem.
Mais cedo nesta semana, o vice-ministro da Defesa Yury Borisov disse que a Força Aeroespacial da Rússia receberá 16 caças-bombardeiros Su-34 novos até o fim de 2017, enquanto a modernização do avião começará em 2018.
Mais cedo nesta semana, o vice-ministro da Defesa Yury Borisov disse que a Força Aeroespacial da Rússia receberá 16 caças-bombardeiros Su-34 novos até o fim de 2017, enquanto a modernização do avião começará em 2018.
"O Su-34 tem sido extremamente eficiente durante a operação na Síria, tem enorme potencial para modernização e é, na essência, um avião da próxima geração", adiantou.
"Nós agora estamos em fases finais de trabalho para instalar novos sistemas de armamento nos Su-34", observou o vice-ministro. Ele também mencionou o grande interesse estrangeiro em comprar caças-bombardeiros Su-34.
Encomendado em 2014, o caça-bombardeiro Sukhoi Su-34 já demonstrou que é um avião de ataque capaz de destruir alvos terrestres, marítimos e aéreos, qualquer que sejam as condições meteorológicos e a hora do dia.
Com um peso de 45 toneladas e uma velocidade até Mach 1.8 (mais de 2 mil quilômetros por hora), este jato pode transportar até 8 toneladas de carga, tem um raio de alcance de 4 mil quilômetros e um teto máximo de 18 mil metros.
O avião também pode ser equipado com 3 reservatórios de combustível adicionais, o que lhe permite voar ao longo de 8 horas sem reabastecer.
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