O OBJETIVO PRINCIPAL DOS EUA COM O GOLPE DE ESTADO NO BRASIL O PRÉ SAL ( O LIVRO "The Energy Non-Crisis") "Segurança para nação norte americana se traduz em energia" - Noticia Final

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quarta-feira, 5 de abril de 2017

O OBJETIVO PRINCIPAL DOS EUA COM O GOLPE DE ESTADO NO BRASIL O PRÉ SAL ( O LIVRO "The Energy Non-Crisis") "Segurança para nação norte americana se traduz em energia"

Lindsey Williams foi entrevistado por Jeff Rense em 22 de julho. Ele é o autor do controverso (e muito interessante) livro "The Energy Non-Crisis", onde alega diversas informações sobre uma série de cenários que envolvem a manipulação dos mercados do petróleo.



Williams disse à Rense que ele foi ameaçado e obrigado à encerrar seu site, do qual restou somente uma simples despedida citando seus 30 anos de trabalho na área [http://www.lwoil.com]. Isso porque ele obteve novas informações, porém sua fonte o advertiu claramente sobre o que ele poderia revelar publicamente. Isto é o que ele disse:

O preço do barril de petróleo aumentará um pouco mais. 


Em seguida, será feito um anúncio da descoberta de enormes reservas de petróleo no norte da Rússia e na Indonésia. 

MEU COMENTÁRIO (não é no norte da Russia e muito menos na Indonésia as descobertas são do Pré Sal aqui mesmo no BRASIL) Estas vão "inundar" o mercado com petróleo e os preços cairão para $50 o barril.


- Isso vai poderia falir as nações árabes, que serão obrigadas à descarregar suas reservas de dólar.


- Isso, por sua vez poderia levar efetivamente os USA à falência, e "a América verá um colapso financeiro do qual levará anos para se recuperar".


A Petrobras confirmou que dados sobre INFORMAÇÕES sísmicas, que podem incluir a descoberta de petróleo e gás, foram furtados de um contêiner da empresa. Segundo a estatal, as informações eram sigilosas e relevantes. A Petrobras informou apenas que o furto foi feito de uma empresa terceirizada prestadora de serviços, mas não citou nomes. Uma missão especial da Polícia Federal no Rio, em conexão direta com o comando da PF em Brasília, estaria no caso. Na ocasião do crime, o contêiner da Halliburton se dirigia a Macaé (RJ), rumo à base de operações da estatal na Bacia de Campos, transportando equipamentos, quando ocorreu o furto dos dados, que estariam em um disco rígido e computadores portáteis. A estatal não informou detalhes sobre o conteúdo dos dados roubados, nem se continham números sobre o megacampo de Tupi, na Bacia de Santos. A Petrobras também evitou comentar detalhes do furto, mas disse que possui cópias das informações. A Halliburton é uma das principais empresas prestadoras de serviços para o setor petrolífero do mundo e teve como um de seus executivos o vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney.

Se não Puderem Comprar, Vão Tomar!




Sendo quatro ou sendo sete as novas bases militares americanas na Colômbia, parece bom atentar para números bem superiores e mais perigosos. Porque no mundo inteiro eram 865 os estabelecimentos castrenses que os Estados Unidos mantém fora de seu território. Aliás, agora são 872. Registre-se que por bem ou por mal, 46 países abrigam essas bases, em todos os continentes, perfazendo o total de 290 mil soldados ao preço de 250 bilhões de dólares por ano.

Some-se a esse predomínio indiscutível das forças armadas americanas no planeta a presença de sete frotas da sua Marinha de Guerra, patrulhando todos os oceanos com porta-aviões e submarinos nucleares. Para não falar, é claro, dos mísseis de todos os tamanhos e alcances, incrustados em boa parte das bases terrestres. E fora delas, também.

Até a queda do Muro de Berlim, a explicação envolvia a bipolaridade mundial, pois a extinta União Soviética dispunha, senão de igual, ao menos de razoável presença militar em países ao seu redor. Desaparecido o “perigo vermelho”, porém, faltam justificativas para a existência de tamanho poder fora de suas fronteiras. Afinal, mesmo que o complexo industrial-militar dos Estados Unidos se beneficie enormemente com encomendas sempre maiores de armas letais, 250 bilhões de dólares anuais bastariam para o presidente Barack Obama estabelecer o mais formidável sistema de saúde pública de todo o Universo, favorecendo sua população. Como isso não acontece, há que indagar porque. 

