As armas termonucleares de hoje são monstruosamente mais poderosas do que os 15 kilotons de Little Boy e 21 Kilotons de Fat Man, as armas nucleares usadas para destruir Hiroshima e Nagasaki.
Um artigo (disponível em português) dos especialistas nucleares Hans Kristensen e Mateus McKinsie, juntamente com o especialista de mísseis balísticos Theodore Postol, explicou o avançado poder de mísseis balísticos lançados dos submarinos dos EUA “com mais de três vezes o número de ogivas necessárias para destruir toda a frota de mísseis terrestres russos em seus silos.”
Super-fuze faz essas armas super-poderosas, segundo os autores do artigo, “mesmo a mais precisa das ogivas de mísseis balísticos não pode detonar perto o suficiente para alvejar duro contra ataque nuclear para destruí-los.”
O novo super-fuze é projetado para destruir alvos fixos detonando acima e em torno de um alvo de uma forma muito mais eficaz.
A tecnologia permite aos submarinos de armamento nuclear dos EUA ser muito mais letais do que o de anos anteriores. Todos eles são equipados com ogivas super-fuze.
O aumento da capacidade de ataque nuclear dos Estados Unidos “tem implicações graves para a estabilidade estratégica e as percepções de estratégia e intenções nucleares dos EUA”, explicaram os autores.
A Rússia entendendo isso dá a Washington uma mais viável capacidade de primeiro ataque, forçando-o a tomar medidas adequadas.
Super-fuze “mata capacidade”, representa um risco maior que as armas nucleares por qualquer país poderia ser usado em resposta a um temido ataque, mesmo quando esse não ocorreu, obviamente não pela Rússia preventivamente, somente em auto-defesa.
A América pode monitorar lançamentos de mísseis a partir do espaço. O alerta de radares da Rússia é baseada em terra, dando-lhe 15 minutos de aviso de tempo em relação aos 30 minutos de Washington, – “cria(ndo) situação nuclear estratégica profundamente desestabilizadora e perigosa,” os autores salientaram.
Com a hostilidade dos EUA para com a Rússia inalterado sob Trump, o perigo de uma guerra nuclear é tão grande quanto a qualquer momento durante a Guerra Fria.
Ogivas super-fuze tem o triplo da sua letalidade. Elas permitem aos submarinos dos EUA realizar “uma ampla gama de missões, mais que antes” da super-fuze.
É oficialmente chamado sistema arming, fuzing and firing (AF&F). É uma potencial arma do juízo final se elas são detonadas.
A América tem um número suficiente dessas armas para destruir mísseis balísticos intercontinentais da Rússia baseados em silo e tem muitas outras restantes para outras missões, incluindo os não-resistentes lançadores móveis de capacidade nuclear da Rússia, devastadando, se lançadas, com potenciais consequências catastróficas, muito além da Rússia.
A América tem vastamente melhorado o ‘poder de matar’ de seu arsenal nuclear, com maior capacidade de primeiro ataque do que a Rússia, deixando-a perigosamente vulnerável.
“Não podemos prever uma situação em que um competente e bem informado presidente dos EUA, gostasse de pedir um primeiro ataque surpresa contra a Rússia ou a China,” explicaram os autores.
Mas a nossa conclusão faz a maior capacidade ofensiva e defensiva baseadas em mar que temos descrito parecer mais bizarra conforme uma estratégia para reduzir as chances de uma guerra nuclear com a Rússia ou a China.
Putin, de observações para jornalistas em junho passado, em São Petersburgo Fórum Econômico Internacional indicar como ele pesa o perigo da América ameaça para a Rússia, dizendo:
Não importa o que dissemos para os nossos parceiros Americanos (para conter a corrida armamentista), eles se recusaram a cooperar com a gente. Eles rejeitaram a nossa oferta, e continuam a fazer a sua própria coisa.
… Eles rejeitaram tudo o que tinha para oferecer… a ameaça iraniana não existe, mas sistemas de defesa de mísseis continuam a ser posicionados…
Isso significa que tínhamos razão quando dissemos que eles estão mentindo para nós.
Suas razões não eram genuínas, em referência a ‘ameaça nuclear iraniana.’
(As pessoas em nações Ocidentais) não sentem uma sensação de perigo iminente. É isso que me preocupa.
Um sistema de defesa de mísseis é um elemento de todo sistema militar ofensivo em potencial.
Ele funciona como parte de um todo que inclui lançadores de mísseis ofensivos.
Um complexo de bloqueios, os outros são lançamentos de armas de alta precisão. O terceiro bloqueia de um potencial ataque nuclear, e o quarto envia a sua própria arma nuclear em resposta.
Isso tudo é projetado para ser parte de um sistema. Eu não sei como é que isto tudo vai acabar.
O que eu sei é que precisamos nos defender”.
dinamicaglobal
Corrigindo os especialistas pequeno garoto e homem gordo tinham cerca de 02 Megatons, detone 50 toneladas de TNT e nao consegue destruir um quarteirao de um local teste.
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ResponderExcluirE necessario se preparar para a confusao nos balcas. E necessario evoluir e ver que divindades do mal estao agindo dentro de cada um em todas estas mortes e em breve irao reivindicar a posse desses passarinhos humanos.
ResponderExcluirA federação deve investir em um arsenal retaliatorio infalível isso é fato. Se Washington achar que tem chance de vencer em um ataque preventivo o fará.
ResponderExcluiracho que os EUA se atacar,atacaram por desespero mesmo...nenhum império cai sem uma ultima batalha...se uma confrontação nuclear acontecer,os Russos com certeza destruirão os EUA através de seus subs e seus mísseis Yars,Topol M,burlava e o futuro sarmat(Satan2/Satanás 2).
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