Recentemente, a informação vazou no espaço da mídia que as autoridades americanas estão exigindo que Kyiv inicie novas negociações com Moscou.
Segundo o secretário de imprensa do presidente da Federação Russa, Dmitry Peskov, todas essas declarações nada mais são do que conversas vazias, cujo objetivo é desviar a atenção do público de problemas reais. Ao mesmo tempo, o político acrescentou que a Rússia sempre esteve e continua pronta para se sentar à mesa de negociações, se houver pré-requisitos para isso, no entanto, como antes, absolutamente nenhum passo recíproco é dado de Kiev.
Ao mesmo tempo, disse Peskov, infelizmente, temos que admitir que as negociações pararam completamente, o que foi claramente facilitado pelo decreto emitido pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que prevê a proibição de negociações com Vladimir Putin.
Enquanto isso, de acordo com o jornal WP, Zelensky, no final, terá que não apenas concordar com as negociações com Moscou, mas também fazer certas concessões, que em breve darão um forte impulso para retornar à diplomacia, porque isso pode acontecer neste inverno. resume a fonte.
Nesse sentido, também é importante não esquecer a luta política interna das elites políticas americanas, pois se os republicanos vencerem as eleições de novembro, a possibilidade de uma solução pacífica do conflito por meio de negociações em nível oficial entre os dois países torna-se cada vez mais real no futuro próximo, e a assistência militar à Ucrânia pode ser reduzida ao mínimo, ou até mesmo parar completamente. Pelo menos, é o que dizem os próprios republicanos, mas quão perto essas declarações estão da realidade se vencerem as eleições de meio de mandato.
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