Quem deu a resposta foi o Assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, general James Jones, em recente visita ao Brasil. Em demorada audiência com o ministro Edson Lobão, o gringo abriu o jogo. Reconheceu que segurança, hoje, para a nação americana, traduz-se em energia. Garantir petróleo e outras fontes energéticas transformou-se na maior preocupação e no principal objetivo de seu país. Sem combustível, que não produz mais nas quantidades necessárias ao consumo, os Estados Unidos iriam atrás da vaca, quer dizer, para o brejo. Assim, todo o aparato militar é mobilizado para sustentar o abastecimento.

O general não falou, e nem precisava, que por esses motivos os americanos invadiram o Afeganistão e o Iraque destruíram Líbia e grande parte da Síria , como poderão estar a um passo de fazer o mesmo com o Irã e como planejaram o Golpe de Estado no Brasil . Fica ridículo inventar perigos e provocações inexistentes, como a existência de armas de destruição em massa ou instalações nucleares nos países cobiçados por dispor de petróleo.

Como o Brasil acaba de requerer passaporte para entrar no clubinho dos privilegiados produtores em massa, é bom tomar cuidado. Por certo que adiantará muito pouco mantermos as reservas enterradas no pré-sal. Precisamos extrair e vender, lógico que para os maiores compradores, entre os quais destacam-se os Estados Unidos. A China também, mas essa é outra história. O perigo está em nossa histórica falta de recursos e nossa natural mania de deixar para amanhã o que podemos fazer hoje. Mesmo tendo os chineses oferecido quinze bilhões de dólares, e o Eximbank, sete, para ajudar nas operações do pré-sal, a coisa pode demorar. E eles exigem pagamento em petróleo, daquele que vier a ser extraído. Se a demora causar preocupação ou acirrar necessidades prementes por parte dos Estados Unidos, explica-se a razão de tantas bases, frotas e mísseis. Se não pudessem comprar iriam tomar e foi o que ele fizeram tomando conta da Imprensa e do Congresso e aplicando um Golpe de Estado Parlamentar ilegal e sem precisar movimentar suas tropas para o Brasil.   

Guilherme Estrella o Geólogo que descobriu as reservas do Pré Sal 



Leiam o que Guilherme Estrella escreveu: 

"Vocês acham que vamos compartilhar essa riqueza incomensurável com estrangeiros?"

Eu vou ter que dizer que ele também é responsável por ter despertado a cobiça internacional e que depois levou a CIA a roubar as informações do container da Petrobrás onde estavam as informações sobre a localização das reservas do Pré-Sal.

É por causa da descoberta deste geólogo que estão tentando de todas as formas derrubar o nosso Governo que foi eleito pela maioria do povo Brasileiro porque só assim eles vão tentar privatizar a Petrobrás e acabar com a esperança do Brasil e do seu povo de ser independente. 

  
Estrella denunciou aqueles que praticam o que chamou de “terrorismo de Estado” - os transgressores que usam os direitos constitucionais e, dentro do aparelho de Estado, engendram a crise e o Golpe!

E sugeriu que os jovens da plateia usassem a internet, maciçamente, para enfrentar esses “selvagens”.

Porque a “grande mídia”, aqui chamada de PiG, o PiG defende os totalitários!, disse ele!



E contou o episódio de Majnoon, um dos maiores poços de petróleo do mundo, que os geólogos da Petrobras descobriram no Iraque.


A narrativa ilustra o caráter mau-caráter, traidor, do Serra, que luta furiosamente para cumprir o que prometeu à Chevron: entregar o pré-sal, como demonstra o WikiLeaks.

Contou o Geólogo Guilherme Estrella.

Em 1963, militares da corrente baathista assumiram o poder no Iraque, que era uma construção artificial dos ingleses, quando desmoronou o Império Otomano – assistir a Lawrence de Arábia.

A certa altura, os jovens militares nacionalizaram o petróleo e criaram a INOC, Irak National Oil Company.

As petrolíferas a quem, hoje, o Cerra quer entregar o pré-sal recorreram, então, à Corte Internacional de Haia e, inacreditavelmente, venceram.

E se montou um embargo, de âmbito mundial, ao petróleo iraquiano.

O Iraque não podia mais vender petróleo, como aconteceu, recentemente, com o Irã, até fazer o acordo com os Estados Unidos.

