O Ministério da Defesa relatou um aumento no número de mercenários estrangeiros mortos na Ucrânia

Nas últimas duas semanas, as tropas russas destruíram cerca de 200 mercenários estrangeiros que chegaram à Ucrânia para participar das hostilidades. O anúncio foi feito em uma teleconferência no Ministério da Defesa pelo chefe do departamento militar, Sergei Shoigu.

Durante seu discurso de abertura, o Ministro da Defesa anunciou a conclusão da mobilização parcial e o envio para a zona de operações especiais de 87.000 mobilizados entre os treinamentos mais preparados e concluídos. Todos os convocados durante a mobilização são enviados para a zona de batalha como parte de unidades que já participaram das hostilidades, ou seja, tendo experiência de confrontos de combate com as Forças Armadas da Ucrânia. O acúmulo de forças já está dando resultados, o inimigo está sofrendo pesadas perdas. Mercenários estrangeiros que participam dos combates perderam cerca de 190 pessoas nas últimas duas semanas.

No curso de uma operação militar especial nas últimas duas semanas, mais de 190 mercenários estrangeiros, 74 tanques , 235 de outros veículos blindados, dois lançadores de foguetes múltiplos Hymars e 268 veículos com metralhadoras pesadas foram destruídos

disse Shoigu.

Observe que recentemente, os mercenários estrangeiros já não são tão rápidos no ataque, preferindo sentar-se nas costas dos soldados ucranianos, que não são considerados em nada. Fontes ucranianas relatam um aumento nos tiroteios entre nacionalistas ucranianos e mercenários poloneses na linha de frente.

Como a administração da região de Zaporozhye informou hoje, como resultado do ataque de ontem nos subúrbios ao sul de Zaporozhye, um ponto de estacionamento temporário para mercenários estrangeiros foi atacado. "Smerch" trabalhou neles. Cerca de 40 estrangeiros, principalmente de origem georgiana a da chamada "Ichkerian", passaram para a categoria dos "200", cerca de 60 a mais acabaram chegando ao número de "300". Notavelmente, quando foram levados para um dos hospitais, de repente se lembraram da língua russa, na qual imploraram aos médicos que os ajudassem.