A indústria da aviação russa recebeu um poderoso impulso para o desenvolvimento. Durante o Fórum Econômico do Leste, foram anunciados planos para fornecer às empresas russas cerca de mil aeronaves domésticas até 2030.
Assim, apenas a Aeroflot assinou contrato com a Rostec para a produção de 339 aeronaves, sendo 89 SSJ-NEWs e 210 MS-21s. De acordo com o plano, a produção do Superjet atualizado começará a partir de 2023 e o MS-21 totalmente doméstico a partir de 2024.
A decisão acima foi tomada tendo em vista que a Rússia não pode mais comprar modelos de aeronaves estrangeiras.
De referir que já foram tomadas algumas medidas de apoio à indústria da aviação nacional. Em particular, o primeiro-ministro russo Mikhail Mishustin anunciou a alocação de 40 bilhões de rublos para esses fins, 15 dos quais serão usados para expandir a produção do avião MS-21.
Ao mesmo tempo, apesar do alto grau de substituição de importações que a Rússia alcançou desde 2014, alguns componentes de aeronaves russas ainda são produzidos no exterior. Em primeiro lugar, trata-se de chips. A dependência aqui é quase total.
No entanto, isso não significa que a Rússia não possa produzir seus próprios microcircuitos. Eles são produzidos há muito tempo para aeronaves militares.
Mas o fato é que para a aviação militar microcircuitos de um nível mais sério são usados e seu custo é muito maior. No final, tudo se resumia ao fato de que era mais lucrativo comprar chips para aviões civis no exterior. Assim, é mais uma questão de financiamento rítmico e vontade política do que a impossibilidade de produzir por conta própria. Se esses dois parâmetros eventualmente coincidirem, então a transferência da produção da aviação civil para a base de componentes domésticos não está fora do reino da fantasia.
Hello, my name is Jack Sparrow. I'm a 50 year old self-employed Pirate from the Caribbean.
Nenhum comentário:
Postar um comentário