Como se sabe, naquela altura, o Brasil importava 2/3 do petróleo que consumia e o Iraque era um de seus maiores fornecedores.

O Governo Geisel não teve duvida.

Desrespeitou o embargo e continuou a comprar petróleo do Iraque.

O tempo passou e o Governo do Iraque, agradecido, comprou Volkswagens brasileiros, pediu à empreiteira Mendes Junior – hoje destruída pelo Moro – para construir uma ferrovia lá, e chamou geólogos da Petrobras para tentar achar petróleo numa área promissora, mas inexplorada.

E a Braspetro,  – hoje quase destruída pelo Moro - , sob a liderança de Bolivar Montenegro Guerra, descobriu um “super-gigante” poço.

O jovem Estrella estava lá, na equipe da Braspetro.

Segundo o contrato original, a Braspetro teria uma fatia gorda no que achasse, porque ela, sozinha, assumiu os riscos materiais e empregou a sua tecnologia para fazer a incrível descoberta!

Uma certa manhã, a equipe da Petrobras – que o Moro não descansa enquanto não destruir – foi convocada, em Bagdá, à direção da INOC.

Os dirigentes iraquianos disseram, em bom português:

- Parabéns, vocês são formidáveis, mas esse petróleo é nosso! Não faz nenhum sentido o Iraque compartilhar essa riqueza incomensurável com estrangeiros. O nosso futuro está aqui, em Majnoon. Então, nós agradecemos muito, vamos ressarcir sua empresa de todos os gastos feitos aqui, mas, passem bem!

E a Braspetro voltou para o Brasil de mãos abanando.

Abanando, não!

Com mais conhecimento, com um acervo tecnológico mais amplo, o que faz dela uma das melhores companhias petrolíferas do mundo.





O controle sobre a política monetária brasileira e a reforma macroeconômica eram os objetivos últimos do golpe de Estado.

As nomeações principais do ponto de vista de Wall Street são o Banco Central, que domina a política monetária e as operações de câmbio, o Ministério da Fazenda e o Banco do Brasil”,
Michel Temer nomeou um ex-CEO de Wall Street (com cidadania dos EUA) para dirigir o Ministério da Fazenda”, diz o artigo, referindo-se a Henrique Meirelles que tem dupla cidadania Brasil-EUA.

Já o atual presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, nomeado por Temer em 16 de maio, tem dupla cidadania Brasil-Israel

Ele tem estreitos laços pessoais com o prof. Stanley Fischer, atualmente vice-presidente do Federal Reserve dos EUA [além de ex-vice-diretor do FMI e ex-presidente do Banco Central de Israel].

Por isso quando Dilma Rousseff aponta um nome não aprovado por Wall Street para a presidência do Banco Central os interesses financeiros externos se articulam aos interesses das elites brasileiras para mudar o quadro político no país usando uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta que forma um público tão vil como ela mesma e que deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular.




FONTES INTERNACIONAIS PESQUISADAS 

https://richardedmondson.net/2016/08/31/coup-in-brazil-rousseff-impeached-by-senate/

http://www.globalresearch.ca/wall-street-behind-brazil-coup-d-etat/5526715

http://www.mondialisation.ca/le-changement-de-regime-au-bresil-est-officiel-coup-detat-moderne-a-la-bresilienne-ou-a-la-wall-street/5520578

https://richardedmondson.net/2016/08/31/coup-in-brazil-rousseff-impeached-by-senate/



JOSEPH PULITZER ( 1847 - 1911 ) E MILLÔR FERNANDES ( 1925 - 2012 )







"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma".







Millôr Fernandes em 2006:



"“A imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa brasileira fosse um pouco melhor poderia ter uma influência realmente maravilhosa sobre o País. Acho que uma das grandes culpadas das condições do País, mais do que as forças que o dominam politicamente, é nossa imprensa. Repito, apesar de toda a evolução, nossa imprensa é lamentavelmente ruim. E não quero falar da televisão, que já nasceu pusilânime”.







"A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular."



- prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard


rodrigoveronezigarcia

Um comentário:

  1. Eu quero que o Brasil se dane. kkkkkkkkkkkkkkkkkk, falam das conspirações estrangeiras, mas nada dizem como este povo bandido trata o seus semelhantes por aqui. Portanto, tem de haver um equilíbrio: sempre haverá alguém maior, mais forte e inteligente que você!!!

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