Sidqi al-Maqt, um nativo das Colinas de Golã, territórios ocupados por Israel, foi condenado a 14 anos de prisão sob a acusação de “espionagem a favor da Síria“, segundo informou o The Times of Israel.
Sidqi al-Maqt
Anteriormente, ele já tinha passado 27 anos na prisão – entre 1985 e 2012 – sob a acusação de “terrorismo” por participar de um grupo armado que tentou libertar os Altos do Golan de Israel. Após a sua libertação da prisão, em 2012, ele se manifestou a favor do Estado sírio, do governo sírio e do presidente sírio, Bashar al-Assad em vários eventos públicos.
Sidqi al-Maqt fez várias fotografias de um checkpoint israelense, onde as Forças de Defesa de Israel (IDF na sigla em Inglês e nome fantasia do exército de ocupação sionista) colaboravam com o grupo terrorista al-Qaida na fronteira de Israel e da Síria.
Ele foi preso por Israel nas Colinas de Golã por “colaborar com um agente externo” (Estado sírio). Israel diz que essas e outras fotografias (não publicadas) foram partilhados com os serviços de inteligência sírios e publicadas nas redes sociais.
As fotografias publicadas em redes sociais são os seguintes:
Oriente Mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário