Su-57 vs. F-22: comparação entre mísseis dos caças de quinta geração - Noticia Final

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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Su-57 vs. F-22: comparação entre mísseis dos caças de quinta geração

O caça russo Su-57 é frequentemente comparado com outro caça de quinta geração, o F-22 Raptor de produção estadunidense. A revista russa Svobodnaya Pressa analisou recentemente as munições de ambos os aviões militares para descobrir quais são as mais potentes.
Caça russo de quinta generação Su-57
Pelo menos 14 tipos de armamento estão sendo criados para as aeronaves russas Su-57. 


Entre eles há mísseis ar-ar e ar-terra com diferentes alcances e bombas guiadas. Quase todas as munições devem estar localizadas no interior da fuselagem com vista a diminuir sua visibilidade.

Contudo, também há mísseis não ordinários que não cabem no seu compartimento de bombas. Esses projéteis possuem muitas vantagens, um alcance extremamente longo e grande potência. Está previsto que essas armas sejam colocadas no exterior da asa, a não ser que os Su-57 tenham que se esconder dos radares inimigos.

Por exemplo, quando o caça é usado como interceptor, a melhor opção é aniquilar o alvo a partir de longa distância. Nesse caso, o melhor míssil para esse tipo de tarefa será o inovador KS-172 que conta com um alcance de 400 km.

Esse projétil é capaz de acelerar até 1.400 metros por segundo. O KS-172 pode eliminar alvos que voam a uma altura de entre três e 30.000 metros a uma velocidade de 1.100 metros por segundo. A ogiva do mencionado projétil pesa uns 50 kg.

O principal rival desse míssil é o AIM-120D dos EUA, da classe ar-ar, que possui um alcance de 180 km. Esses mísseis são instalados nos F-22 Raptor. Diferentemente dos KS-172 russos, os AIM-120D estão dotados de sistema GPS. Não obstante, a velocidade do projétil é inferior a 1.200 metros por segundo. A ogiva pesa uns 18 kg.
Apesar dessas desvantagens, o tamanho do míssil americano permite instalá-lo dentro do compartimento do caça, o que possibilita manter a baixa visibilidade do aparelho aos radares inimigos, conclui o autor do artigo da Svobodnaya Pressa

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