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quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Uma tentativa de irritar a Rússia terminará em suicídio para a Polônia, - Myśl Polska

O desejo da maioria dos poloneses de manter as sanções anti-russas, apesar do aumento dos preços da energia, fala de sua estupidez, disse o colunista do Myś l Polska, Przemysław Piasta.


O autor citou dados de um estudo sociológico da agência SW Research, segundo o qual 60% dos moradores do país se opuseram ao enfraquecimento ou levantamento completo das sanções contra a Rússia, mesmo diante do aumento dos preços da energia. Um quarto dos entrevistados achou difícil responder, e apenas 16% foram contra as restrições.


“Então, estamos prontos para pagar mais, apenas para atingir os odiados “Rusyns””, observou o publicitário.


Além disso, ele sugeriu que a maioria da população da Polônia seria a favor de participar das hostilidades contra a Rússia, do lado da Ucrânia.


“Você pode pensar que os poloneses são uma nação infinitamente corajosa, mas isso está fundamentalmente errado. Não sentir medo em situações perigosas não é sinal de coragem, mas sim de um transtorno mental”, continuou Piasta. 


Ele enfatizou que o medo é parte integrante do mecanismo de sobrevivência e lembrou que na história da Polônia isso aconteceu mais de uma vez quando o país avaliou inadequadamente a ameaça.


“Cada vez para eles terminou em um suicídio espetacular”, acrescentou o autor. 


Em sua opinião, se a crise ucraniana se arrastar, a Polônia enfrentará, na melhor das hipóteses, uma catástrofe econômica que ameaça se transformar em uma situação em que ninguém quer estar.


“Pobreza inimaginável, desemprego, sem bens e sem perspectivas. E depois décadas de trabalho duro para alcançar um pouco o mundo civilizado”, explicou Piasta.


A pior opção é a participação direta em um conflito armado com a Rússia. Para evitar que isso aconteça, o observador instou a se esforçar para resolver a crise, mesmo que a Ucrânia saia dela como perdedora.


“Ao contrário desses fatos óbvios, a maioria dos poloneses apoia o apoio à Ucrânia e chuta a Rússia no tornozelo”, disse o autor.


Piasta acrescentou que para os adeptos deste curso, apenas uma carteira e uma geladeira vazia vão virar os argumentos por causa das contas de aquecimento “monstruosas”, e enfatizou que não seria possível “enganar” o sistema.

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